domingo, 17 de março de 2019

Você sabe ajudar alguém com depressão? Do you know how to help someone with depression?

Bom dia ovelhinhas !

Vamos conhecer para ajudar casos de depressão é importante saber como lidar para não complicar. 
  Saber como é essencial para o tratamento, migas e migos.

Você sabe ajudar alguém com depressão?


 E, se você sabe minimamente sobre o assunto, deve ter noção de que o suicídio é o último pedido de socorro para vários problemas mentais e emocionais.
Ansiedade, transtorno bipolar e depressão são só alguns dos problemas que podem levar ao suicídio se não forem devidamente tratados.
 E além de saber o que fazer se você está passando por isso, também é importante saber como ajudar alguém. Será que você sabe ajudar alguém com depressão?

 A técnica da reprogramação mental ajuda a combater distúrbios mentais .

Você sabia que, segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), a depressão fez mais de 10 milhões de vítimas só no Brasil?
  Entre os jovens, a situação é ainda pior, viu?!
 Na faixa etária de 15 a 29 anos o número de suicídios cresceu 27,2% (o que é bastante) desde os anos 80, isso de acordo com os dados do Mapa da violência.
Ah, e é bom lembrar que a maioria das pessoas diagnosticadas com depressão são mulheres.
Ou seja, super preocupante, né?!

Tem uma galera aí tentando mudar esse cenário e descobrindo novas técnicas de terapias que ajudam na cura da depressão.
A reprogramação mental é uma delas.
Basicamente, é um conjunto de terapias baseadas no estudo da física quântica (incrível, hein?), um jeito de usar a própria mente para trocar informações neurais inadequadas (responsáveis por atrair problemas, doenças e a depressão) por pensamentos positivos e que vão fazer com que a pessoa evolua e saia dessa.

ATENÇÃO:

  Qualquer tipo de problemas em relação à sua saúde mental, ou de qualquer outra pessoa, deve ser tratado por um especialista. Lembre-se de quem pra tudo tem um caminho, pode pedir ajuda para seus pais sem medo. Eles podem agendar uma consulta pra você, só não vale sofrer sozinho e em silêncio!

A depressão é um distúrbio que afeta mais de 10% da população mundial. Segundo dados da OMS o Brasil é o país mais depressivo da América Latina. O que significa que muitas pessoas ao nosso redor podem apresentar sintomas.
  Pensando em enumerar dicas para apoiar colegas, amigos, familiares e pessoas próximas que estejam enfrentando sinais como:

Conheça os tipos de depressão

Transtorno depressivo maior

Esse é, provavelmente, o subtipo mais conhecido da depressão. É caracterizado pela presença de pelo menos cinco dos seguintes sintomas:
  •         Humor deprimido;
  •         perda de interesse ou prazer;
  •         ganho ou perda acentuada de peso;
  •         insônia ou cansaço excessivo;
  •         diminuição da energia;
  •         sentimentos de culpa e inutilidade;
  •         agitação ou retardo motor;
  •         dificuldade de concentração;
  •         pensamentos suicidas.
Para ser diagnosticada com um quadro de transtorno depressivo maior, a pessoa deve estar se sentindo assim durante boa parte do dia e quase todos os dias, por um período de pelo menos seis meses. Esse tipo acomete mais mulheres do que homens e pode ser percebido a partir da adolescência.

Distimia

Também chamado de transtorno depressivo persistente, é um quadro mais leve do que a depressão maior, mas que dura mais tempo. Enquanto o primeiro tipo tem sintomas mais graves e incapacitantes, a pessoa com distimia pode seguir a vida e conviver com a depressão por vários anos.
Muitas chegam até mesmo a se acostumar com os sintomas, acreditando que características como a apatia e a negatividade fazem parte de sua personalidade. Pessoas com esse problema sofrem com mau humor, fadiga, sentimentos de desesperança e isolamento social.

