terça-feira, 31 de dezembro de 2019

Adeus Ano Velho , Feliz Ano Novo. Se quizer um ano novo faça a diferença seja mais humano! Goodbye old year Happy New Year. If you want a new year make a difference be more human!

Bom dia ovelhinhas!

Passando para desejar um Ano Novo repleto de maravilhosas realizações!
Desejo-lhes muita saúde, paz e muito amor. 
Obrigada pelo carinho, pela companhia, que possamos compartilhar muitas coisas boas em 2020!
Explicando sobre o Ano Novo, vocês sabiam ?

 A palavra réveillon tem origem no verbo em francês réveiller, que significa "acordar" ou "reanimar" (em sentido figurado). Assim, o réveillon é o despertar do novo ano.
 A Véspera de Ano Novo, também chamada de Réveillon tradução do françês (EVA), pronuncia (reveiõn), termo da língua francesa que significa "Reanimar", "Despertar",virada de ano, ou passagem de ano refere-se ao dia 31 de dezembro, precedente ao Dia de Ano Novo nos países que seguem o calendário gregoriano.

Na cultura ocidental, faz-se uma ceia no dia da véspera para se aguardar o ano que chega e, à meia-noite da passagem de 31 de dezembro para 1 de janeiro, faz-se uma queima de fogos de artifício.

Segundo o folclore português, esta celebração está ligada a uma lenda popular que deu o nome de Noite de São Silvestre a esta noite.

Kiritimati (ou ilha Christmas), pertencente a Kiribati, e os países Samoa e Tonga são os primeiros a comemorarem a chegada do ano novo devido ao fuso horário de 14 horas à frente da hora universal, enquanto que Samoa Americana é considerado o último local habitado a despedir-se do ano anterior, pois encontra-se onze horas atrasado em relação à hora universal.



 A partir do século XVII, a palavra Réveillon passou a ser utilizada para designar as festas realizadas pela nobreza francesa, que duravam a noite toda. Anos depois, as nobrezas de outros países adotaram o mesmo nome para as suas festas.

Hoje, o termo réveillon é utilizado em grande parte dos países ocidentais para se referir à celebração que acontece na virada do dia 31 de dezembro para o dia 1 de janeiro do novo ano.
Origem do Réveillon (celebração de Ano Novo)

As primeiras comemorações de ano novo que se têm registro datam de 4000 anos atrás. Aconteciam na Mesopotâmia e eram a celebração do fim do inverno e início da primavera, o que acontecia entre os dias 22 e 23 de março do nosso calendário atual.
Essa celebração simbolizava o início de uma nova safra de plantação e era o momento em que as pessoas pediam por alimentos e fartura para o ano.
Para os persas, assírios, egípcios e fenícios, o novo ano era celebrado em setembro e para os gregos em dezembro.
Os romanos foram os primeiros a estabelecer uma data no calendário para essa comemoração. A princípio, o ano novo romano era comemorado em 1º de março, mas em 153 a.C, estabeleceu-se a data de 1º de janeiro.
Em 46 a.C, os romanos adotaram o calendário juliano e mantiveram essa data. Em 1582, com a adoção do calendário gregoriano (que utilizamos atualmente) pela Igreja Católica, a data de 1º de janeiro foi oficialmente estabelecida.
A passagem para o novo ano, no entanto, ainda é celebrada em datas diferentes por alguns povos e religiões. O ano novo dos muçulmanos, por exemplo, acontece no mês de maio do calendário gregoriano.
Para os judeus, a passagem do ano é celebrada no final de setembro e início de outubro e para os chineses, o ano novo se inicia em fevereiro.
Festas de Réveillon

As celebrações de réveillon variam conforme o local e as tradições, mas em geral, a passagem de um ano para o outro é o momento de agradecer e fazer desejos para o ano que entra.
É um momento de renovação das esperanças e é cheio de superstições. As roupas, os rituais e os alimentos, por exemplo, têm significados importantes para essa comemoração.
No Brasil, por exemplo, costuma-se usar roupas brancas e pular 7 ondas para Iemanjá quando entra a meia noite. Ambas superstições estão ligadas à Umbanda, religião brasileira de matriz africana.
Outra atração muito comum das festas de réveillon são os fogos de artifício. Diversas cidades no mundo têm espetáculos famosos de fogos, entre elas estão: Londres, Sydney, Nova York e Rio de Janeiro.


https://www.significados.com.br/reveillon/






 Se você acredita invista!
Independentemente se vão passar com a família ou amigos, na praia ou em casa, os mais supersticiosos levam a sério a cor da roupa que usarão no réveillon. 

Há os que preferem o branco para atrair paz, o vermelho para aflorar o amor ou o verde para gerar prosperidade.
 Mas, se pensarmos especificamente em 2020, há uma cor mais apropriada para dar adeus a 2019 e saudar o Ano Novo?
Existe, afirma o professor de astrologia da Uni paz Marcelo Cintra. 

Segundo ele, a escolha da melhor cor para o réveillon varia a cada ano graças à mudança do regente, astro que influencia a vibração do novo ciclo ou ano que se inicia.
Levar em consideração o regente do ano é uma boa maneira de traçar as estratégias do ano.

 "O ano de 2020 terá como astro regente o Sol.
 Então, os destaques vão para roupas, peças e acessórios laranjas e dourados, que são as cores do astro", explica Cintra.
Complementos e o que evitar:
Segundo o astrólogo, variações de amarelo, como alaranjado, ouro e dourado também são válidas. E cores complementares que cairão bem na entrada de 2020 são turquesa, água-marinha, branca e azul. Isso porque, complementar de Leão, Aquário terá destaque no ano.
O astrólogo também lista as cores que devem ser evitadas.

 O vermelho, muito escolhido por aqueles que esperam encontrar um amor, deve ser evitado, por ter relação com os anos regidos por Marte. 
Outras cores que são má ideia para 2020 são a rosa, marrom e preta, ligadas a Touro e Escorpião, signos que são desafiadores ao posicionamento do Sol na mandala astrológica.
Ano regido pelo Sol:
Marcelo Cintra complementa explicando que um ano regido pelo Sol favorece o início de novos projetos e retomada de planos deixados para trás, o que significa também o fim de alguns ciclos.
"No ano solar, se dá ênfase também em planos deixados para trás, no sentido de resolver.

 Assim como ele começa, ele termina, ele queima, ele limpa", diz.
Como dica, o astrólogo recomenda que as pessoas busquem valorizar as relações, valores e costumes. O momento é bom para a retomada de amizades e para questionar a atuação no mundo e a liberdade.
Já atitudes vaidosas, autoritárias, prepotentes, exibicionistas, orgulhosas devem ser evitadas, assim como o excesso de trabalho e cobrança.









