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A história da escova de dente começa no Antigo Egito.
A história da escova de dente é mais
antiga do que se imagina, haja vista que estudos arqueológicos
encontraram provavelmente o primeiro objeto higienizador bucal de todos
os tempos dentro de uma tumba egípcia.
Datado de 3 mil anos antes de
Cristo, o mesmo consistia na junção de alguns ramos com as pontas
desfiadas.
A existência de tal objeto nos mostra que a preocupação com a
higiene dos dentes já era algo presente nas mais antigas civilizações.
Além dos egípcios, vários outros povos
também deram seu jeito.
A maioria deles utilizavam pequenos pedaços de
madeira e palitos (ou apenas o dedo mesmo) para fazer a limpeza entre os
dentes, além de ervas e chás para inibir o mau hálito.
O poderoso
imperador macedônio Alexandre o Grande, tinha seu próprio ritual de
higienização, o qual consistia no uso de uma toalha de linho para
esfregar nos dentes todas as manhãs.
A história da escova de dente ainda nos
leva a Roma Antiga, período em que os ricos patrícios tinham
funcionários exclusivos para fazer suas escovações.
Posteriormente, no
século XV, os chineses desenvolveram um modelo de escova dental bem mais
eficiente, pois se baseava em pelos de animais, com cerdas amarradas em
pedaços de ossos.
O grande problema era que os pelos dos bichos mofavam
e também machucavam a boca das pessoas.
Para solucionar tais inconvenientes, em 1938 Robert Hutson desenvolveu a primeira escova dental com cerdas de nylon
nos Estados Unidos. Estas escovas eram incomparavelmente melhores, pois
permitiam limpar todos os dentes sem machucar as gengivas.
Hoje em dia,
existem inúmeros modelos e classificações de escovas dentais, de acordo
com as preferências do usuário.
Ai ai agora quero ver quantos vão falar eu sei kkkkk !
Uma expressão idiomática ocorre quando uma frase tem um significado diferente daquele que as palavras teriam isoladamente.
Confira 12 expressões idiomáticas que tem nomes de animais:
Estar como uma barata tonta: significa estar perdido, não saber para onde ir ou o que fazer.
Pensar na morte da bezerra: significa estar distraído.
Frio do cão: quando está muito frio.
Cavalo dado não se olha os dentes: significa que não devemos colocar defeito em presentes que ganhamos.
Deitar-se com as galinhas: significa ir dormir muito cedo
O pulo do gato: aquilo que vai te ajudar a conquistar o que precisa
Cair como um pato: significa ser enganado
Engolir sapo: significa aceitar as coisas, mesmo sem concordar
Estar como sardinha na lata: estar em um local muito cheio ou muito apertado
Mão de vaca: ser mão de vaca é ser avarento, não gostar de gastar dinheiro
Acertar na mosca: acertar na primeira tentativa
Estar com a macaca: estar muito estressado
Qual expressão você acha mais engraçada?
Conhece mais alguma?
Conta aqui nos comentários!
As vezes ficamos parados no tempo com olhos fixos no nada !
Com cara de paisagem, risos então chega alguém com curiosidade para saber o que é, pergunta se você esta pensando na morte da bezerra, vamos descobrir de onde surgiu essa moda
A origem da expressão “pensando na morte da bezerra” tem relação com as antigas tradições hebraicas.
A história mais aceitável para explicar a origem do
termo é proveniente das antigas tradições hebraicas, nas quais os
bezerros eram sacrificados para Deus como forma de redenção de pecados.
O conto popular narra que um filho do rei Absalão
tinha grande apego por uma bezerra que acabou sendo sacrificada por
ordem de seu pai.
Assim, após o animal morrer, o jovem ficou se
lamentando e pensando em sua morte por vários dias. Não se sabe por que,
mas após alguns meses o garoto também faleceu.
Verídica ou não, a história serviu de base para o
surgimento da expressão “pensando na morte da bezerra”, usada geralmente
para se referir a alguém passivo, que só sabe se lamentar, distraído ou
excessivamente introspectivo.
Localizada no norte do Tailândia, a cidade de Chiang Mai é uma das
mais visitadas do país depois de Bangkok, conhecida por ser um centro
cultural e espiritual.
Com uma atmosfera bem diferente da capital, ela
atrai inúmeros turistas e nômades digitais em busca de tranquilidade, um
clima um pouco mais fresco e muita coisa para se fazer e conhecer.
Como ela fica a 700 Km da capital, a maneira mais rápida de chegar
até lá é de avião, porém existe uma linha de trem que faz esse percurso.
Apesar de ser uma viagem demorada, dizem que vale a pena apreciar o
caminho e curtir a paisagem. O preço das passagens de avião ou trem são
bem parecidos e variam entre R$80 a R$150,00.
A cidade foi construída em 1296 para ser a capital do Reino Lanna,
toda cercada por muros.
Com o tempo, foi crescendo e se expandindo ao
redor da parte murada, mas permanece, até hoje, a região denominada de Old City (cidade velha). Esse
local é basicamente o centro do turismo, com inúmeras opções de hotéis,
hostels, restaurantes, casas de massagem, agências de turismo e, claro,
templos.
Sem dúvida, é um dos melhores lugares para se hospedar.
E o que fazer em Chiang Mai? Bom, uma das principias atrações são os
templos (mais de 300!). Basta uma volta pela rua e você já vai se
deparar com alguns recintos religiosos, praticamente todos abertos à
visitação
. Os mais famosos cobram uma taxa de entrada (que nãopassa de
mais ou menos R$5), e na maioria dos casos a entrada é gratuita.
