sexta-feira, 1 de março de 2019

Bem vindo querido Março e começamos bem hoje dia Mundial da Oração. Welcome, dear March, and we started well today, the World Day of Prayer.

Boa noite, com muita alegria ovelhinhas !

 
O Dia Mundial da Oração é uma celebração móvel que ocorre na primeira sexta-feira de março, conforme foi estabelecido em 1968.
Este dia não é destinado apenas para uma religião específica, mas para todas as crenças que utilizam orações como forma de interceder pela realização de obras benéficas para a humanidade.
A data é celebrada em mais de 170 países, com o principal objetivo de promover o aumento das obras missionárias, além de ajudar na troca de experiências entre cristãos e fiéis religiosos de todo o mundo.

Oração

Origem do Dia Mundial da Oração

O Dia da Oração surgiu no século XIX, através de um grupo de mulheres cristãs dos Estados Unidos e Canadá. O objetivo era conscientizar as pessoas de que o ato de orar ia além de proferir palavras ou fazer penitências, mas também agir efetivamente no auxilio de causas sociais.
Com o passar do tempo, cada vez mais grupos femininos de diversas denominações cristãs, como batistas, anglicanos e presbiterianos foram estabelecendo dias para orar pelas missões de suas próprias igrejas. Também tinham como propósito alertar para as necessidades das mulheres e crianças.
No entanto, após a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), com a consciência de que o mundo sofria dos mesmos problemas, muitas associações femininas se uniram para fazer um dia especial onde se orasse por todos aqueles que necessitavam.
Nascia, assim, na década de 20 do século XX, o Comitê do Dia Mundial da Oração, que ficou encarregado de elaborar uma liturgia específica para este dia.
Em 1968 ficou estabelecido que a cada quatro anos o Comitê Internacional do Dia Mundial de Oração se reuniria. Com isso, o movimento expandia e organizava-se. Um ano depois, em 1969, a União Mundial de Organizações Católicas Femininas soma-se a esta iniciativa.
No Brasil, o Dia Mundial da Oração começou a ser celebrado a partir de 1938 por um grupo de cristãos da Igreja Presbiteriana.
 Eu já tinha lido esses versículos inúmeras vezes, mas, até então, não havia despertado para esta verdade: “…estando Ele a orar, o céu se abriu”.
 É a oração de Jesus que rasga o céu.
Dessa vez, o raio parte da terra, fulgurante, atravessa o céu rompendo-o; e uma vez aberto, o céu derrama o que tem de mais precioso: o Espírito de Deus.
 O Espírito Santo foi derramado, porque Jesus orou.
 Quando oramos em nome do Senhor, Ele mesmo apresenta nossa oração ao Pai.

