quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Dia da conscientização, "Humana". O que todos devem compreender!Awareness Day, "Human". What everyone should understand!

Bom tarde ovelhinhas!

Hoje é um dia onde acontece muitas discussões, agressões  e até morte, afinal onde foi que o ser pensante não entendeu ?  
A data é celebrada em 20 de novembro para lembrar Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares, assassinado por tropas coloniais brasileiras em 1695.
O dia ganhou força a partir de 1978, quando surgiu o Movimento Negro Unificado no País, que transformou a data em nacional.
 No contexto histórico, as celebrações do 20 de novembro surgiram na segunda metade dos anos 1970, no âmbito das lutas dos movimentos sociais contra o racismo. Em um sábado de 1970, um grupo de negros no Rio Grande do Sul cunhou o dia 20 de novembro como o Dia da Consciência Negra. O idealizador do Dia Nacional da Consciência Negra foi o poeta, professor e pesquisador gaúcho Oliveira Silveira. Silveira foi um dos fundadores do Grupo Palmares, associação que reunia militantes e pesquisadores da cultura negra brasileira, em Porto Alegre. Em 1971, ano da fundação do Grupo, ele propôs uma data que comemorasse o valor da comunidade negra e sua fundamental contribuição ao país. Por horas, homens e mulheres falaram sobre a história de Zumbi e de outro rei de Palmares, Ganga Zumba, sobre como os negros foram trazidos da África para o Brasil e o que foi a escravidão no Brasil. Ainda recitaram poemas de Castro Alves e Solano Trindade. A data inicial a ser escolhida era 13 de maio, o grupo de gaúchos frequentavam rodas que questionavam havia tempos a legitimidade da data do 13 de maio para o povo negro. Uma publicação da editora Abril e mais algumas pesquisas sobre o quilombo dos Palmares levaram o grupo à nova data: o 20 de novembro, a morte de Zumbi. Oliveira Silveira, que se tornaria um dos intelectuais negros mais importantes do país, levou a ideia ao grupo, que aprovou. Assim, escolheu-se o dia 20 de novembro, data da morte de Zumbi dos Palmares.
 
 

Opressão:

A época era de ditadura militar. O AI-5 havia endurecido ainda mais o regime, três anos antes. Quando uma nota foi publicada no jornal, com o título "Zumbi – A homenagem dos negros do teatro", para anunciar o ato evocativo programado para o dia 20, o nome do grupo (Grupo Palmares), talvez confundido com a organização armada VAR-Palmares, chamou a atenção. O grupo foi intimidado pela Polícia Federal. Para serem liberados pela censura, tiveram que descrever todo o roteiro do encontro e convencer os agentes de que não eram "subversivos". O documento, com o carimbo de "aprovado", ressalta que qualquer mudança teria de ser submetida à autorização.
O dia homenageia o líder do Quilombo dos Palmares, Zumbi, símbolo da resistência negra no Brasil, morto em uma emboscada pelas tropas coloniais brasileiras, no ano de 1695, após sucessivos ataques ao Quilombo de Palmares. Zumbi teve sua cabeça exibida em praça pública.A representação do dia ganhou força a partir de 1978, quando surgiu o Movimento Negro Unificado (MNU) no país, que transformou a data em nacional. Desde 1997, Zumbi faz parte do Livro dos Heróis da Pátria, no Panteão da Pátria e da Liberdade.
Pátio do Carmo, no Recife, capital de Pernambuco, local onde a cabeça de Zumbi dos Palmares ficou exposta até completa decomposição.
Segundo a historiadora da Fundação Cultural Palmares, Martha Rosa Queiroz, a data é uma forma encontrada pela população negra para homenagear o líder na época dos quilombos, fortalecendo assim mitos e referências históricas da cultura e trajetória negra no Brasil e também reforçando as lideranças atuais. "É o dia de lembrar o triste assassinato de Zumbi, que é considerado herói nacional por lei, e de combate ao racismo", afirma. A lei federal de 2011 (12.519) institui o 20 de novembro como Dia Nacional da Consciência Negra. A adoção dos feriados fica por conta de leis municipais. Diversas atividades são realizadas na semana da data como cursos, seminários, oficinas, audiências públicas e as tradicionais passeatas.
Em 2003, o Dia da Consciência Negra entrou no calendário escolar com a lei que obriga o ensino de história e cultura afro-brasileira nas escolas. Oito anos depois, a então presidente Dilma Rousseff oficializou a data como Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra. 
 A distinção veio por meio de adaptação e não por tom de pele:

