terça-feira, 14 de maio de 2019

O Dia da Abolição da Escravatura é celebrado em 13 de maio no Brasil.The Day of Abolition of Slavery is celebrated on May 13 in Brazil.

Boa noite ovelhinhas !


O Dia da Abolição da Escravatura é celebrado em 13 de maio no Brasil.
Esta data homenageia a Lei Áurea, sancionada em 13 de maio de 1888, a qual pôs fim à escravidão no Brasil. Quem assinou a lei da Abolição da Escravatura foi Dona Isabel, princesa imperial do Brasil.
Não se trata de feriado nacional, sendo esta condição revogada através da Lei nº 19.488, em 15 de dezembro de 1930, pelo ex-presidente Getúlio Vargas.
O Brasil foi o último país livre da América a abolir totalmente a escravatura.
Normalmente, esta data é celebrada nas escolas e instituições de ensino, com o intuito de reforçar a história da luta pela criminalização da escravidão, uma prática considerada hedionda na contemporaneidade.
Infelizmente, a discriminação racial ainda predomina em diversas camadas da sociedade brasileira. Assim, o Dia da Abolição da Escravatura também serve como um mecanismo de conscientização e educação para ajudar a erradicar completamente qualquer tipo de preconceito racial.
Atualmente, parte do movimento negro brasileiro contesta esta data e prefere celebrar o dia 20 de novembro, data da morte de Zumbi dos Palmares, como um dia de festa para os afrodescendentes.
 História da Abolição da Escravatura no Brasil escravatura foi prática comum no Brasil desde o período colonial até ao fim do Império. A maior parte dos escravos era proveniente do continente africano, mas uma parte da população indígena brasileira também foi escravizada. Os escravos eram usados para todo tipo de trabalho, desde os domésticos passando pela agricultura, mineração e pecuária.
A Lei Áurea, que pretendia acabar de forma definitiva com a escravidão no Brasil, foi precedida por uma série de outras leis, que foram começando a libertar as pessoas escravizadas de forma gradual e sem indenização. Estas leis retiraram os poderes da aristocracia rural, como a Lei Eusébio de Queirós (1850), a Lei do Ventre Livre (1871) e a Lei dos Sexagenários (1885).
A Lei Áurea, que significou a Abolição da Escravatura, não foi consensual, porque significou uma "crise nas lavouras" para os latifundiários.
Dessa forma, à medida que as leis abolicionistas eram promulgadas se estimulava a vinda de imigrante para trabalhar nos cafezais brasileiros e assim suprir a mão de obra necessária.  

Muito além da princesa Isabel, 6 brasileiros que lutaram pelo fim da escravidão no Brasil

Luís Gama, o ex-escravo que se tornou advogado.

Luís Gonzaga Pinto da Gama nasceu em 1830, em Salvador, filho de mãe africana livre e pai branco de origem portuguesa. Quando o menino tinha quatro anos, sua mãe, Luísa, teria participado revolta dos Malês, na Bahia, pelo fim da escravidão.
Uma reviravolta ocorreu quando Gama tinha dez anos: ficou sob cuidados de um amigo do pai, que o vendeu como escravo. O menino “embarcou livre em Salvador e desembarcou escravo no Rio de Janeiro”, escreve a socióloga Angela Alonso no livro Flores, Votos e Balas, sobre o movimento abolicionista. Depois, foi levado para São Paulo, onde trabalhou como escravo doméstico. “Aprendi a copeiro, sapateiro, a lavar e a engomar roupa e a costurar”, escreveu o baiano.
Aos 17 anos, Gama aprendeu a ler e escrever com um estudante de direito. E reivindicou sua liberdade ao seu proprietário, afinal, nascera livre, livre era.
Em São Paulo, Gama se tornou rábula (advogado autodidata, sem diploma) e criou uma nova forma de ativismo abolicionista: entrava com ações na Justiça para libertar escravos. Calcula-se que tenha ajudado a conseguir a liberdade de cerca de 500 pessoas.


Calcula-se que Luís Gama tenha ajudado a libertar cerca de 500 escravos (ACERVO BIBLIOTECA NACIONAL – BRASIL)
Gama usava diversos argumentos para obter a alforria. O principal deles era que os africanos trazidos ao Brasil depois de 1831 tinham sido escravizados ilegalmente. Isso porque naquele ano foi assinado um tratado de proibição do tráfico de escravos. Mais de 700 mil pessoas tinham entrado no país nessas condições. Apenas em 1850 o tráfico de escravos foi abolido definitivamente.
“As vozes dos abolicionistas têm posto em relevo um fato altamente criminoso e assaz defendido pelas nossas indignas autoridades. A maior parte dos escravos africanos (…) foram importados depois da lei proibitiva do tráfico promulgada em 1831”, disse Gama na época.
O advogado ainda entrou com diversos pedidos de habeas corpus para soltar escravos que estavam presos, acusados, sobretudo, de fuga. Ainda trabalhou em ações de liberdade, quando o escravo fazia um pedido judicial para comprar sua própria alforria – o que passou a ser permitido em 1871, em um dos artigos da Lei do Ventre Livre.
Luís Gama morreu em 1882, sem ver a abolição. Seu funeral, em São Paulo, foi seguido por uma multidão. “Quanto galgara Luís Gama, de ex-escravo a morto ilustre, em cujo funeral todas as classes representavam-se. Comércio de porta fechada, bandeira a meio mastro, de tempos em tempos, um discurso; nas sacadas, debruçavam-se tapeçarias, como nas procissões da Semana Santa”, relata Alonso.
Na hora do enterro, alguém gritou pedindo que a multidão jurasse sobre o corpo de Gama que não deixaria morrer a ideia pela qual ele combatera. E juraram todos.

