Notícias, histórias verídicas, destacar projetos de ativismos, Intercâmbio sociocultural, em âmbito nacional e internacional. Cultura em geral, Entretenimento...
No Roda a Roda, Rebeca mostrou a importância do amor na televisão !
No domingo, 12 de agosto, Rebeca Abravanel emocionou telespectadores
ao burlar as regras do Roda a Roda.
Rebeca Abravanel está comandando
esporadicamente o programa e também o Bom Dia e Cia, ganhando
experiência como apresentadora no SBT. Espontânea e engraçada, a
comunicadora emocionou o público ao receber um senhor com AVC no
programa.
Em minha visita ao SBT no dia 15\08\18, fomos recepcionadas pelo Roque o diretor e braço direito do sr Silvio Santos , doce de pessoa , um amor incondicional , por suas enamoradas garotas da plateia , mostrou seu respeito e carinho por vários trabalhadores, colaboradores da família SBT , assim se referiu.
Com muita gentileza e alegria Rebeca entrou no palco sorriso contagiante , humildade e muito amor no coração, linda , linda parece uma boneca pessoalmente.
Sua atenção e carinho com os convidados do programa Roda Roda da Jequiti era incrível , então a surpresa uma convidada cujo nome era Zenaide foi o momento crucial , para eu ver , ouvir com meus propios ouvidos e ver com meus próprios olhos que não se trata de demagogia , mimimi, ou puchasaquismo porque não precso disso , mais sou uma boa caçadora de Seres Humanos , que valorizam a felicidade e bem estar do próximo e vi que foi porque fazem questão de ajudar o próximo.
Ganhou uma humilde admiradora , amei tudo vou voltar com mais novidades, fiz um video da ciadade cenográfica da novela,
Fiz algumas fotos , e agradecimentos desta inesquivel conquista , que venham as próximas.
Simplesmente linda
EU e uma nova amiga Aline. Roque de vermelho e suas assistentes.
Roseane promoter e caravanista uma fofa
Minha linda amiga e modelo, te adoro
Estetica Curvas e linhas da amiga, linda Patrícia Santos cuidando da minha pele
Estetica Curvas e linhas da amiga Patrícia Santos cuidando da minha pele
Daniel Euzebio especialista
Daniel Euzebio mãos de fada cuidados com minhas madeixas
Aretha Louise Franklin (Memphis, 25 de março de 1942 — Detroit, 16 de agosto de 2018) foi uma cantora e compositora estadunidense de gospel, R&B e soul que virou ícone da música negra. Foi considerada a maior cantora de todos os tempos pela revista Rolling Stone, pela mesma revista, a nona maior artista da música de todos os tempos.
Nascida em Memphis, criada em Detroit, Michigan, Aretha tornou-se a primeira mulher a fazer parte do Rock & Roll Hall of Fame em 3 de janeiro de 1987. Recebeu os apelidos de "Rainha do Soul" ou "Dama do Soul". Reconhecida por suas habilidades na música soul e R&B, também é uma adepta de jazz, rock, blues, pop e até mesmo ópera. Ela é geralmente reconhecida como uma das melhores vocalistas da história da música por publicações de porte da revista Rolling Stone e do canal de televisão VH1. Foi a segunda cantora a possuir mais prêmios Grammy na história, atrás apenas de Alison Krauss. Aretha recebeu dezoito prêmios competitivos e três honorários.
Apesar de todo o sucesso, Franklin teve apenas dois singles que foram para o primeiro lugar na lista dos mais vendidos dos Estados Unidos segundo a revista Billboard: "Respect", na década de 1960 (sua canção mais conhecida) e "I Knew You Were Waiting (For Me)", um dueto com George Michael.
No entanto, vários singles dela já apareceram entre os 20 mais vendidos
na lista daquela publicação, como "Think", "I Say a Little Prayer",
"Until You Come Back to Me", "Chain of Fools", "(Sweet, Sweet Baby)
Since You've Been Gone", "Call Me", "Ain't No Way", "Don't Play That
Song (for me)", "Freeway of Love", entre outros
A cantora Aretha Franklin (1942-2018) morreu nesta quinta-feira aos 76 anos de um câncer de pâncreas neuro endócrino em estágio avançado, segundo informou sua família.
Esse
é um tipo de tumor raro, que evolui lentamente, difícil de ser
diagnosticado e que acometeu também outra pessoa pública famosa, Steve
Jobs (1955-2011).
Aretha Franklin foi diagnosticada em 2010 e vinha desde então lutando contra a doença.
Os sintomas de câncer de pâncreas que muitas vezes passam despercebidos
Da gravidez aos 12 anos a 18 Grammys: a trajetória de Aretha Franklin, a 'rainha do soul'
O câncer de pâncreas neuroendócrino surge em um dos principais tipos de células deste órgão, as ilhotas pancreáticas.