Insista na consciência humana não de cor ao pré conceito sem sentindo ! Zenaide dos Santos SA.
 A maior parte dos cientistas rejeita o termo “raça” para se referir a seres humanos.  Por causa das suas variações genéticas entre um europeu e um africano, ou entre esse e um asiático. Só há sentido em falar de uma única raça humana. É verdade que entre esse mesmo europeu, o africano e o asiático existem diferenças físicas que qualquer um pode enxergar. Essa diversidade apareceu ao longo do tempo, à medida que o homem precisou se adaptar na marra aos diversos ambientes e regiões que foi ocupando no planeta. Ao chegar e se estabelecer num local mais frio e pouco ensolarado, por exemplo, uma pele mais clara ajudava a aproveitar melhor os raros raios solares – importantes, entre outras coisas, para o corpo produzir vitamina D. Dessa forma, toda essa população clareava sua pele de geração em geração, por meio da seleção natural.
 Desta adaptação forçada nas andanças pela Terra, surgiram os três grandes grupos em que o ser humano tradicionalmente é dividido: negróides, caucasianos e mongoloides. Apesar das diferenças físicas, todos eles tiveram os mesmos ancestrais, que, provavelmente, viviam na África há, no mínimo, 150 mil anos. De lá, o homem começou a invadir outras regiões e continentes. Primeiro, o Oriente Médio. Depois, a Ásia, a Europa e a Oceania. Por último, chegou aqui na América, quando a variedade de tipos humanos já era um fato.

O racismo surge realmente nos séculos XVI e XVII, sobretudo neste último. Os europeus praticavam a escravidão e há alguns séculos escravizavam pessoas na África e no Novo Mundo. A história do racismo no mundo ocidental é amplamente associada à escravidão como a forma primitiva do colonialismo. E é nesse contexto que algo chamado raça é criado o que significa essencialmente que certos povos definidos como não europeus são dominados e governados por europeus. Para as pessoas nos EUA, nos séculos XVII e XVIII a raça era um fato da vida, e creio que o racismo é algo que surge como interação necessária.
A COR DO DINHEIRO
Os africanos eram produtos de comércio, para serem adquiridos, vendidos, arrendados, herdados. Eram como os outros bens de comércio. E quando isso foi instituído, tanto nos navios negreiros que zarpavam aos milhares dos portos britânicos como nas plantações assim que isso ficou instituído como base da expansão da riqueza britânica, como se pode argumentar que de uma maneira ou de outra que a grande inferioridade dos negros não é inerente aos valores culturais fundamentais dos britânicos? John Hokins foi talvez o primeiro comerciante inglês a raptar escravos do Tigrin, situado a alguns quilômetros de Freetown, e a retirar à força escravos da Serra Leoa. O triste é que este homem até se tornou cavalheiro. Quando na escola, lemos sobre o sargento Hokins, como se ele fosse uma boa pessoa, uma pessoa honrada, alguém que contribuiu positivamente para a criação do império britânico. Só muito mais tarde, alguns de nós aprendemos, com pesar, que de fato ele não apenas estava envolvido no comércio de escravos, mas ele realmente capturou escravos. Ele instalou locais ao longo do cais, ao longo do que hoje chamamos “Government Wharf”.

O amor de Deus é incondicional.

 Somos todos filhos de Deus!

Não amar o próximo é igual a não amar a Deus! Quem não ama seu próximo ainda não deixou Deus trabalhar em seu coração. 

Amar o próximo é uma coisa prática. Dizer que amamos não basta. O verdadeiro amor se expressa quando nosso próximo precisa de ajuda. Amar o próximo é não o abandonar na necessidade, tal como Deus não nos abandona quando precisamos dele.  
 Não se preocupe com a estética, vestimenta , classe social ou opção se preocupe pelo ser que você pode abraçar. 

Deus nos chama para viver em amor. Isso significa que precisamos amar as pessoas à nossa volta. Nem sempre isso é fácil, porque algumas pessoas podem ser muito diferentes de nós no agir no pensar. Essa são as únicas coisas que pode nós fazer tal receio, nunca por uma pessoa possuir uma especialidade física, opção etc Mas a Bíblia explica por que é muito importante amar o próximo: você sabe ?