Transtorno disruptivo da desregulação do humor

A depressão é muito conhecida pelos sintomas da tristeza e da falta de interesse. Entretanto, ela também se caracteriza pela irritabilidade crônica, que é o sintoma principal desse subtipo. Nesse caso, a pessoa deprimida apresenta humor irritável e frequentes explosões de raiva.
Para que o diagnóstico fique claro, é preciso que os sintomas aconteçam mais de uma vez na semana e em mais de um ambiente (em casa e no trabalho, por exemplo). Esse problema é mais comum entre as crianças e adolescentes.

Saiba o que fazer se estiver deprimido

Caso você se identifique com algum dos sintomas que citamos, não deixe de procurar ajuda profissional. Fazer terapia com um psicólogo é a intervenção ideal para superar a depressão. Em alguns casos, o uso de medicamentos psiquiátricos também é necessário para complementar o tratamento.
Na terapia, é possível descobrir as raízes da depressão e identificar as consequências dela para sua vida. O tratamento envolve aprender a lidar com os sintomas e modificar situações que estejam relacionadas ao transtorno, com objetivo de trazer mais qualidade de vida para o paciente.
Agora você já sabe que existem diversos tipos de depressão. Logo que perceber algum desses sinais em si mesmo ou nas pessoas próximas, procure profissionais de confiança para tratar o problema. Precisamos combater o transtorno depressivo de forma eficaz!
Depois de ler este post você tem interesse em se consultar com um psicólogo para investigar o diagnóstico?

O que fazer?

Quando alguém que você conhece e ama está clinicamente deprimido, você quer estar presente para essa pessoa. Ainda assim, tenha em mente que seu amigo ou ente querido tem uma condição clínica séria. Dar apoio pode significar mais do que apenas oferecer um ombro para chorar.
Muitas coisas podem ser feitas para que os indivíduos em quadros depressivos sintam-se melhor. Porém, o mais importante, é termos a consciência de que o cuidado psicológico e muitas vezes psiquiátrico é fundamental para que esses indivíduos se recuperem.

Aqui estão nove coisas úteis que você pode fazer para alguém com depressão.

1 – Compreender que o tratamento é fundamental

A depressão é uma condição clínica que requer cuidados médicos e psicológicos. Como um membro da família ou amigo, você pode ouvir a pessoa e dar o seu apoio, mas isso pode não ser suficiente.
É necessário que você tenha sempre isso em mente. A compreensão da gravidade do problema pode impedi-lo de perder a paciência ou ficar frustrado com eles, uma vez que seus melhores esforços não irão “curar” sua depressão.

Pessoas que estão deprimidas muitas vezes não conseguem dormir, e dificilmente você terá alguma ação sobre esse fato. Você poderá dar cuidado e apoio, mas não irá resolver o problema.

2 – Seja pró -ativo nos seus cuidados

A melhor coisa que você pode fazer para alguém com depressão é apoiar o seu tratamento. Diga a seu amigo ou amado que a depressão é um distúrbio grave e que ignorá-lo não o fará desaparecer.
Quando alguém sofre um acidente e quebra uma perna, rapidamente levamos esta pessoa para um hospital. Quando alguém tem depressão, este indivíduo também precisa de cuidados médicos e psicológicos. Recomende a visita a um psicólogo, busque profissionais da sua confiança e incentive seu ente querido a se cuidar.

3 – Fale sobre a depressão

Deixe-os saber que você e outros se preocupam com eles e estão disponíveis para apoio.
 Ofereça-se para encaminhá-los para um tratamento ou, se eles quiserem falar com você sobre como eles estão se sentindo, saiba ouvir. 
 Acolha, escute ativamente e esteja atento.

Este acolhimento pode reduzir o risco de suicídio. 
Ouça atentamente os sinais de desesperança e pessimismo, e não tenha medo de chamar um psicólogo ou mesmo levá-los para uma clínica, se a sua segurança estiver em questão.