Vale lembrar que
esses locais exigem um certo respeito nas vestimentas (devem estar
cobertos os joelhos e os ombros).
Portanto, sempre antes de sair de
casa, certifique-se de que você estará preparado para entrar nos
templos.
Além de visitar os templos que estiverem pelo seu caminho, não deixe
de visitar o Wat Chedi Luang, que impressiona pela sua imensa pagoda,
que foi parcialmente danificada; o Wat Phra Singh que reflete o dourado
de suas estruturas; e o Wat Phra Doi Suthep, uma das principais atrações
de Chiang Mai.
Localizado no alto de uma montanha, o Doi Suthep, segundo a lenda,
foi construído depois que um elefante branco que estava carregando os
ossos de Buda morreu nesse exato local e o Rei ordenou sua construção.
Considerado um dos locais mais sagrados da Tailândia, está sempre muito
cheio de turistas e, principalmente, de tailandeses fazendo suas preces e
orações.
A sua entrada é imponente, com uma escada de mais de 300
degraus, cercada pela imagem de duas serpentes.
Suas instalações chamam
atenção pela beleza e grandiosidade.
Além disso, por estar no topo de
uma montanha, o local proporciona uma bela vista da cidade.
Para chegar
lá é possível pegar um “red car” (meio de transporte mais comum na cidade), que sai muito em conta.
Além dos templos, outra característica marcante são os mercados de
rua.
Aos sábados e domingos eles são formados em locais específicos e
são, sem dúvida, os melhores locais para se fazer compras na Tailândia.
Com preços bons, produtos diferentes e muitos souvenires, estão sempre
lotados de turistas e tailandeses em busca de lembrancinhas,
artesanatos, produtos locais, além de comida.
Caso você não esteja na
cidade durante um fim de semana, há também o Night Bazar, que funciona
todos os dias e, apesar de ter uma característica mais turística, também
oferece o mesmo tipo de produtos.
E quem está passeando por lá não pode deixar de experimentar uma das
melhores massagens da vida, a massagem tailandesa.
A cidade é muito
conhecida por suas diversas escolas especializadas nessa técnica
ancestral e recebe muitos visitantes em busca de um curso de formação.
Seu estilo e características próprias são reconhecidos e apreciados
mundialmente e ninguém pode passar por lá sem experimentar uma sessão.
Outro passeio interessante que pode ser feito a partir de Chiang Mai é
um bate-volta na cidade do lado, Chiang Rai.
É possível encontrar
diversos pacotes turísticos que incluem a visitação aos principais
locais, como o famoso White Temple, o Blue Temple, algumas tribos de mulheres girafas que ainda existem nas proximidades e até o Golden Triangle,
que é um ponto de interseção entre os três países (Tailândia, Laos e
Myanmar). Os templos branco e azul são imperdíveis.
A cidade ainda oferece inúmeros passeios relacionados à natureza,
como tirolesa, rafting, trekking, cachoeiras, e abriga inúmeras reservas
de elefantes.
Vale aqui ressaltar que não sou a favor de nenhum tipo de
turismo com animais e, por isso, acho que esse tipo de passeio deve ser
pesquisado com cautela.
Existem alguns locais que se denominam de
santuários, mas que no fundo simplesmente exploram e maltratam os
animais, e existem verdadeiras reservas que acolhem e cuidam de animais
abandonados. Faça uma rigorosa pesquisa e tenha a oportunidade de ver os
elefantes vivendo em seu habitat natural e aprender mais sobre sua vida
e sobre essas instituições.
Por último e não menos importante, aprecie a comida tailandesa.
Chiang Mai é referência em culinária local (inclusive existem várias
opções de cursos de culinária por lá), de alta qualidade, a preços muito
baixos.
Não deixe de experimentar o famoso Khao Soi,sopa de macarrão com curry um prato típico da
região.
Muito diferente da agitação de Bangkok, a
cidade tem muito a oferecer e mostra um outro lado do país que nem
sempre dá para explorar. É um dos lugares mais especiais e, com
certeza, vale a pena visitar!
Até a próxima.
Bom dia, boa tarde , ovelhinhas ! Vamos de curiosidades !
Mercados flutuantes onde os bens são vendidos com o uso de barcos são
uma atração marcante entre os países do Sudeste Asiático como
Tailândia, Indonésia e Vietnã.
Eles se originam numa época em que o
transporte pela água teve um papel importante na vida diária.
Todos esses países estão localizados em ilhas ou em planícies com
amplos vales fluviais. Localizado no clima tropical, antigamente estas
regiões eram lar de selvas.
Os primeiros lugares a serem liquidados
foram as matas, e as pessoas que vivem lá utilizam barcos como seu
principal meio de transporte em vez de tentar fazer o caminho através da
selva densa. Embora a região está agora desenvolvido e há uma rede de
estradas que ligam todas as cidades e vilas, barcos ainda são utilizados
para o transporte e comércio pelas comunidades ao longo das vias,
especialmente por parte dos agricultores cujas terras estão localizadas
na beira do rio.
O mais famoso mercado flutuante, que também é considerado um paraíso
turístico, fica em Damnoen Saduak cerca de 100 km ao sudoeste de
Bangcoc.
O mercado é lotado com centenas de vendedores e compradores em
seus pequenos barcos a remo. O mercado abre no início da manhã e fecha
cerca de uma hora antes do meio dia.