 



https://www.correiobraziliense.com.br

 Justiça, reconciliação e positividade são as três palavras fortes das previsões para 2020, de acordo com a Astrologia, a Numerologia e o Horóscopo Chinês. 
Como todo final de ano, a jornalista e estudiosa paulistana Luisa Borges fez uma análise positiva do que nos reserva 2020: ano do número 4, ano ano do Sol e ano do Rato e das cores azul, ouro e verde. O próximo ano terá como regente o astro rei. 
Como todo ano regido pelo Sol, 2020 traz luz, positividade e uma tendência para o excesso de confiança.
Entretanto, como o planeta Terra está sob o ciclo de Saturno  desde marco de 2017, até 2052  há que se ter cuidado com a arrogância e com coisas feitas às escondidas.

 Isso porque Saturno prima pela seriedade, justiça e o coletivo.
 E o Sol, embora favoreça o ego, pede clareza nas atitudes. Clareza e transparência são as exigências para 2020. 
Segredos, mentiras, assim como os negócios escusos virão à tona, porque o Sol tudo ilumina e clareia.







Gratidão 2019 e meu amores, meus fiéis seguidores minhas ovelhas!









 A frase Feliz Ano Novo vai ser dita por bilhões de pessoas ao redor do mundo, em diferentes idiomas. Amo vocês !

Alemão     Frohes Neues Jahr
Árabe     سنة سعيدة (sana sa’eedah)
Catalão     Feliç any nou
Dinamarquês     Godt nytår
Eslovaco     Šťastný nový rok
Espanhol     Feliz año nuevo
Francês     Bonne année
Grécia     Καλή χρονιά (Kali chronia)
Gujarati     સાલ મુબારક (saal mubarak)
Hebraico     שָׁנָה טוֹבָה (shana tova)
Hokkien     Kung Hee Huat Tsai
Holandês     Gelukkig Nieuwjaar
Inglês     Happy New Year
Italiano     Buon anno
Japonês     あけまして おめでとう ございます (Akemashite Omedetou Gozaimasu)
Letão     Laimīgu Jauno gadu
Lituano     Laimingu naujuju metu
Mandarim     新年快乐 (Xin Nian Kuai Le)
Polonês     Szczęśliwego nowego roku
Português     Feliz ano novo
Romeno     La mulți ani!
Russo     С Новым Годом (S novim godom)
Sérvio     Srećna nova godina
Suaíli     Buiti iseri irumu
Tailandês     Sawatdee Pi Mai
Turco     Yeni yılınız kutlu olsun



 

domingo, 1 de dezembro de 2019

Enfim é Dezembro ! Final de ano! Então é Natal ? A festa Cristã ? O que você fez de bom para seu semelhante para realmente fazer valer? Anyway it's December! End of year! So it's Christmas ? The Christian party? What did you do good for your fellow man to really make it count?

Boa tarde ovelhinhas !

 Então lindezas acabando mais um ano!
Já fizeram suas reflexões ?
O quanto humanos e solidários foram ?
Bom posso dizer não sou perfeita, mas tentei o máximo ser justa e correta com todos.
Pratiquei e pratico o amor ao meu próximo fazendo o be sem olhar a quem ! 
Esse ano realmente foi muito difícil, brigas partidárias sobre a política e quem tenha que ficar no poder, a crise econômica, está por todos os lados o povo cada vez mais perdendo a união.
Catástrofes por todo o mundo, guerras, mortes naturais ou provocadas estão acontecendo de pessoas famosas ou cidadãos comum, o Femicídio que não para, o racismo não para.
 Os sentimentos contraditórios e apequenados que ainda trazemos, em maior ou menor grau, tão próprios da nossa imperfeição humana, tem encontrado nas redes sociais uma porta muito fácil para a Disseminação do ódio nas mídias sociais e vida pessoal, lástima o ser humano está virando um predador implacável e desalmado ! 
 Desde o descobrimento do Brasil o país ficou conhecido como um ótimo lugar para a exploração de recursos naturais.
Isso está indo além do desenvolvimento econômico, é um descaso com a fauna, flora, com os seres vivos em geral, com a Mãe Natureza , com o Planeta e as gerações futuras isso precisa parar !



 


 Vamos de datas comemorativas:

 Datas Comemorativas de Dezembro de 2019

    01: Dia Internacional da Luta contra a AIDS



O Dia Internacional da Luta contra a AIDS é comemorado anualmente em 1º de dezembro.

A data tem o objetivo de conscientizar a população sobre uma das doenças que mais mata no mundo: a AIDS.

Não apenas informar as pessoas sobre os sintomas, perigos e formas de se prevenir da doença, o Dia Mundial de Luta contra a AIDS também tem a função de auxiliar no combate contra o preconceito que os portadores de HIV - vírus humano de imunodeficiência - sofrem na sociedade por causa da doença. 

A sigla AIDS vem do inglês Acquired immunodefiecience syndrome, que em português significa “Síndrome da Imunodeficiência Adquirida”.

O vírus da AIDS (HIV) destrói as células brancas do organismo, responsáveis em proteger e combater doenças no corpo humano.

Com a destruição das defesas do organismo, o corpo fica bastante fragilizado e propício a ser atacado por inúmeras doenças, como pneumonias, infecções, herpes e até mesmo alguns tipos de câncer.
Como se contrai o vírus da AIDS?

A AIDS pode ser transmitida através do contato de fluídos corporais do infectado com o sangue de uma pessoa saudável, por meio de relações sexuais sem preservativo (camisinha), transfusões de sangue ou compartilhamento de seringas e agulhas.

Atenção: beijos de língua, abraços ou contatos com a pele da pessoa portadora de HIV não transmite a doença!

A doença não tem cura, mas pode ser tratada com coquetéis antiaids, quando diagnosticada a tempo, melhorando a qualidade de vida do infectado.
Origem do Dia Mundial da Luta contra a AIDS

O Dia Mundial de Luta contra a AIDS foi criado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), com o apoio da Organização das Nações Unidas (ONU), em uma Assembleia realizada em outubro de 1987.

O governo brasileiro, através do Ministério da Saúde, promove campanhas de apoio ao Dia Internacional de Luta contra a AIDS desde 1988.











   

 01: Dia do Numismata




O dia do Numismata é celebrado anualmente no dia 1º de dezembro.

O numismata é o profissional que se dedica ao estudo de moedas, papel-moeda, medalhas e também dos objetos que eram usados para a fabricação desses objetos.

Desta maneira, o numismata tem que dominar conhecimentos de história, geografia, heráldica, simbologia, dentre outras, para realizar seu trabalho de classificação das diferentes moedas que coleciona.
No Brasil existem associações e feiras especializadas que se dedicam ao tema. Nelas é possível encontrar colecionadores e profissionais que intercambiam seu conhecimento, bem como adquirir exemplares para suas coleções.