Oração pessoal

A vida de Jesus foi marcada pela oração.
A multidão o cercava, mas Ele se retirava para rezar.
Quando o tempo era escasso, Ele se levantava na madrugada para fazer Sua oração.
 Não tomou as grandes decisões de Sua vida sem antes ter dobrado os joelhos ante aquele que o amava.
 Se a oração foi necessária a Jesus, ela é muito mais a nós.
Reclamamos que a vida é dura conosco e que nos fere, mas isso acontece com todas as pessoas; também foi assim com o Senhor, e foi na oração do Horto que o Pai o consolou e curou.
Toda a nossa salvação está na oração.
Um dia, quando São Boaventura terminava a pregação, um homem o tomou pelo braço – era São Tomás de Aquino – e foi lhe dizendo:
“Não te deixarei até que me digas de que fonte bebes, qual a tua biblioteca, onde buscas tanta sabedoria, pois até hoje tudo o que falaste, falaste muito bem.
Não te largo até que me contes”.
Então, Boaventura o conduziu à sua cela e, correndo uma cortina, pôs-se a dizer:
“Aqui está a fonte em que bebo e minha sabedoria.
Eis a minha biblioteca”.
Tomás replicou:
“Mas é tão parecida com a minha!”.
Atrás da cortina havia apenas um crucifixo e um genuflexório.
Quem deixa a oração por causa do estudo não busca a Deus, mas a si mesmo.
Deus ensina muitas verdades a quem se deixa instruir por Ele na oração.
Se quisermos ser cheios de Deus, precisamos estar a Seus pés.
Lembro-me de Maria sentada aos pés de Jesus enquanto Marta, sua irmã, ocupava-se dos afazeres da casa.
Marta queria que Jesus estivesse numa casa agradável, com cheirinho de limpeza, e comesse uma bela refeição, mas não tardou muito a se indignar com sua irmã esparramada aos pés do Senhor, enquanto ela se matava de trabalhar.
Foi tanta a sua irritação, que pôs de lado Maria e virou-se para Jesus:
“Não te importas que eu esteja aqui a tentar te agradar e minha irmã fique sentada a falar contigo?”.
Ao que Jesus responde sorrindo: “Marta, Marta, tu te preocupas com tantas coisas e não te preocupas com o necessário.
Maria escolheu a melhor parte e isso não lhe será tirado”.
Penso que Jesus, muitas vezes, nos vê perdidos entre tantos pedidos, uns mais, outros menos necessários, e sorri a dizer o nosso nome:
“Se tu soubesses…
Ocupas-te com tantas coisas e te perdes em tantos pedidos que te esqueces de pedir o essencial: o Espírito”.
Quem está cheio do Espírito Santo tem tudo, mas o que dele está vazio, ainda que tenha muito, nada tem.
Tempo é uma questão de prioridade.
Vemos quanta importância damos a Deus pelo tempo que Lhe dedicamos.
 As desculpas acabam por ser sempre as mesmas: cansaço, pouco tempo, trabalho, marido, filhos etc. É estranho!
Temos tempo para tudo, exceto para Aquele que nos deu todo o tempo.
Na verdade, não é falta de tempo, mas de amor.
Este é e será o maior desespero no inferno: o poder ter alcançado a salvação com facilidade, pedindo as graças necessárias. E agora os que foram condenados não têm mais tempo de rezar.
Seja fiel!
Nunca negligencie o seu tempo de oração e verá, em pouco tempo, os resultados.
O Senhor nos ama, quer nos consolar e derramar generosamente Suas bênçãos sobre nós.
Se nos aproximarmos
Dele pela oração, mais ainda Ele se aproximará de nós. Santa Teresa d’Ávila ensina:
“Quem pede recebe, mas quem não pede não recebe…”.
 Há momentos em que Deus está apenas esperando que, pela oração, venhamos a aderir à Sua vontade para nos socorrer.

A oração comunitária

O objetivo da vida cristã é a aquisição do Espírito, dizia Serafim de Sarov, mas o “Espírito Santo gosta de se derramar no meio da comunidade” (Santo Afonso). Rezar em casa não é a mesma coisa que rezar na Igreja.
A oração pessoal é importante, mas não basta.
 Há graças que Deus nos concede mediante nossa oração pessoal, mas há outras que Ele nos quer dar quando estamos rezando em comunhão com outras pessoas, no seio da comunidade.
Basta observar que, quando o Espírito foi derramado em Pentecostes, os discípulos se encontravam reunidos e perseveravam unanimemente em oração, juntamente com as mulheres, entre elas Maria, mãe de Jesus, e os parentes dele. Jesus ensina que o que pedirmos em comum acordo ao Pai do Céu, em Seu nome, Deus no - lós dará.
Precisamos estar de acordo, unidos de coração e com o mesmo ânimo, saber o que quer nossa comunidade e o que queremos também nós.
“Se alguém de vós quer sabedoria, peça-a a Deus – que a todos dá liberalmente, com simplicidade e sem recriminação – e ser-lhe-á dada.
 Mas peça-a com fé, sem nenhuma vacilação, porque o homem que vacila assemelha-se à onda do mar, levantada pelo vento e agitada de um lado para o outro.
Não pense, portanto, tal homem que alcançará alguma coisa do Senhor, pois é um homem irresoluto, inconstante em todo o seu proceder” (Tg 1,5-8).
Não ponha em dúvida se é ou não verdade, aceite com fé as Palavras do Senhor, porque Ele, que é a verdade, não mente.
 Outra necessidade é perseverar em comunidade, na oração, pedir, procurar, bater à porta de Deus. Ele quer que sejamos insistentes.

