terça-feira, 24 de abril de 2018

Para a Holanda com amor. To the Netherlands with love.

Obrigada ovelhinhas até amanhã boa noite !


São cerca de 100 mil flores. 70 mil visitantes. 800 jornalistas. 200 vôos em jatos particulares. 260 galerias de arte e design que garimpam obras datadas desde cerca de 4 mil anos a.C. até peças de 2013. A Tefaf (The European Fine Art Fair) abre para o grande público e movimenta a pequena Maastricht, na Holanda, até o dia 23 de março.

“Participo de muitas feiras pelo mundo [Basel, Frieze e Bienal de Antiquidades] e posso te dizer que a Tefaf é a mais bonita e importante de todas”, explica Robert Landau, que venderá algumas das mais caras obras da feira. Entre elas, está Bride and Groom de Amedeo Modigliani, que ele comprou no MoMA 12 anos atrás. Silke Thomas, da Galerie Thomas, parece concordar. “Também participamos da Basel, na Suíça, e é bastante diferente. Os colecionadores que freqüentam a Tefaf são mais sofisticados e cultos. Por isso, fica mais fácil dialogar e trocar informações”, explica, depois de mostrar obras de seus queridos Edvard Munch e Franz Marc que valem 2,5 e 9 milhões de euros, respectivamente.

A palavra de ordem é excelência (não à toa, experts de museus de todo o mundo recorrem à feira dois dias antes para conferir a autenticidade e classificação das obras), mas o estilo... tem para todos. Sendo assim, apesar de ser conhecida pelas antiguidades e obras de grandes mestres, a feira cede espaço também para galerias dedicadas ao design, arte moderna e contemporânea. Por isso, não se espante ao esbarrar em Van Goghs, Picassos, Renoirs e Rodins, entre outros, segundos depois de avistar poltronas e luminárias de Poul Henningsen, Poul Kjaerholm e Finn Juhl. Atenção: no corredor seguinte é possível comprar uma peça inédita de Damien Hirst, uma série de desenhos recém descobertos de Andy Warhol ou uma escultura de um artista nigeriano que despontou na última Bienal de Veneza.  “Muitos colecionadores de old masters estão começando a se interessar por arte contemporânea, mas ainda compram os mais conhecidos como Damien Hirst e Jeff Koons”, explica Raffaello Tomasso, que é amigo de infância de Hirst e trouxe três obras do artista para seu estande.

* A jornalista viajou a convite da feira.

Confira, abaixo, algumas das obras que deixarão compradores loucos nos próximos dias!

Telaf (Foto: divulgação)
Telaf (Foto: divulgação)



Telaf (Foto: divulgação)


Telaf (Foto: divulgação)



Telaf (Foto: divulgação)


Telaf (Foto: divulgação)



Telaf (Foto: divulgação)
Telaf (Foto: divulgação)
Telaf (Foto: divulgação)


Telaf (Foto: divulgação)
Telaf (Foto: divulgação)


Telaf (Foto: divulgação)







Telaf (Foto: divulgação)






Telaf (Foto: divulgação)




Telaf (Foto: divulgação)




Telaf (Foto: divulgação)


Telaf (Foto: divulgação)

Parecem quadros impressionistas, mas são fotografias. They look like Impressionist paintings, but they are photographs.

Amo fotografia !

Por meio da técnica time -lapse, um fotógrafo canadense capta imagens que parecem estar em moviment.


Editora Globo (Foto: Editora Globo)

Parecem pinceladas de tinta, mas na verdade o efeito conseguido nas imagens produzidas pelo fotógrafo canadense Matt Molloy é resultado da fotografia time-lapse. Essa técnica consiste em captar centenas de fotografias de modo independente com intervalos de tempo fixos ente um quadro e outro.

Editora Globo (Foto: Editora Globo)

Cerca de 200 fotos são mescladas em uma imagem estática, formando uma sequência que demonstra o passar do tempo em detalhes, com seus movimentos e mudanças de luz e sombra. O número de imagens depende de diversos fatores, como condições meteorológicas e nebulosidade. É semelhante à técnica de fotografia de longa exposição, mas a time-lapse se difere ao permitir um controle maior do tempo e permitir resultados mais definidos.

Editora Globo (Foto: Editora Globo)

Parecidas com as pinturas do estilo impressionista, as imagens retratam paisagens o passar do dia, em uma atmosfera de sonho. As composições transmitem movimento, como o das nuvens no céu formando uma pintura e as turbinas eólicas, que ao girarem se parecem com gigantes flores da espécie dente-de-leão. Matt se interessa por esse processo por ser um método experimental, pois ele nunca sabe o que vai obter no final. Desse modo, o fotógrafo reinventa a realidade e vai a fundo para mostrar o que está além do que podemos ver.