Igualmente, o Brasil possui dois museus dedicados ao tema como o Museu de Numismática do Amazonas, em Manaus e o Museu Herculano Pires, em São Paulo/SP.
Origem do Dia do Numismata

O dia do Numismata celebra-se em 1º de dezembro porque também a Igreja Católica celebra a são  Elói ou Elígio, padroeiro dos numismatas e ourives.

Outra explicação possível é que durante uma reunião da Sociedade Numismática Brasileira, realizada no dia 14 de junho de 1934, o 1º de dezembro teria sido escolhido porque foi a mesma data da coroação de Dom Pedro I como imperador do Brasil. Neste dia entrou em circulação a primeira moeda do Brasil independente, a Peça da Coroação.






    02: Dia Nacional das Relações Públicas
    02: Dia Nacional do Samba
    02: Dia da Astronomia
    02: Dia Pan-americano da Saúde
    02: Cyber Monday
    03: Dia Internacional da Pessoa com Deficiência
    03: Dia Internacional do Deficiente Físico
    03: Dia de São Francisco Xavier
    04: Dia Mundial da Propaganda
    04: Dia do Pedicuro
    04: Dia do Orientador Profissional
    04: Dia do Perito Criminal Oficial
    05: Dia Mundial do Solo
    05: Dia Internacional do Voluntário
    05: Aniversário de Maceió
    06: Dia Nacional de Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência contra as Mulheres
    08: Dia da Família
    08: Dia da Justiça
    08: Dia da Imaculada Conceição
    09: Dia do Fonoaudiólogo
    09: Dia do Alcoólico Recuperado
    10: Dia da Declaração Universal dos Direitos Humanos
    10:  Dia Universal do Palhaço
    11: Dia do Engenheiro
    12 :Dia de Nossa Senhora de Guadalupe
    12 : Aniversário de Belo Horizonte
    13: Dia de Santa Luzia
    13: Dia Nacional do Cego
    13:  Dia do Marinheiro
    13: Dia do Ótico
    13:  Dia do Engenheiro Avaliador e Perito de Engenharia
    13: Dia do Pedreiro
    14 : Dia Nacional do Ministério Público
    15 : Dia do Arquiteto
    15 : Dia Nacional da Economia Solidária
    16:  Dia do Reservista
    17 : Dia de São Lázaro
    18: Dia do Museólogo
    18: Dia de São Zózimo
    20: Dia do Mecânico
    21: Dia do Atleta
    22: Início do Verão - Solstício de Verão
    23 : Dia do Vizinho
    24 : Dia do Órfão
    24: Véspera de Natal
    25 : Natal
    25 :Aniversário da cidade de Natal
    26: Dia de São Estevão
    28:  Dia do Salva-vidas
    28 : Aniversário de Rio Branco
    31: Dia de São Silvestre



Vou deixar uma receita para vocês testarem que sabe usam na ceia !

Receita de Arroz Natalino para a Ceia hummmm !
 

 Nessa receita de arroz natalino coloque uva passas e damascos opcional, mas é a combinação perfeita para um belo arroz de natal, e também coloque um espumante que dá um sabor super diferenciado. Essa é a receita mais simples e mais fácil de arroz natalino para fazer para a sua ceia de natal, por que ele leva ingredientes bem leve e permite ser um ótimo acompanhamento para o peru assado, para o frango assado, para o tender e para a leitão assado de natal. Não tem segredo nenhum gente!

Ingredientes:

    2 xícaras de arroz branco lavado e escorrido
    1 cebola picada
    3 colheres de azeite de oliva
    sal a gosto
    3 xícaras de espumante
    1 xícara de damascos picados
    1 xícara de uva passa preta
    3 pimentas dedo de moça sem sementes picadas
    1 xícara de amêndoas em lâminas tostadas
    1/4 de xícara de salsinha picada

Modo de Preparo:

    Numa panela, coloque o azeite de oliva e refogue a cebola e em seguida o arroz.
    Adicione sal a gosto, e coloque o espumante e deixar secar.
    Desligar o fogo.
    Acrescente a uva passa, o damasco, a pimenta dedo de moça, a salsinha e as amêndoas.
    Misture bem, retire do fogo e sirva numa travessa.






Tradicionalmente, as cores do Natal são vermelho, dourado, verde e branco. Vamos entender:

O vermelho representa o amor. E por ser uma cor quente significa também alegria, que aparece quando o amor prevalece entre as pessoas. Por isso é a cor mais importante do Natal. Para o catolicismo, é o amor incondicional, ensinado por Jesus, e representado pelo sangue de Cristo.

A roupa do Papai Noel é vermelha, porque ele foi baseado na lenda de São Nicolau, um bispo que distribuía doces para as crianças no Natal. Ele, como todos os bispos, usava vestes vermelhas.

O dourado representa o sol, a luz e a presença do divino. E tem um significado muito bonito que é o da generosidade, de presentear. Um dos presentes que os reis magos trouxeram para Jesus ao nascer foi ouro, além de incenso e mirra. O dourado sempre apareceu nas árvores de Natal também com a estrela, que guiou o caminho dos magos pelo deserto.

Na antiguidade, as pessoas usavam ramos de pinheiro, azevinho e hera – plantas que não perdem as folhas durante o inverno – para enfeitar a casa nos meses frios e escuros do ano. Era uma maneira de lembrar a todos que o inverno não duraria para sempre, e que a primavera voltaria logo. O verde no Natal é  um símbolo de esperança, resistência e resiliência. E hoje aparece não só nas folhagens de guirlandas e na árvore, como também em bolas e enfeites.

O branco representa a neve e o frio, e também a pureza e a inocência. É um símbolo de renascimento. No catolicismo, significa a vinda da luz de Cristo para o mundo. Na foto acima, a bonequinha da coleção English Ivy segura uma bola de neve que acende, iluminando a mesa da ceia. Um jeito lindo de usar o simbolismo do branco.

Quando a gente sabe o significado das cores, decorar a casa para o Natal ganha um novo sentido, não acham? Sentir que estamos enchendo a casa de amor, generosidade, esperança, ao mesmo tempo que arrumamos tudo para receber a família e os amigos. Tem jeito melhor de curtir a melhor época do ano?

Escolha sua cor predileta e seu modelinho e arrase !








Quero finalizar este ano com pensamento positivo e sensação de dever cumprido.
O mês da maior festa, da reflexão e da sensação que em breve uma nova chance, um novo ano, para ser feliz irá surgir. Bem-vindo, dezembro!
 Espero e desejo que cada dia seja feliz, emotivo e cheio de surpresas inesquecíveis. Agradeço tudo que recebi ao longo do ano e prometo ser uma pessoa melhor todos os dias. Dezembro é Natal e é calor da família e amigos. Dezembro é vida e é amor.


A fascinante história sobre a tradição das árvores de natal!

Todos os anos, quando a temperatura arrefece e assim que Dezembro se aproxima, muitos americanos que celebram o natal reúnem-se para decorar a árvore. Mas afinal, porquê que decoramos estes pinheiros, maioritariamente artificiais?
Na verdade, o significado das árvores de natal como decoração das festividades remota a um passado bastante distante.