Eles não sabem o que é racismo ate aprender com um adulto ou com um verdadeiro pré conceitoso.  Eu vejo duas crianças ponto e pronto!  
O chamado complexo de superioridade não é uma patologia em si. É, antes, um sintoma de que o indivíduo não sabe integrar suas potencialidades e limitações, não consegue conviver com elas harmoniosamente. Indica que ele não se sente seguro de si, por isso tenta aparentar superioridade: mais para convencer a si mesmo do que aos outros.
Dentro da Psicologia a Psicologia Analítica, concebida por Carl Gustav Jung, por exemplo, fala em “sentimento de superioridade” porque o termo “complexo” refere-se a núcleos neuróticos de qualquer natureza. Em geral, porém, o termo é entendido mais profundamente como um mecanismo inconsciente de compensação, na presença de sentimentos opostos, isto é, de insegurança, baixa auto estima e sentimento de inferioridade.
Por exemplo, ela pode imediatamente pensar consigo mesma que é tão superior ao seu interlocutor que um diálogo com ele é desnecessário, que ele é digno de pena, que não quer se “misturar” com ele,  etc.
A evolução vem do ser e não do ter , possuir !  
                                        Ou sempre vamos ser prisioneiros de alguém !


A justiça será feita com dignidade e muito conhecimento amor e paz!

Eu no programa Art1 Com Texto encontros literários.  Escritora Patricia Campos. A amiga Claudinha da CMaioral Produções, só nos cliques, rs saudades !

Eles não roubam, não traem , não matam por matar, não possuem pré conceito, melhor versão de Humanidade não há!


Quando comecei a pesquisar os seres percebi que nunca será um problema o meu tom de pele, mas sim a pessoa na qual virá me insultar por isso, mas um motivo para eu crer que o problema não esta no tom ou na cor e sim nos olhos e atos de quem se aproxima para ferir! Zenaide dos Santos SA.

Mais um programa ART1 Com Texto encontros literários,  com grande satisfação conheci o escritores , Paula Parisot  do livro Gonzos e Parafusos , Raimundo Careiro do livroTangolomango,  Laurentino Gomes com o livro Escravidão eu recomendo todos . E também agradeço a oportunidade de ter aprendido a desmistificar a literatura com Manuel da costa Pinto, escritor , jornalista, apresentador etc , quem segura esse menino rs!

O escritor Raimundo Carrero, uma pessoa amável e sensível, eu super feliz feliz e grata!
 
Tangolomango: Livro

Sinopse:

Tia Guilhermina conhece, em sua trajetória de vida e de sonhos, todos os caminhos que formam e estruturam um povo. É possível que o leitor comum não se dê conta desta reflexão, cabendo a ele, sobretudo, seguir a festa e a solidão desta personagem extraordinária em cuja trajetória percebe-se asperezas e agitações que constroem a condição e a contradição humana.


Sangue indígena, sangue de inocentes que são executados , torturados por pré conceito e onde esta a justiça !

Minha forma zen de viver a vida !

Nunca será possível determinar o número exato de judeus assassinados pelos nazistas.
O jornal israelense Haaretz questionou em agosto de onde saiu a cifra que mede universalmente esse horror (seis milhões de judeus mortos), e por que é tão difícil determinar com precisão o número de vítimas.
Auschwitz (um milhão de mortos, dos quais 870.000 levados para câmaras de gás logo após chegarem), Treblinka (925.000) e a atuação dos Einsatzgruppen (unidades móveis de extermínio) na URSS (1,3 milhão) concentram mais da metade dos judeus mortos.
Em junho de 1945, o Instituto de Assuntos Judaicos de Nova York estabeleceu o total entre 5.659.600 e 5.673.100, dos quais 1.250.000 assassinados na URSS. Em 1946, o Congresso Mundial Judeu apontou 5.978.000, sendo 1,5 milhão na URSS.
Em Terras de Sangue – A Europa Entre Hitler e Stálin, Timothy Snyder (Ohio, EUA, 1969) oferece uma estatística atroz que ilustra a dimensão dos totalitarismos que assolaram a Europa a partir dos anos 1930. Coloca em 14 milhões o número de “vítimas políticas diretas deliberadas” do nazismo e do comunismo –sem contar as vítimas da guerra– no que chama de Terra de Sangue: os países dominados pela URSS ou pela Alemanha – não inclui Estados onde houve atrocidades como Romênia e Iugoslávia. Seus números são: 3,3 milhões de soviéticos mortos de fome na Ucrânia; 700.000 vítimas do Grande Terror de Stálin; 200.000 poloneses executados entre 1939 e 1941 pela URSS; 4,2 milhões de soviéticos mortos de fome sob a ocupação nazista; 5,4 milhões de judeus mortos por gás ou fuzilados; 700.000 civis assassinados pelos alemães em represálias.
Vidas ceifadas sem escolher o tom de pele!