Elas
são responsáveis pela produção de hormônios como insulina e glucagon,
que atuam no metabolismo do açúcar no organismo e regulam seus níveis no
sangue, e gastrina, que estimula a secreção de ácido clorídrico e
enzimas pelo estômago.
É um câncer de pâncreas menos comum do que os tumores que afetam as
células exócrinas do órgão, aquelas que formam glândulas e dutos
responsáveis pelas enzimas liberadas no intestino e que ajudam na
digestão dos alimentos.
Neste tipo, os chamados adenocarcinomas
são os mais frequentes e respondem por 90% dos casos de câncer de
pâncreas diagnosticados, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca).
Os
tumores neuroendócrinos representam apenas 5% dos casos de câncer de
pâncreas, de acordo com a American Cancer Society, organização americana
sem fins lucrativos dedicada ao combate do câncer, e acomete em média 1
a cada 100 mil pessoas por ano.
Sintomas variam com o tipo de tumor:
No Brasil, o câncer de pâncreas representa 2% dos casos de câncer. Getty Images
Esse tumor pode ser classificado de duas formas. Os
"funcionantes" fazem com que sejam produzidas quantidades anormais de
hormônios, o que leva ao surgimento de sintomas como níveis baixos de
açúcar no sangue, diabetes e úlceras.
Os "não funcionantes" não
desregulam a produção hormonal, e os sintomas - diarreia, indigestão,
protuberância e dor abdominal e icterícia na pele e nos olhos - surgem
conforme o tumor cresce e se espalha.
Esse câncer pode ser
identificado por meio de exames físicos, laboratoriais e de imagem e
biópsia, mas é especialmente difícil de ser diagnosticado por ser raro e
por apresentar sintomas pouco específicos.
Em média, leva-se
entre cinco a dez anos entre o surgimento do tumor e seu diagnóstico, de
acordo com a Fundação de Pesquisa de Tumor Neuroendócrino, uma
organização sem fins lucrativos dedicada a pesquisas sobre essa doença.
Como Aretha Franklin transformou uma música sexista em hino feminista :
A música 'Respect', de Aretha Franklin, se tornou um hino feminista e da luta por direitos civis nos Estados Unidos
Uma das gravações mais influentes na
história do R&B, a música Respect, sofreu uma radical mudança na
voz de Aretha Franklin: conquistara sucesso modesto ao ser lançada, mas,
na versão da "rainha do soul", transformou-se em um hino do feminismo e
da luta por direitos civis nos Estados Unidos.
A versão original de 'Respect' foi lançada por Otis Redding em 1965.
Redding escreveu a letra quando sua carreira começava a deslanchar,
durante uma turnê pelos Estados Unidos. Ele era tido como uma das mais
talentosas promessas do soul. O cantor, mais conhecido por sua música (Sitting on) The Dock of the Bay, lançada postumamente, lançou Respect em seu terceiro álbum, Otis Blue.
A música fez certo barulho, chegando à posição 35 nas paradas de sucesso de novembro de 1965, segundo a Billboard.
Alguns
trechos da música não existiam na versão original de Otis Redding, de
1965, como a parte em que Aretha soletra a palavra "respect" (respeito, em inglês).
O filme de Hitchcock que era chocante demais para ser feito
'BlacKkKlansman': a extraordinária história do policial negro que se infiltrou na Ku Klux Klan
Na verdade, na versão original, a mensagem da letra significava justamente o contrário do que ficou conhecida com a diva.
Na
voz de Redding, a letra conta a história de um trabalhador que, ao
chegar em sua casa, pede que sua mulher "ingrata" se submeta a ele,
implorando por gratidão e, dependendo da interpretação que se dê, até
por sexo em troca do sustento da família garantido por ele.
A letra original diz, em inglês: "Hey, little girl, you are
sweeter than honey / And I'm about to give you all my money / But all I
want you to do / Is just give it, give it / Respect when I come home,
hey hey now / Hey hey hey, yeah now."
(em tradução livre, ficaria assim: Hey,
garota, você é mais doce que mel / E estou a ponto de te dar todo meu
dinheiro / E tudo que eu te peço é que você me dê / Respeito quando
chego em casa").
A resposta de uma mulher:
Aretha Franklin transformou a versão original de 'Respect' em uma canção sobre opressão sexual.
Mas o sucesso inicial da música não chegou nem perto do que
aconteceria mais tarde. Em fevereiro de 1967, Aretha, uma pouco
conhecida cantora gospel de Detroit, chegou ao estúdio Atlantic Record,
em Nova York, e gravou sua versão de Respect.
Filha de um
pastor batista, a cantora já havia gravado vários álbuns quando tinha
apenas 25 anos – nenhum deles, no entanto, teve reconhecimento
proporcional ao seu talento.
A tentativa de dar um salto na carreira culminou com uma gravação bem diferente da versão original de Respect, de Redding. Ela acrescentou vocais, novos versos à letra e uma mensagem completamente diferente da música original.