 Antigos egípcios e romanos

Tanto os antigos egípcios como os romanos, viam o tom verde das plantas como forma de dar esperança às pessoas e aquecer também no inverno, de acordo com o site History.com
Os povos antigos viriam a marcar o solstício de inverno (o dia mais curto e a noite mais longa do ano, que tipicamente ocorre no dia 21 ou 22 de de dezembro) usando galhos com alguns verdes. Essas plantas serviam para lembrar que outros verdes cresceriam novamente, assim que voltasse a primavera e o verão.

Em alguns países, os povos acreditavam que os galhos simbolizavam a vida eterna e tinham a capacidade de afastar os maus espíritos e as doenças  - outra das razões pela qual se penduram galhos nas portas e até dentro de casa.

1444 :Tem quem diga que a primeira árvore de natal surgiu em Londres, perto do atual Leadenhall Market. Contudo, parece que foi uma única vez, pois as árvores de Natal só regressaram à Grã-Bretanha no século XIX.
 

1500: Alguns acreditam que Martim Lutero, uma das figuras centrais da Reforma Protestante, começou com a tradição de colocar velas iluminadas nas árvores de natal. E é por isso que hoje em dia decoramos com luzinhas. A história baseia-se num passeio que Lutero fez numa noite de inverno; e ao avistar estrelas por entre alguns galhos, quis recriar aquele momento especial para a sua família.

1771:  As árvores de natal iam aparecendo na Alemanha, o escritor Johann Wolfgang Von Goeth, de visita a Estrasburgo, ficou encantado com esta tendência, retratando-a num dos seus romances, The Sorrows of Young Werther.
 

1820: Surge o primeiro registro de uma árvore de natal decorada, na América, foi a dos colonos alemães na Pensilvânia.

1846: Então a rainha Victória, o príncipe alemão Albert e seus filhos, foram captados em pé ao redor de uma árvore de Natal no Illustrated London News. Como a Rainha Victória era muito popular entre os seus súditos naquela época, a tendência da árvore de Natal começou a fazer parte da tradição de Inglaterra e na costa leste dos Estados Unidos.

1882 e Edward H. Johnson, o Vice Presidente da Edison's Electric Light company, decorou uma árvore com 80 luzes vermelhas e azuis, e a colocou à janela em Nova Iorque, um jornal de Detroit ajudou Edward a ganhar o título de "Father of the Electric Christmas Tree."

1895: Vários americanos continuavam sépticos no que respeita ao uso de luzes elétricas nas árvores de natal. Não foi o caso do Presidente Grover Cleveland, que diz-se que tenha sido o primeiro a usar uma árvore de natal decorada com luzes elétricas, na Casa Branca.

1903: O general Electric começou a vender kits de luzes para as árvores de natal, para que as pessoas a pudessem decorar de forma mais simples. 


1917: Porém acredita-se que tem sido Albert Sadacca a transformar a tendência das luzes de natal. O adolescente nova-iorquino ouvira falar de uma árvore à luz de velas que pegou fogo e começou a criar pequenas luzes para o negócio da sua família. Pintar as lâmpadas foi o mote para o negócio - e um dia, o seu negócio tornou-se a NOMA Electric Company (a National Outfit Manufacturer's Association), aquela que foi, durante muitos anos, a maior fabricante de lâmpadas de Natal do mundo.

1931:  Eis que surge a primeira árvore de Natal exposta no Rockefeller Center - só que era muito menor do que as que vemos hoje em dia.
 E em vez de uma iluminação oficial diante de uma multidão de espectadores, esta foi orquestrada por trabalhadores da construção civil.


1933: Se passam dois anos, depois uma árvore de natal iluminada foi exibida no Rockefeller Center, começando assim uma tradição anual na cidade. 

 Hoje em dia !
Depois de sabermos destas histórias, sabemos também que as árvores de natal, (tanto as reais como as artificiais), são o centro das atenções desta época, uma tradição de natal que parece que irá manter se por muitos e muitos anos.












quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Dia da conscientização, "Humana". O que todos devem compreender!Awareness Day, "Human". What everyone should understand!

Bom tarde ovelhinhas!

Hoje é um dia onde acontece muitas discussões, agressões  e até morte, afinal onde foi que o ser pensante não entendeu ?  
A data é celebrada em 20 de novembro para lembrar Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares, assassinado por tropas coloniais brasileiras em 1695.
O dia ganhou força a partir de 1978, quando surgiu o Movimento Negro Unificado no País, que transformou a data em nacional.
 No contexto histórico, as celebrações do 20 de novembro surgiram na segunda metade dos anos 1970, no âmbito das lutas dos movimentos sociais contra o racismo. Em um sábado de 1970, um grupo de negros no Rio Grande do Sul cunhou o dia 20 de novembro como o Dia da Consciência Negra. O idealizador do Dia Nacional da Consciência Negra foi o poeta, professor e pesquisador gaúcho Oliveira Silveira. Silveira foi um dos fundadores do Grupo Palmares, associação que reunia militantes e pesquisadores da cultura negra brasileira, em Porto Alegre. Em 1971, ano da fundação do Grupo, ele propôs uma data que comemorasse o valor da comunidade negra e sua fundamental contribuição ao país. Por horas, homens e mulheres falaram sobre a história de Zumbi e de outro rei de Palmares, Ganga Zumba, sobre como os negros foram trazidos da África para o Brasil e o que foi a escravidão no Brasil. Ainda recitaram poemas de Castro Alves e Solano Trindade. A data inicial a ser escolhida era 13 de maio, o grupo de gaúchos frequentavam rodas que questionavam havia tempos a legitimidade da data do 13 de maio para o povo negro. Uma publicação da editora Abril e mais algumas pesquisas sobre o quilombo dos Palmares levaram o grupo à nova data: o 20 de novembro, a morte de Zumbi. Oliveira Silveira, que se tornaria um dos intelectuais negros mais importantes do país, levou a ideia ao grupo, que aprovou. Assim, escolheu-se o dia 20 de novembro, data da morte de Zumbi dos Palmares.
 