O Espírito Santo foi derramado, porque Jesus orou

“Quando todo o povo ia sendo batizado, também Jesus o foi. E estando Ele a orar, o céu se abriu e o Espírito Santo desceu sobre Ele e, ele não foi o 1 e não será o último.m forma corpórea, como uma pomba; e veio do céu uma voz: “Tu és o meu filho bem-amado; em ti ponho minha afeição” (Lc 3,21-22).
Eu já tinha lido esses versículos inúmeras vezes, mas, até então, não havia despertado para esta verdade: “…estando Ele a orar, o céu se abriu”. É a oração de Jesus que rasga o céu. Dessa vez, o raio parte da terra, fulgurante, atravessa o céu rompendo-o; e uma vez aberto, o céu derrama o que tem de mais precioso: o Espírito de Deus. O Espírito Santo foi derramado, porque Jesus orou. Quando oramos em nome do Senhor, Ele mesmo apresenta nossa oração ao Pai.

Quando oramos, o Espírito Santo nos é derramado
Foto ilustrativa: Wesley Almeida/cancaonova.com

O Espírito Santo se derramou, em Pentecostes, porque também a comunidade orou e sua oração atingiu em cheio o céu. Dia e noite, o Reino dos Céus é arrebatado pelos violentos. Nossa oração violenta os céus! Santo Afonso de Ligório dizia que quem reza faz violência a Deus, mas é uma violência que Lhe agrada. Se quisermos ser cheios do Espírito Santo, precisamos ser violentos na oração, o que também quer dizer: rezar mais.

Oração pessoal

A vida de Jesus foi marcada pela oração. A multidão O cercava, mas Ele se retirava para rezar. Quando o tempo era escasso, Ele se levantava na madrugada para fazer Sua oração. Não tomou as grandes decisões de Sua vida sem antes ter dobrado os joelhos ante Aquele que O amava. Se a oração foi necessária a Jesus, ela é muito mais a nós. Reclamamos que a vida é dura conosco e que nos fere, mas isso acontece com todas as pessoas; também foi assim com o Senhor, e foi na oração do Horto que o Pai O consolou e curou. Toda a nossa salvação está na oração.
Um dia, quando São Boaventura terminava a pregação, um homem o tomou pelo braço – era São Tomás de Aquino – e foi lhe dizendo: “Não te deixarei até que me digas de que fonte bebes, qual a tua biblioteca, onde buscas tanta sabedoria, pois até hoje tudo o que falaste, falaste muito bem. Não te largo até que me contes”.
Então, Boaventura o conduziu à sua cela e, correndo uma cortina, pôs-se a dizer: “Aqui está a fonte em que bebo e minha sabedoria. Eis a minha biblioteca”. Tomás replicou: “Mas é tão parecida com a minha!”. Atrás da cortina havia apenas um crucifixo e um genuflexório. Quem deixa a oração por causa do estudo não busca a Deus, mas a si mesmo. Deus ensina muitas verdades a quem se deixa instruir por Ele na oração. Se quisermos ser cheios de Deus, precisamos estar a Seus pés.
Lembro-me de Maria sentada aos pés de Jesus enquanto Marta, sua irmã, ocupava-se dos afazeres da casa. Marta queria que Jesus estivesse numa casa agradável, com cheirinho de limpeza, e comesse uma bela refeição, mas não tardou muito a se indignar com sua irmã esparramada aos pés do Senhor, enquanto ela se matava de trabalhar. Foi tanta a sua irritação, que pôs de lado Maria e virou-se para Jesus: “Não te importas que eu esteja aqui a tentar te agradar e minha irmã fique sentada a falar contigo?”.
Ao que Jesus responde sorrindo: “Marta, Marta, tu te preocupas com tantas coisas e não te preocupas com o necessário. Maria escolheu a melhor parte e isso não lhe será tirado”. Penso que Jesus, muitas vezes, nos vê perdidos entre tantos pedidos, uns mais, outros menos necessários, e sorri a dizer o nosso nome: “Se tu soubesses… Ocupas-te com tantas coisas e te perdes em tantos pedidos que te esqueces de pedir o essencial: o Espírito”.
Quem está cheio do Espírito Santo tem tudo, mas o que dele está vazio, ainda que tenha muito, nada tem. Tempo é uma questão de prioridade. Vemos quanta importância damos a Deus pelo tempo que Lhe dedicamos. As desculpas acabam por ser sempre as mesmas: cansaço, pouco tempo, trabalho, marido, filhos etc. É estranho! Temos tempo para tudo, exceto para Aquele que nos deu todo o tempo. Na verdade, não é falta de tempo, mas de amor.
Este é e será o maior desespero no inferno: o poder ter alcançado a salvação com facilidade, pedindo as graças necessárias. E agora os que foram condenados não têm mais tempo de rezar. Seja fiel! Nunca negligencie o seu tempo de oração e verá, em pouco tempo, os resultados. O Senhor nos ama, quer nos consolar e derramar generosamente Suas bênçãos sobre nós. Se nos aproximarmos Dele pela oração, mais ainda Ele se aproximará de nós. Santa Teresa d’Ávila ensina: “Quem pede recebe, mas quem não pede não recebe…”. Há momentos em que Deus está apenas esperando que, pela oração, venhamos a aderir à Sua vontade para nos socorrer.