 Em cada 500 mulheres europeias que esperam gêmeos, uma tem chance de ter gêmeos com cores de pele diferentes.
 Cerca de 12.000 pares de gêmeos nascem por ano na Grã-Bretanha, mas só alguns nascem com cores de pele distintas. O fato é a família vai rejeitar o filho por ser negro ? 
Para os que amam incondicionalmente é óbvio que nunca!

São 6 909 línguas diferentes faladas ao redor do mundo, segundo o compêndio Ethnologue, que cataloga os idiomas do nosso planeta desde 1950. Mas a maioria desses idiomas a gente quase não ouve: 6 520 línguas (cerca de 94% do total) estão na boca de apenas 6% dos habitantes da Terra, enquanto o restante da população mundial usa apenas 389 idiomas. Há pelo menos 172 línguas com pelo menos 3 milhões de falantes – do chinês ao tachelhit, do Marrocos, e o quimbundo, de Angola. Já entre as línguas “nanicas” estão idiomas que lutam para sobreviver. Existem quase 500 idiomas que correm o risco de ser extintos. Na China, o chinês predomina, mas há uma língua, o ayizi, com apenas 50 falantes, em um país com mais de 1 bilhão de pessoas. Simplesmente na guerra de Hiroshima e Nagasaki realizados pelos Estados Unidos contra o Império do Japão durante os estágios finais da Segunda Guerra Mundial, mataram entre 90 mil e 166 mil pessoas em Hiroshima e 60 mil e 80 mil seres humanos em Nagasaki; cerca de metade das mortes em cada cidade.
Vidas Humanas foram ceifadas! Sem distinção de tom de pele!
  Existem, atualmente, cerca de 795 milhões de indivíduos nessa situação. Em outras palavras: 1 a cada 9 pessoas no mundo está subnutrida. Desse total, a grande maioria, 780 milhões, se encontra geograficamente nos países em desenvolvimento.
Vale destacar que 90% das 570 milhões de fazendas agrícolas pelo mundo são geridas por esses indivíduos, sendo responsáveis por mais de 80% da produção mundial de alimento.  O problema em geral recai sobre a pobreza, que faz com que não tenham boa estrutura de armazenamento, que se endividem para manter o cultivo, que precisem vender a produção em épocas desfavoráveis para conseguir dinheiro ou que não tenham nenhuma estrutura de proteção contra variáveis climáticas.
não existe produção de alimentos suficiente no mundo para suprir as necessidades dos 7 bilhões de indivíduos nesse planeta” ?
Fome no mundo: causas e consequências:
De tempos em tempos organizações internacionais divulgam crises humanitárias envolvendo a fome. Os casos envolvem populações em estado crítico de fragilidade, à beira da morte, que não possuem alimento suficiente para consumo. Diante disso, certas instituições pedem apoio financeiro para promover ações, combatendo às emergências localmente. Nessas situações normalmente são divulgados apenas dados locais, de alguns países ou regiões, não passando a imagem da real situação .
A questão da fome é tão importante que em 2012, na Conferência Rio+20 das Nações Unidas, a erradicação da fome foi transformada em um dos seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: “atingir fome zero, segurança alimentar e boa nutrição e promover agricultura sustentável”. Vamos entender mais sobre a relevância deste tema!
COMO É A SITUAÇÃO GLOBAL DA FOME?
Primeiro, vamos entender o que se caracteriza como fome. A fome, como problema, está presente em indivíduos subnutridos, ou seja, pessoas que continuamente não têm acesso a calorias suficientes para suprir suas necessidades energéticas diárias. Existem, atualmente, cerca de 795 milhões de indivíduos nessa situação. Em outras palavras: 1 a cada 9 pessoas no mundo está subnutrida. Desse total, a grande maioria, 780 milhões, se encontra geograficamente nos países em desenvolvimento.