 

Opressão:

A época era de ditadura militar. O AI-5 havia endurecido ainda mais o regime, três anos antes. Quando uma nota foi publicada no jornal, com o título "Zumbi – A homenagem dos negros do teatro", para anunciar o ato evocativo programado para o dia 20, o nome do grupo (Grupo Palmares), talvez confundido com a organização armada VAR-Palmares, chamou a atenção. O grupo foi intimidado pela Polícia Federal. Para serem liberados pela censura, tiveram que descrever todo o roteiro do encontro e convencer os agentes de que não eram "subversivos". O documento, com o carimbo de "aprovado", ressalta que qualquer mudança teria de ser submetida à autorização.
O dia homenageia o líder do Quilombo dos Palmares, Zumbi, símbolo da resistência negra no Brasil, morto em uma emboscada pelas tropas coloniais brasileiras, no ano de 1695, após sucessivos ataques ao Quilombo de Palmares. Zumbi teve sua cabeça exibida em praça pública.A representação do dia ganhou força a partir de 1978, quando surgiu o Movimento Negro Unificado (MNU) no país, que transformou a data em nacional. Desde 1997, Zumbi faz parte do Livro dos Heróis da Pátria, no Panteão da Pátria e da Liberdade.
Pátio do Carmo, no Recife, capital de Pernambuco, local onde a cabeça de Zumbi dos Palmares ficou exposta até completa decomposição.
Segundo a historiadora da Fundação Cultural Palmares, Martha Rosa Queiroz, a data é uma forma encontrada pela população negra para homenagear o líder na época dos quilombos, fortalecendo assim mitos e referências históricas da cultura e trajetória negra no Brasil e também reforçando as lideranças atuais. "É o dia de lembrar o triste assassinato de Zumbi, que é considerado herói nacional por lei, e de combate ao racismo", afirma. A lei federal de 2011 (12.519) institui o 20 de novembro como Dia Nacional da Consciência Negra. A adoção dos feriados fica por conta de leis municipais. Diversas atividades são realizadas na semana da data como cursos, seminários, oficinas, audiências públicas e as tradicionais passeatas.
Em 2003, o Dia da Consciência Negra entrou no calendário escolar com a lei que obriga o ensino de história e cultura afro-brasileira nas escolas. Oito anos depois, a então presidente Dilma Rousseff oficializou a data como Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra. 
 A distinção veio por meio de adaptação e não por tom de pele:

Insista na consciência humana não de cor ao pré conceito sem sentindo ! Zenaide dos Santos SA.
 A maior parte dos cientistas rejeita o termo “raça” para se referir a seres humanos.  Por causa das suas variações genéticas entre um europeu e um africano, ou entre esse e um asiático. Só há sentido em falar de uma única raça humana. É verdade que entre esse mesmo europeu, o africano e o asiático existem diferenças físicas que qualquer um pode enxergar. Essa diversidade apareceu ao longo do tempo, à medida que o homem precisou se adaptar na marra aos diversos ambientes e regiões que foi ocupando no planeta. Ao chegar e se estabelecer num local mais frio e pouco ensolarado, por exemplo, uma pele mais clara ajudava a aproveitar melhor os raros raios solares – importantes, entre outras coisas, para o corpo produzir vitamina D. Dessa forma, toda essa população clareava sua pele de geração em geração, por meio da seleção natural.
 Desta adaptação forçada nas andanças pela Terra, surgiram os três grandes grupos em que o ser humano tradicionalmente é dividido: negróides, caucasianos e mongoloides. Apesar das diferenças físicas, todos eles tiveram os mesmos ancestrais, que, provavelmente, viviam na África há, no mínimo, 150 mil anos. De lá, o homem começou a invadir outras regiões e continentes. Primeiro, o Oriente Médio. Depois, a Ásia, a Europa e a Oceania. Por último, chegou aqui na América, quando a variedade de tipos humanos já era um fato.

O racismo surge realmente nos séculos XVI e XVII, sobretudo neste último. Os europeus praticavam a escravidão e há alguns séculos escravizavam pessoas na África e no Novo Mundo. A história do racismo no mundo ocidental é amplamente associada à escravidão como a forma primitiva do colonialismo. E é nesse contexto que algo chamado raça é criado o que significa essencialmente que certos povos definidos como não europeus são dominados e governados por europeus. Para as pessoas nos EUA, nos séculos XVII e XVIII a raça era um fato da vida, e creio que o racismo é algo que surge como interação necessária.
A COR DO DINHEIRO
Os africanos eram produtos de comércio, para serem adquiridos, vendidos, arrendados, herdados. Eram como os outros bens de comércio. E quando isso foi instituído, tanto nos navios negreiros que zarpavam aos milhares dos portos britânicos como nas plantações assim que isso ficou instituído como base da expansão da riqueza britânica, como se pode argumentar que de uma maneira ou de outra que a grande inferioridade dos negros não é inerente aos valores culturais fundamentais dos britânicos? John Hokins foi talvez o primeiro comerciante inglês a raptar escravos do Tigrin, situado a alguns quilômetros de Freetown, e a retirar à força escravos da Serra Leoa. O triste é que este homem até se tornou cavalheiro. Quando na escola, lemos sobre o sargento Hokins, como se ele fosse uma boa pessoa, uma pessoa honrada, alguém que contribuiu positivamente para a criação do império britânico. Só muito mais tarde, alguns de nós aprendemos, com pesar, que de fato ele não apenas estava envolvido no comércio de escravos, mas ele realmente capturou escravos. Ele instalou locais ao longo do cais, ao longo do que hoje chamamos “Government Wharf”.

O amor de Deus é incondicional.

 Somos todos filhos de Deus!

Não amar o próximo é igual a não amar a Deus! Quem não ama seu próximo ainda não deixou Deus trabalhar em seu coração. 

Amar o próximo é uma coisa prática. Dizer que amamos não basta. O verdadeiro amor se expressa quando nosso próximo precisa de ajuda. Amar o próximo é não o abandonar na necessidade, tal como Deus não nos abandona quando precisamos dele.  
 Não se preocupe com a estética, vestimenta , classe social ou opção se preocupe pelo ser que você pode abraçar. 

Deus nos chama para viver em amor. Isso significa que precisamos amar as pessoas à nossa volta. Nem sempre isso é fácil, porque algumas pessoas podem ser muito diferentes de nós no agir no pensar. Essa são as únicas coisas que pode nós fazer tal receio, nunca por uma pessoa possuir uma especialidade física, opção etc Mas a Bíblia explica por que é muito importante amar o próximo: você sabe ?



Eles não sabem o que é racismo ate aprender com um adulto ou com um verdadeiro pré conceitoso.  Eu vejo duas crianças ponto e pronto!  
O chamado complexo de superioridade não é uma patologia em si. É, antes, um sintoma de que o indivíduo não sabe integrar suas potencialidades e limitações, não consegue conviver com elas harmoniosamente. Indica que ele não se sente seguro de si, por isso tenta aparentar superioridade: mais para convencer a si mesmo do que aos outros.
Dentro da Psicologia a Psicologia Analítica, concebida por Carl Gustav Jung, por exemplo, fala em “sentimento de superioridade” porque o termo “complexo” refere-se a núcleos neuróticos de qualquer natureza. Em geral, porém, o termo é entendido mais profundamente como um mecanismo inconsciente de compensação, na presença de sentimentos opostos, isto é, de insegurança, baixa auto estima e sentimento de inferioridade.
Por exemplo, ela pode imediatamente pensar consigo mesma que é tão superior ao seu interlocutor que um diálogo com ele é desnecessário, que ele é digno de pena, que não quer se “misturar” com ele,  etc.
A evolução vem do ser e não do ter , possuir !  
                                        Ou sempre vamos ser prisioneiros de alguém !