A
voz de Aretha é forte: não implora nem pede nada e, de forma convicta,
mostra que é uma mulher que tem controle sobre sua própria vida. Ela
desafia o sexismo enquanto evoca uma relação entre iguais, num tom que
soa quase como uma reposta ao compositor original.
A revista
Rolling Stone classificou a versão de Aretha como uma das cinco melhores
músicas de todos os tempos. A publicação escreveu: "Aretha Franklin não
está pedindo nada. Ela canta com superioridade moral: uma mulher
clamando pelo fim do esgotamento e do sacrifício de uma relação injusta
com uma autoridade abrasadora".
Movimentos negros viram 'Respect' como um hino contra a segregação racial.
A letra dela diz:
"Não vou te enganar enquanto você estiver fora/ Não vou te enganar,
porque não quero / Tudo que estou pedindo / é um pouco de respeito
quando você chega em casa (só um pouquinho) / Estou a ponto de te dar
todo meu dinheiro / E tudo que te peço em troca, querido / É que me dê o que é meu de direito / Quando você chega em casa" (No original: "I ain't gonna do you wrong while you're gone / Ain't gonna do you wrong cause I don't wanna / All I'm askin' / Is for a little respect when you come home (just a little bit) / I'm about to give you all of my money / And all I'm askin' in return, honey / Is to give me my propers / When you get home")
Rainha do soul:
Em
meados da década de 1960, a música atingiu em cheio os Estados Unidos,
em um momento em que o país estava imerso em tensão e na energia que
vinha dos movimentos pelos direitos civis. O movimento negro em
particular viu na música de Aretha Franklin uma declaração contra a
opressão e pelo empoderamento feminino.
A versão chegou ao topo da parada da Billboard em junho 1968 e permanceu na liderança por três semanas.
'Eu não imaginava que minhas músicas se tornariam hinos para as mulheres. Mas estou muito feliz', disse a cantora.
O sucesso levou a cantora a gravar, em 1968, o álbum Lady of Soul
– até hoje considerado uma obra-prima. A gravação acabou rendendo à
cantora o apelido pelo qual é conhecida até hoje: "rainha do soul".
"Eu
não imaginava que minhas músicas se tornariam hinos para as mulheres.
Mas fico muito feliz", disse ela à revista Time em setembro de 2017.
"As
mulheres provavelmente sentem compaixão e se identificam com a letra.
Todos nós podemos aprender um pouco um com o outro, então é ótimo quando
as pessoas se inspiram com minhas músicas", disse.
Recriação:
Victoria
Malawey, chefe do departamento de música na Macalester College, em St.
Paul, Minnesota, diz que Aretha Franklin não deu a Respect apenas um novo significado.
Sua
versão apresenta "mudanças no conteúdo melódico e vocal, e também na
forma e na letra" quando comparada com a original, diz Malaney.
Para especialista, versão de Aretha Franklin mudou estrutura e significado de 'Respect'
Em um artigo de 2014, Malaway pontuou que as mudanças de ritmo,
vocais e adição de uma nova letra formaram uma "poderosa resposta à
versão orginal de Redding".
O estudo mostra que essas alterações
imprimiram uma "reedição de gênero" à música, associando a letra a um
significado "cultural e político mais amplo."
"A dimensão de sua 'reautoria' garante a Aretha um status de dona da música", escreve Malaway.
Em
1967, o próprio Redding reconheceu esse fato durante o Monterey Pop
Festival. "A próxima música é uma canção que uma garota tirou de mim",
disse ao público. "Uma grande amiga minha. Essa moça pegou a canção para
ela, mas vou cantá-la mesmo assim", disse, antes de tocar a versão
original de Respect.
'Carreira exuberante':
Aretha Franklin levou o ex-presidente americano Barack Obama às lágrimas
Respect é apenas uma das várias músicas imortalizadas na voz de Aretha Franklin, como I Say a Little Prayer (1968) e (You Make Me Feel Like) A Natural Woman (1967).
Em sete décadas de carreira, ela alcançou o topo das paradas americanas com mais de 20 músicas.
Também ganhou o Grammy como melhor performance de R&B por oito anos consecutivos, entre 1968 e 1975.
Foi
a primeira mulher incluída no Hall da Fama do Rock and Roll e também
ganhou a Medalha Presidencial da Liberdade do presidente George W. Bush,
em 2005, quando foi elogiada por "conquistar os corações de milhões de
americanos".
Dez anos depois, levou o presidente Barack Obama às lágrimas quando cantou (You Make Me Feel Like) A Natural Woman no Kennedy Center – tendo antes cantado na cerimônia de posse do primeiro presidente negro dos EUA, em 2009.
Ela se aposentou em 2017, dizendo se sentir "exuberante" ao finalmente apagar as luzes do palco.