A oração comunitária

O objetivo da vida cristã é a aquisição do Espírito, dizia Serafim de Sarov, mas o “Espírito Santo gosta de se derramar no meio da comunidade” (Santo Afonso). Rezar em casa não é a mesma coisa que rezar na Igreja. A oração pessoal é importante, mas não basta. Há graças que Deus nos concede mediante nossa oração pessoal, mas há outras que Ele nos quer dar quando estamos rezando em comunhão com outras pessoas, no seio da comunidade.
Basta observar que, quando o Espírito foi derramado em Pentecostes, os discípulos se encontravam reunidos e perseveravam unanimemente em oração, juntamente com as mulheres, entre elas Maria, mãe de Jesus, e os parentes d’Ele. Jesus ensina que o que pedirmos em comum acordo ao Pai do Céu, em Seu nome, Deus no-lo dará.
Precisamos estar de acordo, unidos de coração e com o mesmo ânimo, saber o que quer nossa comunidade e o que queremos também nós. “Se alguém de vós quer sabedoria, peça-a a Deus – que a todos dá liberalmente, com simplicidade e sem recriminação – e ser-lhe-á dada. Mas peça-a com fé, sem nenhuma vacilação, porque o homem que vacila assemelha-se à onda do mar, levantada pelo vento e agitada de um lado para o outro. Não pense, portanto, tal homem que alcançará alguma coisa do Senhor, pois é um homem irresoluto, inconstante em todo o seu proceder” (Tg 1,5-8).
Não ponha em dúvida se é ou não verdade, aceite com fé as Palavras do Senhor, porque Ele, que é a verdade, não mente. Outra necessidade é perseverar em comunidade, na oração, pedir, procurar, bater à porta de Deus.
Ele quer que sejamos insistentes.
Você tem um poder sobre Deus, sobre o Espírito Santo: o poder de pedir.
 Num primeiro momento, pode parecer pouca coisa, mas não é.
A oração é uma arma poderosa.
O homem que reza é um homem poderoso, pois faz seu o poder que é de Deus.
O Senhor se apressa em ouvir a oração do justo, e vale a pena dizer que, aqui, o justo se identifica com o homem e a mulher de fé, com aqueles que aceitaram Jesus como o Senhor de sua vida e foram por Ele justificados.
















Parabéns amores , feliz aniversário !


Good vibe em Março

Amo vocês obrigada !



quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Você acredita, ou já sentiu a presença de um fanstasma ? Do you believe, or ever felt the presence of a ghost?

Bom dia com muitos arrepios ovelhinhas !


Já sentiste uma presença fantasmagórica? 