Editora Globo (Foto: Editora Globo)
Editora Globo (Foto: Editora Globo)
Editora Globo (Foto: Editora Globo)
Editora Globo (Foto: Editora Globo)
Editora Globo (Foto: Editora Globo)
Editora Globo (Foto: Editora Globo)
Editora Globo (Foto: Editora Globo)
Editora Globo (Foto: Editora Globo)
16/10/2015 | POR REDAÇÃO; FOTOS MATT MOLLOY / DIVULGAÇÃO

A volta ao mundo em 30 igrejas. Around the world in 30 churches.

Lindo de ver suas arquiteturas !

 Imagine-se dentro de uma igreja lindíssima e cheia de detalhes arquitetônicos a descobrir. Seu olhar se fixa no altar, depois percorre o teto ricamente trabalhado, devagar, até chegar à porta. Pois essa é a sensação que tem aqueles que olham as fotos da série Vertical Churches, produzidas pelo fotógrafo nova-iorquino Richard Silver.
  
Tudo começou em 2011, quando um dia Richard entrou em uma igreja de Nova York para ver se era capaz de fazer fotos lá. “Uma vez lá dentro, fiquei maravilhado com a beleza do teto e de tudo o que me cercava”, conta o fotógrafo. “Os nova-iorquinos são famosos por nunca olharem para cima. Meu objetivo com essa série é fazer com que o visitante veja o que está sobre ele em uma única imagem. As igrejas são tesouros arquitetônicos incrivelmente bonitos e, a meu ver, não devem ser apreciadas apenas por sua intenção original, mas também pelas maravilhas de sua arquitetura.”
  
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As panorâmicas são o resultado de uma montagem feita com vários cliques, tirados a partir de um ponto estratégico no centro da nave. Richard já clicou mais de 100 igrejas em 25 cidades ao redor do mundo! Dá para viajar nas fotos dele... O fotógrafo pretende imprimir um livro com suas belíssimas imagens em breve. Por enquanto, elas podem ser vistas (e compradas) em seu site. E, aqui, selecionei 30 fotos incríveis captadas por seu olhar sensível. Bon voyage!
Vertical Churches (Foto: Richard Silver / divulgação)
Vertical Churches (Foto: Richard Silver / divulgação)
Vertical Churches (Foto: Richard Silver / divulgação)
Vertical Churches (Foto: Richard Silver / divulgação)
Vertical Churches (Foto: Richard Silver / divulgação)
Vertical Churches (Foto: Richard Silver / divulgação)
Vertical Churches (Foto: Richard Silver / divulgação)
Vertical Churches (Foto: Richard Silver / divulgação)
Vertical Churches (Foto: Richard Silver / divulgação)
Vertical Churches (Foto: Richard Silver / divulgação)
Vertical Churches (Foto: Richard Silver / divulgação)
Vertical Churches (Foto: Richard Silver / divulgação)
Vertical Churches (Foto: Richard Silver / divulgação)
Vertical Churches (Foto: Richard Silver / divulgação)
Vertical Churches (Foto: Richard Silver / divulgação)
Vertical Churches (Foto: Richard Silver / divulgação)
Vertical Churches (Foto: Richard Silver / divulgação)
Vertical Churches (Foto: Richard Silver / divulgação)
Vertical Churches (Foto: Richard Silver / divulgação)
Vertical Churches (Foto: Richard Silver / divulgação)
Vertical Churches (Foto: Richard Silver / divulgação)
Vertical Churches (Foto: Richard Silver / divulgação)
Vertical Churches (Foto: Richard Silver / divulgação)
Vertical Churches (Foto: Richard Silver / divulgação)
Vertical Churches (Foto: Richard Silver / divulgação)
Vertical Churches (Foto: Richard Silver / divulgação)
Vertical Churches (Foto: Richard Silver / divulgação)
Vertical Churches (Foto: Richard Silver / divulgação)
Vertical Churches (Foto: Richard Silver / divulgação)
Vertical Churches (Foto: Richard Silver / divulgação)
        

Fotógrafo nova-iorquino cria uma série que retrata a arquitetura destes templos em detalhes, em uma única imagem

30/10/2015| POR WINNIE BASTIAN; FOTOS RICHARD SILVER / DIVULGAÇÃO