quinta-feira, 26 de abril de 2018

Hoje sou adulta , mas confesso prefiro , viver na infância. Today I am an adult, but I confess I prefer to live in childhood.

Já que não tem vídeos , vou de história , uma blogueira muito louca ! Risos.

Vou ilustrar com algumas imagens , que nunca vou esquecer e elas insistem em voltar como flash em minha memória , talvez seja meu ser interior brincando de ser feliz em uma época que quase não se propagava dor , tudo era muito simples mas majestoso.
O sabor dos vegetais tinha gosto terra molhada sem agrotóxicos. As frutas ahhhh eram tão doces que , você nem precisava ir em docerias, risos. 
Tudo era motivo para brincar , e sair para brincar era liberdade pura o medo era somente do bicho papão e homem do saco,  contado por nossos pais para dormir mais rápido. 
Mas não se ouvia  falar em crianças raptadas ou violadas.
A escola era o segundo lar , oh como era bom , estudar significava abraçar o futuro em conhecimento , para depois colher seus frutos.
Vi algumas vezes alguns colegas de joelho no milho ou até mesmo tomar umas palmatórias dadas pela professora , no entanto logo passava , com o sinal do intervalo oba , lanche , brincadeiras corre , corre.
Voltavam para a sala sem armas na mão , um gesto de carinho da mestra fazia lembrar de corrigi para saber que aprender requer disciplina .
Bom vamos de fotos senão vou escrever um livro risos .

Abrindo a porta do meu coração.

Éramos pintores de nossas grandes obras , os amigos nossos principais modelos.

Foi daqui que fizeram o filme Jane e Tarzan .

Pedalar é para os fracos é melhor correr.

Roda pião , só não vale ficar deitado no chão.

Pular corda , sem bater nas pernas doía muito.

Guarda chuva de folha de bananeira.

Carrinho que nada, uma roda possante.

Quando vinha o cansaço ou o joelho ralado sempre havia um amigo super herói.


Simplesmente eu, grata, 3.735 visualizações de página falta pouco gente.








Aprender a ser feliz é uma arte. Learning to be happy is an art.

Nasce um novo olhar ! Bom dia ovelhinhas lindas !

 Com inspiração e intenso trabalho sobre si mesmas, algumas pessoas sabem reconhecer os caminhos inesperados que conduzem à plenitude. Descubra como elas exercitam a suprema arte de ser feliz.

Em contato com os cinco sentidos: 

“A felicidade é como um orgasmo, quando ela acontece é porque houve uma preparação anterior”, diz a terapeuta corporal Miriam Santos Leiner. “Para consegui-la com mais facilidade”, conta ela, é preciso cultivar contato com as sensações físicas que nos chegam por meio dos cinco sentidos”. Ela continua: “para mim, a plenitude passa pelo corpo, que tem de estar vibrando em uníssono com o sentimento de alegria que pulsa no peito”. Hoje, ela sente essa sensação ao dançar sozinha pela sala.

A plenitude da alma nos abre para o mundo:

“A felicidade nasce de um estado interno de integração do ser”, acredita a empresária Dirce Gonçalves Gomes, que experimentou essa condição plena muitas vezes, como resultado de um intenso trabalho espiritual. “Quando existe essa união interna, você automaticamente se abre para a natureza, para todos os seres”, avalia. Esse estado desperta uma compreensão amorosa e um estreitamento com as dores do mundo – o sentimento que os budistas chamam de compaixão. 

Inspiração que nasce do olhar atento:

Acostumada aos melhores hotéis e restaurantes de Paris, por força de seu antigo cargo numa estatal francesa, Blanca Suarez, assessora de imprensa, experimentou um dos momentos de maior felicidade da sua vida num ambiente bem mais simples e doméstico: a cozinha de seu pequeno sobradinho paulista. Enquanto lavava a louça, um raio de sol atravessou a garrafa de detergente transparente, que se transformou em um inusitado prisma, espalhando dezenas de arco-íris nas panelas ensaboadas.
 “Se não estivesse prestando atenção ao que estava fazendo, aquele instante de maravilha teria me escapado”, admite.