A ciência tem a explicação!


As histórias de fantasmas e de presenças inexplicáveis têm-se repetido ao longo da história, juntamente com outras ocorrências que afetam os seres humanos e que parecem pertencer à esfera do paranormal.
A ciência há já muito tempo que tem tentado explicar alguns destes mistérios a partir de uma perspectiva racional.
 As investigações agora levadas a cabo por um grupo de cientistas, financiados entre outros, pela Fundação Nacional para a Ciência da Suíça, tentaram explicar a origem da sensação de uma presença fantasmagórica.

fantasmas

Já sentiste uma presença fantasmagórica?

Seguramente que já te acontece isso alguma vez: tens a sensação que há alguém ou algo próximo de ti, mas ao olhar não há realmente ninguém.
 Esta sensação de uma presença próxima que não se vê é o que deu origem à crença de existirem fantasmas.
Um dos casos mais surpreendentes e recentes foi explicado por Reinhold Messner ao descer a montanha de Nanga Parbat, que é uma das dez montanhas mais altas do mundo.
Messner explicou que durante a terrível e esgotante descida juntamente com o seu irmão, sentiu que havia um terceiro alpinista próximo deles.
Não o podia ver mas sentia a sua presença e assegura que estava ali fora do seu campo de visão, mas mantendo-se sempre à mesma distância embora não o visse.
 Evidentemente não havia ninguém a segui-los na montanha.
Os cientistas chamam a isto “sensação de presença” que em inglês corresponde à sigla FoP.
Foram realizadas múltiplas investigações sobre este tema e sabe-se que acontece em pacientes psiquiátricos e neurológicos, embora se desconheça a origem exata da alteração.
Também se constatou que as pessoas saudáveis as têm durante períodos de esgotamento físico, que foi o caso dos alpinistas anteriormente descrito.

presença fantasmagórica

Mas parece que a ciência finalmente descobriu a resposta.
Tudo terá a ver com uma alteração das sensações tácteis, motoras e de percepção de nós próprios.
Os cientistas definiram as zonas do cérebro responsáveis pela criação destas estranhas sensações.
 E aparentemente o cérebro não é capaz de interpretar alguns sinais que o corpo envia e procura no exterior a origem dos mesmos.
Foram feitas várias experiências em que interveio um sistema robótico que criou conflitos censório -motores que induziram “sensações de presença” (FoP) nos voluntários.
Apesar de não se saber como é desencadeado exatamente o fenômeno, sabe-se que afeta a zona temporoparietal, insular e especialmente a frontoparietal.
É o nosso próprio cérebro o responsável por esta “sensação de presença” ou que há um fantasma quando realmente não há nada, nem ninguém.
São apenas más interpretações do nosso cérebro em relação a estímulos do nosso corpo, mas que atribuímos a algo externo.
Estas investigações não são banais porque os cientistas esperam que sirvam de ajuda para avançar mais na compreensão do funcionamento cerebral que provoca as alucinações de que sofrem, por exemplo, as pessoas afetadas por esquizofrenia.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Por que o Aedes aegypti pode transmitir tantas doenças? Why can Aedes aegypti transmit so many diseases?

Bom dia ovelhinhas !

O tema hoje é muito sério, prevenção , conscientização, e união esta é formula para acabar com este vilão o assassino mosquito transmissor de tantas doenças . Milhões de pessoas nas ruas para pular o carnaval, use esta euforia, caia na folia e faça o bloco  cidade sem pernilongos !

A chegada

Vindo em navios da África na época de colonização, o Aedes aegypti encontrou no ambiente urbano um espaço ideal para sua proliferação e, desde então, vem se espalhando pelas regiões tropicais e subtropicais do planeta desde o século 16.



Segundo o Instituto Oswaldo Cruz, o Aedes aegypti foi cientificamente descrito pela primeira vez em 1762, quando foi denominado Culex aegypti. O nome definitivo veio em 1818, após a descrição do gênero Aedes.
Em território nacional, desde o início do século 20, o mosquito já era considerado um problema, e a principal preocupação era a transmissão da febre amarela. Ele foi erradicado, mas não demorou muito para voltar e se espalhar por aqui!
Atualmente, a erradicação é bastante improvável, pois o fato de usarmos muitos inseticidas químicos fez com que sejam selecionados os mosquitos mais resistentes, por isso, tende-se a diminuir ao máximo o uso de inseticida químico. 