O problema da fome é latente nos países em desenvolvimento e a maior parte da população pobre e subnutrida vive nas áreas rurais, onde a agricultura familiar prevalece como o modo de organização de produção. Seguindo essa tendência, aproximadamente 75% da população pobre mundial vive em áreas rurais – essa taxa pode ser ainda maior em países de baixa renda. Assim, pequenos agricultores possuem quatro vezes mais chances de serem pobres do que qualquer outro indivíduo empregado em um setor diferente da economia, o que respalda diretamente na sua renda e na verba que poderá destinar à sua alimentação e à de sua família. Vale destacar que 90% das 570 milhões de fazendas agrícolas pelo mundo são geridas por esses indivíduos, sendo responsáveis por mais de 80% da produção mundial de alimento.  O problema em geral recai sobre a pobreza, que faz com que não tenham boa estrutura de armazenamento, que se endividem para manter o cultivo, que precisem vender a produção em épocas desfavoráveis para conseguir dinheiro ou que não tenham nenhuma estrutura de proteção contra variáveis climáticas.
Quem não conhece o problema da fome pode pensar que a causa é simples: “não existe produção de alimentos suficiente no mundo para suprir as necessidades dos 7 bilhões de indivíduos nesse planeta”.
A produção global atual é mais do que suficiente para suprir as necessidades calóricas de cada um dos 7 bilhões de indivíduos da população mundial . O que acontece é que há uma séria deficiência no sistema de distribuição dos recursos necessários para se ter acesso à  alimentação, fenômeno que acontece  principalmente nos países em desenvolvimento e nas áreas rurais em que a infraestrutura é precária e a conexão com os centros urbanos é difícil.
Essa deficiência está, acima de tudo, na construção da estrutura social, que nas atuais circunstâncias é extremamente desigual. Assim, as populações pobres têm recursos financeiros muito reduzidos (algumas vivem com menos de 2 dólares por dia), o que limita a compra de alimentos para consumo. Veja: 16 países com sérios problemas de alimentação, dos quais oito enfrentam crise ou emergências que afetam um quarto ou mais da população. O caso mais preocupante é o do Iêmen, onde 60% dos habitantes (17 milhões de pessoas) sofrem fome severa, seguido do Sudão do Sul, com 45% da população (4,8 milhões) em situação semelhante.
A guerra na Síria fez com que 33% da população do país sofra com altos níveis de insegurança alimentar (6,5 milhões de pessoas), a mesma porcentagem do Líbano, com 1,9 milhões de famintos devido ao grande número de refugiados sírios lá.
Três de cada dez pessoas sofrem com níveis críticos de fome na República Centro-Africana (1,1 milhões de pessoas), enquanto que a porcentagem é 26% na Ucrânia (1,2 milhões) e de 25% tanto no Afeganistão (7,6 milhões) quanto na Somália (3,1 milhões).
Frente às crises que receberam mais atenção em outras partes da África, as agências mostraram "preocupação" pela rápida deterioração vista na República Democrática do Congo, onde calcula-se que a crise alimentar pode afetar 7,7 milhões de habitantes (11% da população).
No Sudão o número de pessoas com graves problemas de insegurança alimentar é 3,8 milhões; no Iraque, 3,2 milhões; no entorno do Lago Chade (entre Chade, Níger, Nigéria e Camarões), 2,9 milhões; no Burundi, 1,8 milhão; e no Haiti, 1,3 milhão.
Em 2016, o cálculo era que 815 milhões de pessoas passavam fome no mundo, sendo que 489 milhões (75%) viviam em zonas afetadas pela violência. http://agenciabrasil.ebc.com.br
A fome também mata e não escolhe tom de pele, e sim  sofre por uma falta de suporte social humanitário e igualitário.


Todos os dias nos existimos, até a morte nos levar então a data deve ser comemorada diariamente, livre de datas comerciais!

O melhor grito é o estudo, o caráter e a forma que tratamos os que tentam denegrir a existência de um ser por seu tom de pele!

Meu filho Nikolas, minha filha Maíra e meu esposo John Colombiano Espanhol.