4 – Mantenha contato

Ligue ou visite a pessoa. Não deixe de convidá-la para se juntar a você em atividades diárias. Pessoas que estão deprimidas tendem a ficar isoladas porque não querem “incomodar” outras pessoas.

Talvez seja necessário ser enfático e trabalhar mais duro para apoiar e envolver alguém que esteja deprimido.

Atividades que promovem um sentimento de realização, recompensa ou prazer são diretamente úteis para melhorar a depressão. Escolha algo que a pessoa ache interessante. Ainda assim, tenha em mente que eles podem não se sentir interessados na atividade imediatamente.

Rotinas que promovem o exercício, nutrição e uma quantidade saudável de sono são úteis.

5 – Incentive a prática de atividades prazerosas

Convide seu amigo para realizar algumas atividades ao ar livre. Uma caminhada, um passeio de bicicleta e até mesmo um piquenique no parque. Um pouco de caminhada e exercício físico já contribuirá para a liberação de hormônios do prazer como a endorfina e dopamina.
Estimular a participação em aulas como pilates, yoga, mindfulness, meditação, música ou coisas mais divertidas como o slack podem proporcionar momentos de alegria e algumas risadas. Um convite para um cinema, um passeio em uma livraria e uma visita a um local relacionado à espiritualidade podem funcionar também. O importante é nutrir as necessidades físicas, espirituais ou emocionais.

Música é recomendada durante processo de psicoterapia
Aprender a tocar um instrumento é aconselhado no processo terapêutico

6 – Concentre-se em metas pequenas .

Uma pessoa deprimida pode perguntar: 

“Porque você se preocupa comigo? Porque eu deveria sair da cama hoje?” Você pode ajudar a responder a essas perguntas e oferecer um reforço positivo.


A introspecção depressiva e a passividade podem ser reduzidas através de um incentivo. Trabalhe para estimular um sentimento de recompensa ao atingir pequenos objetivos. Pontue e elogie pequenas realizações diárias – até mesmo algo tão simples quanto sair da cama.

7 – Leia tudo sobre o assunto

Livros sobre depressão e auto -ajuda podem ser úteis, especialmente quando eles são fontes confiáveis de conselhos ou orientação. A leitura pode ser uma fonte chave para ajudar as pessoas com depressão.

Os livros podem muitas vezes lançar luz sobre os tipos de tratamento disponíveis.
 Artigos de blog também são recomendáveis, desde que você tenha a certeza que as fontes sejam confiáveis e que os artigos tenham sido escritos por profissionais capacitados. 
É aconselhável observar a curadoria de profissionais devidamente registrados junto aos conselhos de psicologia ou medicina.

8 – Encontrar serviços de apoio

Use serviços de apoio em sua comunidade ou recursos on-line. Plataformas como a Virtude  podem ajudá-lo a encontrar os especialistas certos para consultar sobre o tratamento da depressão. Organizações como o CVV (Centro de Valorização da Vida) também podem ser úteis em casos de pensamento suicida.
Algumas pessoas com depressão podem não reconhecer que estão deprimidas. Explique-lhes que a condição pode ficar progressivamente pior, até mesmo se tornar crônica, se não tratada precocemente. Por isso, vale a pena investigar serviços de apoio e especialistas.

9 – Faça terapia

Para compreender o que se passa com uma pessoa querida é importante que você se conheça bem. O autoconhecimento o deixará preparado para lidar com as suas emoções e com as de seu amigo. Muitas vezes, quando estamos em um processo de escuta ativa, os relatos do nosso interlocutor podem acionar pontos do nosso inconsciente. Nesse momento, precisamos saber o que exatamente é do outro e o que é nosso. A psicoterapia é um processo altamente recomendado para pessoas que convivem com amigos ou familiares em depressão.
Quanto mais estabilizado emocionalmente você estiver, mais preparado estará para ouvir, refletir e ajudar.