 

Aedes aegypti, o agente eficiente

Conforme os infectologistas, entre os agentes de contaminação, o Aedes aegypti é o que tem a capacidade de transmitir a maior variedade de doenças.
Febre amarela, Febre do Mayaro, Febre do Nilo Ocidental e as nossas tão conhecidas dengue, febre chikungunya e zika vírus. Além dessas doenças, o Aedes aegypti também está ligado a males não tão comuns, do grupo flavivírus.
O fator que mais contribui para ele ser esse agente transmissor tão eficiente é a sua capacidade de se adaptar, além, da proximidade com o homem. Estudos mostram que ele também consegue se reproduzir com sucesso em água contaminada com matérias orgânicas.
Outra grande vantagem do Aedes aegypti em relação aos outros mosquitos é o fato de os seus ovos também poderem permanecer inertes em locais secos por até um ano, e, ao entrar em contato com a água, desenvolverem-se rapidamente – num período de sete dias, em média.
Tendo tudo isso em mente, bastam apenas 10 dias para que uma fêmea do mosquito Aedes aegypti nasça, desenvolva-se e se torne capaz de transmitir os vírus que causam a dengue, a febre chikungunya e o zika vírus. Na vida adulta, as fêmeas do mosquito picam pessoas e animais, pois precisam de sangue para gerar os ovos.



Vive em torno de 45 dias, mas é o suficiente para que um único mosquito possa infectar até 300 pessoas.
A fêmea pode colocar em média cem ovos de cada vez e, tendo em vista a rapidez deste ciclo, combater a proliferação do mosquito é fundamental, pois ela distribui os ovos por diferentes pontos. Se os ovos de um local forem destruídos, os outros ainda têm muitas chances de se desenvolverem.

 

O Aedes aegypti não é muito exigente

Quem vê esse monstrinho de, no máximo, 7 milímetros, não imagina tantos estragos, né?
Mas, como sabemos, seu histórico de doenças é assustador. Para impedir que o Aedes aegypti se reproduza, precisamos focar nossas ações de combate diariamente.
Bastam cuidados simples, mas que fazem toda a diferença.
Mantenha a caixa de água, tonéis e barris fechados com a tampa;
Limpe as calhas, removendo as folhas, galhos e outros objetos que possam impedir a passagem da água;
Não deixe acumular água da chuva sobre a laje;
Lave semanalmente tanques utilizados para armazenar água;
Encha os pratinhos dos vasos com areia;
Lave 1 vez por semana os vasos com plantas aquáticas;
Guarde as garrafas vazias de cabeça para baixo;
Entregue os pneus velhos no serviço de limpeza urbana ou guarde-os sem água e abrigados da chuva;
Coloque o lixo em sacos fechados e feche bem a lixeira.
 O mosquito da dengue também transmite chikungunya e o vírus zika.
Mobilize sua família e elimine a água parada, ajudando, assim, a combater os focos que podem virar criadouro do Aedes aegypti.

 


As larvas do mosquito só se desenvolvem em água limpa?

Não. Os ovos do mosquito também podem se desenvolver em água suja e parada, mas a preferência do Aedes é sempre por água limpa. Por isso, é importante acabar com qualquer reservatório de água parada, seja limpa ou suja.

 

Qualquer picada do mosquito transmite a doença?

Mentira. Para transmitir a doença é necessário que o mosquito esteja contaminado.  Cerca de metade das pessoas picadas não desenvolve a doença e 20 e 50% vão desenvolver formas subclínicas das doenças, ou seja, sem que apareçam sintomas. Em caso de dúvida ou qualquer suspeita, procure o posto de saúde mais próximo.

 


Apenas a fêmea pica?