A criação e funcionamento do Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial – CNPIR é um dos elementos que advém da tentativa de incorporação de políticas para redução de desigualdades raciais no âmbito do Governo Federal, estando relacionado ao Programa de Combate ao Racismo Institucional. Este artigo utilizará dados relacionados à percepção dos conselheiros sobre o funcionamento e importância do conselho dentro do aparato do Governo Federal para discutir as potencialidades e limitações da incorporação de políticas de combate ao racismo no âmbito do Estado brasileiro. As conclusões apontam que a resistência do setor público em incorporar a temática continua persistente e a promoção da participação social continua insuficiente. Acentua-se a reduzida incorporação das deliberações e ações do CNPIR pelo legislativo federal, pelas políticas públicas da própria Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, pelas políticas de outros ministérios e pela opinião pública sobre o tema. A existência formal de políticas de combate ao racismo institucional, se não for acompanhada de efetividade concreta, pode reproduzir o racismo ao invés de combatê-lo.
 
A teoria da evolução ao serviço do racismo.
Num período futuro, não muito distante quando medido em séculos, as raças humanas civilizadas vão certamente exterminar e suplantar as raças selvagens por todo o mundo. Charles Darwin.
Claro Darwin pertencia à “raça” que ele descrevia como “raça civilizada”, naturalmente.
Nenhum homem racional, conhecedor dos fatos, acredita que o negro comum é igual, e muito menos, superior que o homem branco ~Thomas Huxley
Thomas Huxley foi chamado de “Darwin bull dog” porque foi ele quem anunciou a mitologia da evolução por toda a Inglaterra quando Darwin se retirou da vida pública.

 Enquanto a ciência e a Bíblia demonstram que pertencemos todos à mesma família humana.   

  Atos 17:26
“e de um só fez todas as raças dos homens”


Conflito no sertão baiano Brasil, ocorreu em 1896 e 1897 e terminou com a destruição do povoado. 
E o sertão virou mar… de sangue, depois da invasão, as ruínas da vila são destruídas e dinamitadas pelos militares. No final, de 25 mil a 35 mil (rebeldes) pessoas que lutavam por seus ideais, morreram nos combates. Entre os soldados, o total de baixas chegou a 5 mil. O corpo de Conselheiro líder foi desenterrado e sua cabeça foi levada como um troféu do Exército para Salvador, simbolizando o fim de Canudos. Vidas Humanas foram ceifadas! Sem distinção de cor.

Qual a diferença entre preto, pardo e negro?

A divulgação, por parte da Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest), de notícia sobre a ausência de pessoas pretas nos cursos mais concorridos da Universidade de São Paulo (USP) alimentou uma polêmica sobre a forma mais correta de se classificar a população pela cor ou raça. Com a bandeira do "politicamente correto" levantada, alguns defenderam que seria melhor utilizar os termos negros ou afrodescendentes. Mas é errado chamar alguém de preto?
O debate começou porque a Fuvest, responsável pela seleção dos alunos da USP, adotou o padrão de classificação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divide a população do País em cinco grupos: pretos, pardos, brancos, amarelos e indígenas.
José Luiz Petruccelli, que faz pesquisas sobre diversidade racial há mais de 20 anos no IBGE, reconhece que a classificação pode ser aprimorada, embora defenda que o modelo segue uma série histórica e mudanças poderiam prejudicar a comparação dos dados.
O especialista diz não ser correto, para efeito de pesquisas, reunir pardos e pretos em um só grupo, de negros. Segundo ele, a discriminação contra os pretos é muito maior do que a verificada entre as pessoas que se autodeclaram pardas, e essa diferença precisa estar presente nos levantamentos demográficos. "Existe diferença no comportamento social entre pretos e pardos: quanto mais escuro, mais discriminado", afirma.
Preto e pardo
Nas pesquisas do Censo feitas pelo IBGE, é apresentada uma relação com as cinco nomenclaturas utilizadas e as pessoas precisam indicar a qual cor pertencem. Segundo Petruccelli, cada pessoa tem liberdade para dizer a sua classificação. Ele explica que pretos normalmente são as pessoas que se enxergam com a cor mais escura. Mas em relação aos pardos não há consenso. "Normalmente são as pessoas que se classificam como ‘morenas’ ou ‘mulatas’, mas isso depende na região", afirma.
E o afrodescendente?
De acordo com o diretor da Unegro, o termo afrodescendente - ou afro-brasileiro - está em desuso. "Acredito que hoje seja muito mais adequado chamar alguém de negro do que de afrodescendente. Essa é muito mais uma nomenclatura política, de ação dos movimentos sociais na luta contra discriminação do que para designar a cor", explica
.