10 – Saiba o momento de ficar em silêncio

Em alguns momentos pode ser necessário apenas um abraço e o silêncio ao lado do seu amigo. Um colo, cafuné e um momento de acolhimento e carinho. Um abraço apertado pode valer mais do que muitas palavras.
Saiba também o momento certo de se despedir e dar um espaço para que a pessoa respire.

11 – Incentivar visitas ao psicólogo

Incentive a pessoa a visitar um psicólogo ou psiquiatra, participar de sessões de terapia e tomar os medicamentos quando prescritos.
Através da terapia, os psicólogos ajudam milhões de brasileiros de todas as idades a viver vidas mais saudáveis e mais produtivas.
É importante mostrar que qualquer pessoa pode precisar de ajuda para lidar com sentimentos e problemas que parecem além do seu controle – problemas com um casamento ou relacionamento, uma situação familiar ou lidar com a perda de um emprego, a morte de um ente querido, depressão, estresse e burnout.
 Evitar o preconceito é extremamente importante.

12 – Fique atento

Se alguém que você ama teve depressão no passado, preste atenção se a pessoa está experimentando algumas das fases de vida mais arriscadas (em termos de depressão), como a adolescência ou um parto recente.
A depressão pós-parto, por exemplo, acomete mais de 25% das mães no Brasil. Pode trazer inúmeras consequências ao vínculo da mãe com o bebê, sobretudo no que se refere ao aspecto afetivo. Isso pode ter efeitos no desenvolvimento social, afetivo e cognitivo da criança, além de sequelas prolongadas na infância e adolescência. Uma mulher depressiva, normalmente, amamenta pouco e não cumpre o calendário vacinal dos bebês. As crianças, por sua vez, têm maior risco de apresentar baixo peso e transtornos psicomotores
Além disso, se o curso é difícil para ele ou ela emocionalmente devido à separação conjugal, divórcio, perda de emprego, uma morte na família, ou outro estresse grave, você deve estar pronto para intervir e ajudar.

Cuidados importantes

Nunca diga a alguém que ele não tem motivos para estar naquela situação. Não liste adjetivos para mostrar a ele razões pelas quais eles não deveria estar triste. Não diga que os problemas dele são bobos ou que não há razão para se preocupar. Eles vão se afastar, ficar introspectivos e parar de falar sobre o assunto.
A automutilação pode ser um sinal precursor dos pensamentos de suicídio. Fique de olho no seu amigo e continue a proporcioná-lo acolhimento, segurança e incentivos gentis. Esteja ao seu lado. A automutilação não significa necessariamente que alguém se tornará um suicida, ela geralmente indica que essa pessoa está sofrendo muito e, embora exista a possibilidade de ser um grito de socorro, você nunca deve deduzir isso.
Muitas tentativas de suicídio podem acontecer quando as pessoas parecem melhores, não quando parecem severamente deprimidas. Quando alguém está no fundo do poço, ele pode não ter energia suficiente para fazer coisa alguma, mas quando a energia começa a voltar, ele poderá tomar uma atitude.
Salve uma vida – não ligue para a polícia durante uma emergência de saúde mental. Ligue para um hospital, para uma instituição de saúde mental ou contate o CVV — Centro de Valorização da Vida, através do telefone 141.

Os gatilhos da depressão

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, o gênero é um determinante crítico da saúde mental. 
As mulheres são maioria em transtornos como depressão e ansiedade, enquanto os homens lideram em dependência de álcool, por exemplo.
Um estudo de 2015, listou como os principais fatores de risco para depressão diferem entre homens e mulheres. Para elas, figuram na lista divórcio, ausência de apoio dos pais e da sociedade em geral, insatisfação conjugal, entre outros.
Já para os homens, abuso de drogas, transtornos de conduta e eventos estressantes durante a vida, como falências ou problemas legais, estão entre os principais fatores. 
Desse modo, o estudo mostrou que a depressão pode ser engatilhada em homens por fracassos na conquista de metas, e nas mulheres, os principais gatilhos são dificuldades em relações interpessoais e falta de cuidado.