Sim. A fêmea necessita do sangue em seu organismo para amadurecer seus ovos e dar sequência no seu ciclo de vida da espécie. Ela pode colocar até 500 ovos durante o seu tempo de vida, variando de 30 a 45 dias, tempo suficiente para picar até 300 pessoas.




Repelentes, velas de citronela ou andiroba combatem o mosquito ?

Não. Eles têm efeito indeterminado e temporário.

 

Água sanitária elimina o mosquito?

Verdade. A higienização das casas com água sanitária é um hábito que deve ser incorporado à rotina das famílias, considerando-se que 80% dos focos estão dentro de casa.
 

 



 

Lixo no lixo

Tenha um excelente lugar para descartar corretamente os seus materiais, tanto os que produz em casa quanto os resíduos secos, como móveis, eletrodomésticos e computadores.
Essa iniciativa evita de eles serem jogados nas calçadas e ruas dos bairros, onde acumulam água e, consequentemente, se tornam morada do Aedes (fazendo a íntima).
Agora, pratique e espalhe para a vizinhança as dicas para manter sua casa livre do mosquito e das doenças que ele transmite!


 

Cuidados Gerais

Prevenção/Proteção

  • Utilize telas em janelas e portas, use roupas compridas – calças e blusas – e, se vestir roupas que deixem áreas do corpo expostas, aplique repelente nessas áreas.
  • Fique, preferencialmente, em locais com telas de proteção, mosquiteiros ou outras barreiras disponíveis.
 

Cuidados

  • Caso observe o aparecimento de manchas vermelhas na pele, olhos avermelhados ou febre, busque um serviço de saúde para atendimento.
  • Não tome qualquer medicamento por conta própria.
  • Procure orientação sobre planejamento reprodutivo e os métodos contraceptivos nas Unidades Básicas de Saúde.
 

Informação

  • Utilize informações dos sites institucionais, como o do Ministério da Saúde e das secretarias estaduais e municiais de saúde.
  • Se deseja engravidar: busque orientação com um profissional de saúde e tire todas as dúvidas para avaliar sua decisão.
  • Se não deseja engravidar: busque orientação médica sobre métodos contraceptivos.


O Aedes aegypti é um mosquito doméstico. Ele vive dentro de casa e perto do homem. Com hábitos diurnos, o mosquito se alimenta de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer. A reprodução acontece em água limpa e parada, a partir da postura de ovos pelas fêmeas. Os ovos são colocados e distribuídos por diversos criadouros.
Em menos de 15 minutos é possível fazer uma varredura em casa e acabar com os recipientes com água parada – ambiente propício para procriação do Aedes aegypti.
 Veja as principais orientações:


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Cuidados dentro das casas e apartamentos

  • Tampe os tonéis e caixas d’água;
  • Mantenha as calhas sempre limpas;
  • Deixe garrafas sempre viradas com a boca para baixo;
  • Mantenha lixeiras bem tampadas;
  • Deixe ralos limpos e com aplicação de tela;
  • Limpe semanalmente ou preencha pratos de vasos de plantas com areia;
  • Limpe com escova ou bucha os potes de água para animais;
  • Retire água acumulada na área de serviço, atrás da máquina de lavar roupa. 


area externa

Área externa de casas e condomínios

  • Cubra e realize manutenção periódica de áreas de piscinas e de hidromassagem;
  • Limpe ralos e canaletas externas;
  • Atenção com bromélia, babosa e outras plantas que podem acumular água;
  • Deixe lonas usadas para cobrir objetos bem esticadas, para evitar formação de poças d’água;
  • Verifique instalações de salão de festas, banheiros e copa.

Denuncie focos do Aedes aegypti

Quando o foco do mosquito é detectado e não pode ser eliminado pelos moradores, como em terrenos baldios ou lixo acumulado na rua, a Secretaria Municipal de Saúde de sua cidade deve ser acionada para remover os possíveis criadouros.


Organize um mutirão de combate ao Aedes aegypti

A mobilização da sociedade é fundamental para vencer a luta contra o mosquito. Convoque sua família e seus vizinhos para essa batalha.













Eu contra o mosquito