A justiça será feita com dignidade e muito conhecimento amor e paz!

Eu no programa Art1 Com Texto encontros literários.  Escritora Patricia Campos. A amiga Claudinha da CMaioral Produções, só nos cliques, rs saudades !

Eles não roubam, não traem , não matam por matar, não possuem pré conceito, melhor versão de Humanidade não há!


Quando comecei a pesquisar os seres percebi que nunca será um problema o meu tom de pele, mas sim a pessoa na qual virá me insultar por isso, mas um motivo para eu crer que o problema não esta no tom ou na cor e sim nos olhos e atos de quem se aproxima para ferir! Zenaide dos Santos SA.

Mais um programa ART1 Com Texto encontros literários,  com grande satisfação conheci o escritores , Paula Parisot  do livro Gonzos e Parafusos , Raimundo Careiro do livroTangolomango,  Laurentino Gomes com o livro Escravidão eu recomendo todos . E também agradeço a oportunidade de ter aprendido a desmistificar a literatura com Manuel da costa Pinto, escritor , jornalista, apresentador etc , quem segura esse menino rs!

O escritor Raimundo Carrero, uma pessoa amável e sensível, eu super feliz feliz e grata!
 
Tangolomango: Livro

Sinopse:

Tia Guilhermina conhece, em sua trajetória de vida e de sonhos, todos os caminhos que formam e estruturam um povo. É possível que o leitor comum não se dê conta desta reflexão, cabendo a ele, sobretudo, seguir a festa e a solidão desta personagem extraordinária em cuja trajetória percebe-se asperezas e agitações que constroem a condição e a contradição humana.


Sangue indígena, sangue de inocentes que são executados , torturados por pré conceito e onde esta a justiça !

Minha forma zen de viver a vida !

Nunca será possível determinar o número exato de judeus assassinados pelos nazistas.
O jornal israelense Haaretz questionou em agosto de onde saiu a cifra que mede universalmente esse horror (seis milhões de judeus mortos), e por que é tão difícil determinar com precisão o número de vítimas.
Auschwitz (um milhão de mortos, dos quais 870.000 levados para câmaras de gás logo após chegarem), Treblinka (925.000) e a atuação dos Einsatzgruppen (unidades móveis de extermínio) na URSS (1,3 milhão) concentram mais da metade dos judeus mortos.
Em junho de 1945, o Instituto de Assuntos Judaicos de Nova York estabeleceu o total entre 5.659.600 e 5.673.100, dos quais 1.250.000 assassinados na URSS. Em 1946, o Congresso Mundial Judeu apontou 5.978.000, sendo 1,5 milhão na URSS.
Em Terras de Sangue – A Europa Entre Hitler e Stálin, Timothy Snyder (Ohio, EUA, 1969) oferece uma estatística atroz que ilustra a dimensão dos totalitarismos que assolaram a Europa a partir dos anos 1930. Coloca em 14 milhões o número de “vítimas políticas diretas deliberadas” do nazismo e do comunismo –sem contar as vítimas da guerra– no que chama de Terra de Sangue: os países dominados pela URSS ou pela Alemanha – não inclui Estados onde houve atrocidades como Romênia e Iugoslávia. Seus números são: 3,3 milhões de soviéticos mortos de fome na Ucrânia; 700.000 vítimas do Grande Terror de Stálin; 200.000 poloneses executados entre 1939 e 1941 pela URSS; 4,2 milhões de soviéticos mortos de fome sob a ocupação nazista; 5,4 milhões de judeus mortos por gás ou fuzilados; 700.000 civis assassinados pelos alemães em represálias.
Vidas ceifadas sem escolher o tom de pele!


 Em cada 500 mulheres europeias que esperam gêmeos, uma tem chance de ter gêmeos com cores de pele diferentes.
 Cerca de 12.000 pares de gêmeos nascem por ano na Grã-Bretanha, mas só alguns nascem com cores de pele distintas. O fato é a família vai rejeitar o filho por ser negro ? 
Para os que amam incondicionalmente é óbvio que nunca!