O crime de ódio e discriminação racial explícito é o caso de racismo mais fácil de se identificar.
Há também o racismo institucional, mais difícil de se identificar, pois a ação racista nem sempre é explícita e, muitas vezes, ela é assumida por uma instituição como parte de um protocolo de ações gerais daquela própria instituição, quando, na verdade, a ação racista só é aplicada contra pessoas negras ou indígenas. Podemos utilizar como exemplo as abordagens truculentas de policiais contra negros e até assassinatos de negros desarmados e rendidos em algumas situações específicas, como aconteceu na cidade de Charlottesville, na Georgia, Estados Unidos, em 2017.

Por último, podemos falar do racismo estrutural, que é algo que está, de algum modo, preso às estruturas de nossa sociedade.
Essa é a forma de racismo mais branda e de difícil percepção, por isso, um tanto perigosa.
Em nosso cotidiano, utilizamos expressões racistas, muitas vezes sem nos darmos conta, e a constatação dessas ações e situações aliadas à crença de normalidade pode ser o fator de maior risco para a sociedade ao se falar de racismo. Expressões de linguagem e termos racistas reforçam o racismo estrutural (tão fortemente enraizado) e permitem que a discriminação permeie todos os meios, perseguindo as vítimas em todos os lugares, pois a linguagem é capaz de adentrar qualquer esfera da vida humana. Portanto, não se trata de ser “politicamente correto”, e sim de reconhecer que há alguém que se ofende com determinadas expressões porque sofre na pele as consequências negativas da discriminação que as originou.
Há uma curiosa relação entre preconceito e racismo, visto que o preconceito origina-se a partir da diferenciação de classes ou grupos, quando estes estão submetidos às diferenças causadas pelas relações de poder. Por isso, podemos identificar, por exemplo, preconceito racial (racismo), além de preconceito de gênero (sexismo, misoginia), preconceito de classe social, preconceito contra estrangeiros (xenofobia) e preconceito causado pela aversão a homossexuais (homofobia
).
Há uma longa história de “perigos de cor”. Há os peles - vermelha. Os índios. Os peles-amarela, os peles - negra. Há decididamente o outro não - branco. Que o outro não-branco está ameaçando, assustando, que talvez venha a atacar. Isso provavelmente provém de uma consciência pesada, de uma espécie de reconhecimento.
 Poderia enfatizar, pesquisar, escrever mais e mais artigos, tudo me leva a um único lugar, uma única conclusão,  A Ambição, a falta de Respeito, que  leva o "Ser", a ser cruel, Sanguinário, a desejar o mal, ser racista,  pré conceitoso, indiferente de se tratar de uma criança, um jovem , uma  mulher , um homem ou  um idoso as pessoas perderam sua Humanidade em seus bolsos, em seus cargos, em suas hierarquias, na política, nas redes sociais, em algumas igrejas, ah elas que deveriam levar o amor incondicional que o criador deixou, elas vendem pedaços do céu, vendem milagres, exploram a fé alheia e semeiam a discórdia entre o povo rejeitando aqueles que fizeram valer seu Livre Arbítrio.
Diante desses fatos não me apresento ou quero destaque por minha cor e sim pelo meu legado como ser Humano nesta Terra, pelos que sofreram por ela sou grata e farei valer cada lágrima, cada gota de sangue derramado, eu não retribuo o mal com o mal e nós sempre vamos existir com nosso tom de pele.
E ainda sim brancos e negros serviram, a política, religiões , ao trabalho a alguma coisa que o torne cativo!
Nunca seremos superiores uns os outros! A melhor forma de agir é com respeito somos todos irmãos perante um único criador isso basta! Zenaide dos Santos SA. 20/11/2019 15:58.





Para finalizar em 1996 trabalhei num hospital, depois de muitos anos resolvi fazer o técnico de enfermagem, mas eu vou falar para vocês cuidar de gente ou animal exige a mesma responsabilidade e dedicação para cuidar, portanto se o seu pré conceito for maior que o seu chamado, não entre na área lá você está para salvar e não julgar. Beijos da Zena! 
Sinceramente eu não fiquei, pois a falta de verbas maltrata o povo que já esta doente, e não conseguimos fazer milagres ou até mesmo comprar materiais para uso interno do hospital.