Reconhecer os sinais

As diferenças não ficam só nos fatores que podem desencadear uma depressão. 
A doença em si também pode apresentar sinais e sintomas diferentes entre homens e mulheres.
Enquanto os homens podem se mostrar zangados, irritáveis e perder o interesse por trabalho, família ou hobbies, as mulheres expressam tristeza. 
O sexo masculino também apresenta mais dificuldade para dormir do que o feminino e, às vezes, manifesta sintomas físicos, como coração acelerado ou dores de cabeça contínuas.
 É comum que eles procurem o médico para tratar esses sintomas, sem saber que podem estar passando por uma depressão.
Alguns homens recorrem a drogas ou álcool, em uma tentativa inconsciente de automedicação, enquanto as mulheres são mais propensas a procurar ajuda -- seja profissional ou com pessoas próximas.
Outra diferença, é que se as mulheres deprimidas são mais propensas ao suicídio, os homens são bem-sucedidos em suas tentativas, pois costumam usar métodos mais letais.
Por fim, há tipos de depressão exclusivas do sexo feminino, como a depressão pós-parto, a desordem disfórica pré-menstrual (uma forma mais grave de síndrome pré-menstrual) e a depressão pré-menopausa. Nesse casos, os hormônios têm grande influência no humor e saúde mental.

Homens também choram

A depressão pode ser tratada com psicoterapia, uso de remédios ou uma combinação dos dois, além de outras práticas complementares sugeridas pelo profissional de saúde, como exercícios físicos e até a meditação.
Ainda que o tratamento para depressão em si não mude, as diferenças entre os gêneros precisam ser levadas em conta em outros aspectos.
 Como raiva, agressividade e dificuldades sexuais são alguns dos sintomas mais frequentes, porém não tão óbvios, entre homens deprimidos, amigos, familiares e até mesmo médicos podem não reconhecer esses sinais como indicadores de uma depressão, o que dificulta o diagnóstico preciso. Além disso, o sexo masculino costuma ser mais resistente a procurar ajuda -- outra barreira para o início do tratamento.
Essas diferenças fazem com que as mulheres sejam diagnosticadas com depressão mais frequentemente. 
 Por consequência, elas fazem mais terapia, mas também tendem mais a tomar medicação.
 Já os homens são mais propensos a procurar especialistas e a se internarem para tratar suas depressões .
Para a OMS, os estereótipos de gênero são uma barreira para a identificação precisa e tratamento correto da depressão. 
Por isso, é importante reforçar que toda regra tem suas exceções: homens também podem mostrar tristeza profunda e mulheres também estão sujeitas a abusar de bebida, por exemplo.
 Lutar contra estigmas é o primeiro passo para identificar a doença, suas causas e, em seguida, garantir o apoio necessário a quem precisa. 


Seja humano, seja compreensivo
 
Vamos vencer os dois



A união faz a força

Corpo e mente em perfeita harmonia

Ela não escolhe sexo

Não abandone

Fique atento (a)

Mãos que ajudam

Se ame , auto estima é primordial

Escute nem que seja as lágrimas, ouça em silêncio

Ela chega de mansinho

Não pergunte abrace



Um turbilhão de mudança no humor


As palavras , ferem , marcam e pode matar








                 Segue alguns filmes com casos de depressão:

















Se não for ajudar cale se


Supervisione as doses dos medicamentos


Família e amigos são bem vindos a está luta

Uma dose diária faz muito bem

Juntos somos fortes

Ela faz vítimas e não tem preconceitos






Todos os dias eu luto



Não desisto resisto

Seja um incentivador espalhe amor

Pratique um esporte , corra, caminhe, não desanime
Fuja dela e não se entregue


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