São 6 909 línguas diferentes faladas ao redor do mundo, segundo o compêndio Ethnologue, que cataloga os idiomas do nosso planeta desde 1950. Mas a maioria desses idiomas a gente quase não ouve: 6 520 línguas (cerca de 94% do total) estão na boca de apenas 6% dos habitantes da Terra, enquanto o restante da população mundial usa apenas 389 idiomas. Há pelo menos 172 línguas com pelo menos 3 milhões de falantes – do chinês ao tachelhit, do Marrocos, e o quimbundo, de Angola. Já entre as línguas “nanicas” estão idiomas que lutam para sobreviver. Existem quase 500 idiomas que correm o risco de ser extintos. Na China, o chinês predomina, mas há uma língua, o ayizi, com apenas 50 falantes, em um país com mais de 1 bilhão de pessoas. Simplesmente na guerra de Hiroshima e Nagasaki realizados pelos Estados Unidos contra o Império do Japão durante os estágios finais da Segunda Guerra Mundial, mataram entre 90 mil e 166 mil pessoas em Hiroshima e 60 mil e 80 mil seres humanos em Nagasaki; cerca de metade das mortes em cada cidade.
Vidas Humanas foram ceifadas! Sem distinção de tom de pele!
  Existem, atualmente, cerca de 795 milhões de indivíduos nessa situação. Em outras palavras: 1 a cada 9 pessoas no mundo está subnutrida. Desse total, a grande maioria, 780 milhões, se encontra geograficamente nos países em desenvolvimento.
Vale destacar que 90% das 570 milhões de fazendas agrícolas pelo mundo são geridas por esses indivíduos, sendo responsáveis por mais de 80% da produção mundial de alimento.  O problema em geral recai sobre a pobreza, que faz com que não tenham boa estrutura de armazenamento, que se endividem para manter o cultivo, que precisem vender a produção em épocas desfavoráveis para conseguir dinheiro ou que não tenham nenhuma estrutura de proteção contra variáveis climáticas.
não existe produção de alimentos suficiente no mundo para suprir as necessidades dos 7 bilhões de indivíduos nesse planeta” ?
Fome no mundo: causas e consequências:
De tempos em tempos organizações internacionais divulgam crises humanitárias envolvendo a fome. Os casos envolvem populações em estado crítico de fragilidade, à beira da morte, que não possuem alimento suficiente para consumo. Diante disso, certas instituições pedem apoio financeiro para promover ações, combatendo às emergências localmente. Nessas situações normalmente são divulgados apenas dados locais, de alguns países ou regiões, não passando a imagem da real situação .
A questão da fome é tão importante que em 2012, na Conferência Rio+20 das Nações Unidas, a erradicação da fome foi transformada em um dos seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: “atingir fome zero, segurança alimentar e boa nutrição e promover agricultura sustentável”. Vamos entender mais sobre a relevância deste tema!
COMO É A SITUAÇÃO GLOBAL DA FOME?
Primeiro, vamos entender o que se caracteriza como fome. A fome, como problema, está presente em indivíduos subnutridos, ou seja, pessoas que continuamente não têm acesso a calorias suficientes para suprir suas necessidades energéticas diárias. Existem, atualmente, cerca de 795 milhões de indivíduos nessa situação. Em outras palavras: 1 a cada 9 pessoas no mundo está subnutrida. Desse total, a grande maioria, 780 milhões, se encontra geograficamente nos países em desenvolvimento.
O problema da fome é latente nos países em desenvolvimento e a maior parte da população pobre e subnutrida vive nas áreas rurais, onde a agricultura familiar prevalece como o modo de organização de produção. Seguindo essa tendência, aproximadamente 75% da população pobre mundial vive em áreas rurais – essa taxa pode ser ainda maior em países de baixa renda. Assim, pequenos agricultores possuem quatro vezes mais chances de serem pobres do que qualquer outro indivíduo empregado em um setor diferente da economia, o que respalda diretamente na sua renda e na verba que poderá destinar à sua alimentação e à de sua família. Vale destacar que 90% das 570 milhões de fazendas agrícolas pelo mundo são geridas por esses indivíduos, sendo responsáveis por mais de 80% da produção mundial de alimento.  O problema em geral recai sobre a pobreza, que faz com que não tenham boa estrutura de armazenamento, que se endividem para manter o cultivo, que precisem vender a produção em épocas desfavoráveis para conseguir dinheiro ou que não tenham nenhuma estrutura de proteção contra variáveis climáticas.
Quem não conhece o problema da fome pode pensar que a causa é simples: “não existe produção de alimentos suficiente no mundo para suprir as necessidades dos 7 bilhões de indivíduos nesse planeta”.
A produção global atual é mais do que suficiente para suprir as necessidades calóricas de cada um dos 7 bilhões de indivíduos da população mundial . O que acontece é que há uma séria deficiência no sistema de distribuição dos recursos necessários para se ter acesso à  alimentação, fenômeno que acontece  principalmente nos países em desenvolvimento e nas áreas rurais em que a infraestrutura é precária e a conexão com os centros urbanos é difícil.
Essa deficiência está, acima de tudo, na construção da estrutura social, que nas atuais circunstâncias é extremamente desigual. Assim, as populações pobres têm recursos financeiros muito reduzidos (algumas vivem com menos de 2 dólares por dia), o que limita a compra de alimentos para consumo. Veja: 16 países com sérios problemas de alimentação, dos quais oito enfrentam crise ou emergências que afetam um quarto ou mais da população. O caso mais preocupante é o do Iêmen, onde 60% dos habitantes (17 milhões de pessoas) sofrem fome severa, seguido do Sudão do Sul, com 45% da população (4,8 milhões) em situação semelhante.
A guerra na Síria fez com que 33% da população do país sofra com altos níveis de insegurança alimentar (6,5 milhões de pessoas), a mesma porcentagem do Líbano, com 1,9 milhões de famintos devido ao grande número de refugiados sírios lá.
Três de cada dez pessoas sofrem com níveis críticos de fome na República Centro-Africana (1,1 milhões de pessoas), enquanto que a porcentagem é 26% na Ucrânia (1,2 milhões) e de 25% tanto no Afeganistão (7,6 milhões) quanto na Somália (3,1 milhões).
Frente às crises que receberam mais atenção em outras partes da África, as agências mostraram "preocupação" pela rápida deterioração vista na República Democrática do Congo, onde calcula-se que a crise alimentar pode afetar 7,7 milhões de habitantes (11% da população).
No Sudão o número de pessoas com graves problemas de insegurança alimentar é 3,8 milhões; no Iraque, 3,2 milhões; no entorno do Lago Chade (entre Chade, Níger, Nigéria e Camarões), 2,9 milhões; no Burundi, 1,8 milhão; e no Haiti, 1,3 milhão.
Em 2016, o cálculo era que 815 milhões de pessoas passavam fome no mundo, sendo que 489 milhões (75%) viviam em zonas afetadas pela violência. http://agenciabrasil.ebc.com.br
A fome também mata e não escolhe tom de pele, e sim  sofre por uma falta de suporte social humanitário e igualitário.


Todos os dias nos existimos, até a morte nos levar então a data deve ser comemorada diariamente, livre de datas comerciais!

O melhor grito é o estudo, o caráter e a forma que tratamos os que tentam denegrir a existência de um ser por seu tom de pele!

Meu filho Nikolas, minha filha Maíra e meu esposo John Colombiano Espanhol.










A criação e funcionamento do Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial – CNPIR é um dos elementos que advém da tentativa de incorporação de políticas para redução de desigualdades raciais no âmbito do Governo Federal, estando relacionado ao Programa de Combate ao Racismo Institucional. Este artigo utilizará dados relacionados à percepção dos conselheiros sobre o funcionamento e importância do conselho dentro do aparato do Governo Federal para discutir as potencialidades e limitações da incorporação de políticas de combate ao racismo no âmbito do Estado brasileiro. As conclusões apontam que a resistência do setor público em incorporar a temática continua persistente e a promoção da participação social continua insuficiente. Acentua-se a reduzida incorporação das deliberações e ações do CNPIR pelo legislativo federal, pelas políticas públicas da própria Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, pelas políticas de outros ministérios e pela opinião pública sobre o tema. A existência formal de políticas de combate ao racismo institucional, se não for acompanhada de efetividade concreta, pode reproduzir o racismo ao invés de combatê-lo.
 
A teoria da evolução ao serviço do racismo.
Num período futuro, não muito distante quando medido em séculos, as raças humanas civilizadas vão certamente exterminar e suplantar as raças selvagens por todo o mundo. Charles Darwin.
Claro Darwin pertencia à “raça” que ele descrevia como “raça civilizada”, naturalmente.
Nenhum homem racional, conhecedor dos fatos, acredita que o negro comum é igual, e muito menos, superior que o homem branco ~Thomas Huxley
Thomas Huxley foi chamado de “Darwin bull dog” porque foi ele quem anunciou a mitologia da evolução por toda a Inglaterra quando Darwin se retirou da vida pública.

 Enquanto a ciência e a Bíblia demonstram que pertencemos todos à mesma família humana.   

  Atos 17:26
“e de um só fez todas as raças dos homens”


Conflito no sertão baiano Brasil, ocorreu em 1896 e 1897 e terminou com a destruição do povoado. 
E o sertão virou mar… de sangue, depois da invasão, as ruínas da vila são destruídas e dinamitadas pelos militares. No final, de 25 mil a 35 mil (rebeldes) pessoas que lutavam por seus ideais, morreram nos combates. Entre os soldados, o total de baixas chegou a 5 mil. O corpo de Conselheiro líder foi desenterrado e sua cabeça foi levada como um troféu do Exército para Salvador, simbolizando o fim de Canudos. Vidas Humanas foram ceifadas! Sem distinção de cor.

Qual a diferença entre preto, pardo e negro?

A divulgação, por parte da Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest), de notícia sobre a ausência de pessoas pretas nos cursos mais concorridos da Universidade de São Paulo (USP) alimentou uma polêmica sobre a forma mais correta de se classificar a população pela cor ou raça. Com a bandeira do "politicamente correto" levantada, alguns defenderam que seria melhor utilizar os termos negros ou afrodescendentes. Mas é errado chamar alguém de preto?
O debate começou porque a Fuvest, responsável pela seleção dos alunos da USP, adotou o padrão de classificação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divide a população do País em cinco grupos: pretos, pardos, brancos, amarelos e indígenas.
José Luiz Petruccelli, que faz pesquisas sobre diversidade racial há mais de 20 anos no IBGE, reconhece que a classificação pode ser aprimorada, embora defenda que o modelo segue uma série histórica e mudanças poderiam prejudicar a comparação dos dados.
O especialista diz não ser correto, para efeito de pesquisas, reunir pardos e pretos em um só grupo, de negros. Segundo ele, a discriminação contra os pretos é muito maior do que a verificada entre as pessoas que se autodeclaram pardas, e essa diferença precisa estar presente nos levantamentos demográficos. "Existe diferença no comportamento social entre pretos e pardos: quanto mais escuro, mais discriminado", afirma.
Preto e pardo
Nas pesquisas do Censo feitas pelo IBGE, é apresentada uma relação com as cinco nomenclaturas utilizadas e as pessoas precisam indicar a qual cor pertencem. Segundo Petruccelli, cada pessoa tem liberdade para dizer a sua classificação. Ele explica que pretos normalmente são as pessoas que se enxergam com a cor mais escura. Mas em relação aos pardos não há consenso. "Normalmente são as pessoas que se classificam como ‘morenas’ ou ‘mulatas’, mas isso depende na região", afirma.
E o afrodescendente?
De acordo com o diretor da Unegro, o termo afrodescendente - ou afro-brasileiro - está em desuso. "Acredito que hoje seja muito mais adequado chamar alguém de negro do que de afrodescendente. Essa é muito mais uma nomenclatura política, de ação dos movimentos sociais na luta contra discriminação do que para designar a cor", explica
.


O crime de ódio e discriminação racial explícito é o caso de racismo mais fácil de se identificar.
Há também o racismo institucional, mais difícil de se identificar, pois a ação racista nem sempre é explícita e, muitas vezes, ela é assumida por uma instituição como parte de um protocolo de ações gerais daquela própria instituição, quando, na verdade, a ação racista só é aplicada contra pessoas negras ou indígenas. Podemos utilizar como exemplo as abordagens truculentas de policiais contra negros e até assassinatos de negros desarmados e rendidos em algumas situações específicas, como aconteceu na cidade de Charlottesville, na Georgia, Estados Unidos, em 2017.

Por último, podemos falar do racismo estrutural, que é algo que está, de algum modo, preso às estruturas de nossa sociedade.
Essa é a forma de racismo mais branda e de difícil percepção, por isso, um tanto perigosa.
Em nosso cotidiano, utilizamos expressões racistas, muitas vezes sem nos darmos conta, e a constatação dessas ações e situações aliadas à crença de normalidade pode ser o fator de maior risco para a sociedade ao se falar de racismo. Expressões de linguagem e termos racistas reforçam o racismo estrutural (tão fortemente enraizado) e permitem que a discriminação permeie todos os meios, perseguindo as vítimas em todos os lugares, pois a linguagem é capaz de adentrar qualquer esfera da vida humana. Portanto, não se trata de ser “politicamente correto”, e sim de reconhecer que há alguém que se ofende com determinadas expressões porque sofre na pele as consequências negativas da discriminação que as originou.
Há uma curiosa relação entre preconceito e racismo, visto que o preconceito origina-se a partir da diferenciação de classes ou grupos, quando estes estão submetidos às diferenças causadas pelas relações de poder. Por isso, podemos identificar, por exemplo, preconceito racial (racismo), além de preconceito de gênero (sexismo, misoginia), preconceito de classe social, preconceito contra estrangeiros (xenofobia) e preconceito causado pela aversão a homossexuais (homofobia
).
Há uma longa história de “perigos de cor”. Há os peles - vermelha. Os índios. Os peles-amarela, os peles - negra. Há decididamente o outro não - branco. Que o outro não-branco está ameaçando, assustando, que talvez venha a atacar. Isso provavelmente provém de uma consciência pesada, de uma espécie de reconhecimento.
 Poderia enfatizar, pesquisar, escrever mais e mais artigos, tudo me leva a um único lugar, uma única conclusão,  A Ambição, a falta de Respeito, que  leva o "Ser", a ser cruel, Sanguinário, a desejar o mal, ser racista,  pré conceitoso, indiferente de se tratar de uma criança, um jovem , uma  mulher , um homem ou  um idoso as pessoas perderam sua Humanidade em seus bolsos, em seus cargos, em suas hierarquias, na política, nas redes sociais, em algumas igrejas, ah elas que deveriam levar o amor incondicional que o criador deixou, elas vendem pedaços do céu, vendem milagres, exploram a fé alheia e semeiam a discórdia entre o povo rejeitando aqueles que fizeram valer seu Livre Arbítrio.
Diante desses fatos não me apresento ou quero destaque por minha cor e sim pelo meu legado como ser Humano nesta Terra, pelos que sofreram por ela sou grata e farei valer cada lágrima, cada gota de sangue derramado, eu não retribuo o mal com o mal e nós sempre vamos existir com nosso tom de pele.
E ainda sim brancos e negros serviram, a política, religiões , ao trabalho a alguma coisa que o torne cativo!
Nunca seremos superiores uns os outros! A melhor forma de agir é com respeito somos todos irmãos perante um único criador isso basta! Zenaide dos Santos SA. 20/11/2019 15:58.





Para finalizar em 1996 trabalhei num hospital, depois de muitos anos resolvi fazer o técnico de enfermagem, mas eu vou falar para vocês cuidar de gente ou animal exige a mesma responsabilidade e dedicação para cuidar, portanto se o seu pré conceito for maior que o seu chamado, não entre na área lá você está para salvar e não julgar. Beijos da Zena! 
Sinceramente eu não fiquei, pois a falta de verbas maltrata o povo que já esta doente, e não conseguimos fazer milagres ou até mesmo comprar materiais para uso interno do hospital.