Maria Tomásia Figueira Lima, a aristocrata que lutou para adiantar a abolição no Ceará.

Filha de uma família tradicional de Sobral (CE), Maria Tomásia foi para Fortaleza depois de se casar com o abolicionista Francisco de Paula de Oliveira Lima. Na capital, tornou-se uma das principais articuladoras do movimento que levou o Estado a decretar a libertação dos escravos quatro anos antes da Lei Áurea.
Segundo o Dicionário de Mulheres do Brasil, ela foi cofundadora e a primeira presidente da Sociedade das Cearenses Libertadoras que, em 1882, reunia 22 mulheres de famílias influentes para argumentar a favor da abolição.
Ao fim de sua primeira reunião, elas mesmas assinaram 12 cartas de alforria e, em seguida, conseguiram que senhores de engenho assinassem mais 72.
As mulheres conseguiram, inclusive, o apoio financeiro do imperador Pedro 2º para a iniciativa. Juntamente com outras sociedades abolicionistas da época, elas organizaram reuniões abertas com a população, promoviam a libertação de escravos em municípios do interior do Ceará e publicavam textos nos jornais pedindo a abolição em toda a província.
Maria Tomásia estava presente na Assembleia Legislativa no dia 25 de março de 1884, quando foi realizado o ato oficial de libertação dos escravos do Ceará, que deu força à campanha abolicionista no país.
O advogado ainda entrou com diversos pedidos de habeas corpus para soltar escravos que estavam presos, acusados, sobretudo, de fuga. Ainda trabalhou em ações de liberdade, quando o escravo fazia um pedido judicial para comprar sua própria alforria – o que passou a ser permitido em 1871, em um dos artigos da Lei do Ventre Livre.
Luís Gama morreu em 1882, sem ver a abolição. Seu funeral, em São Paulo, foi seguido por uma multidão. “Quanto galgara Luís Gama, de ex-escravo a morto ilustre, em cujo funeral todas as classes representavam-se. Comércio de porta fechada, bandeira a meio mastro, de tempos em tempos, um discurso; nas sacadas, debruçavam-se tapeçarias, como nas procissões da Semana Santa”, relata Alonso.
Na hora do enterro, alguém gritou pedindo que a multidão jurasse sobre o corpo de Gama que não deixaria morrer a ideia pela qual ele combatera. E juraram todos.



Nessa pintura da sessão parlamentar que aboliu a escravidão no Ceará, em 1884, é possível ver diversas mulheres entre os homens (ACERVO BIBLIOTECA NACIONAL – BRASIL)

André Rebouças, o engenheiro que queria dar terras aos libertos.

André Rebouças nasceu na Bahia, em 1838, em uma família negra, livre, e incluída na sociedade imperial. Quando jovem, estudou engenharia e começou a trabalhar na área. Foi responsável por diversas obras de engenharia importantes no país, como a estrada de ferro que liga Curitiba ao porto de Paranaguá. Conquistou posição social e respeito na corte. A Avenida Rebouças, importante via em São Paulo, é uma homenagem a André e a seu irmão Antonio, também engenheiro.
Em uma das obras de que participou, outro engenheiro pediu que Rebouças libertasse o escravo Chico, que era operário e tinha sido responsável pelos trabalhos hidráulicos. “Foi quando sua atenção recaiu sobre o assunto”, escreve Angela Alonso, também em Flores, Votos e Balas. Chico foi, então, libertado.
“Sou abolicionista de coração. Não me acusa a consciência ter deixado uma só ocasião de fazer propaganda para a abolição dos escravos, e espero em Deus não morrer sem ter dado ao meu país as mais exuberantes provas da minha dedicação à santa causa da emancipação”, discursou certa vez Rebouças, na presença do imperador Pedro 2º.


André Rebouças era adepto de uma reforma agrária que concedesse terras para os ex-escravos (Foto:MUSEU AFRO BRASIL)

Na década de 1870, Rebouças se engajou na campanha pelo fim da escravidão. Participou de diversas sociedades abolicionistas e acabou se tornando um dos principais articuladores do movimento. Um de seus papéis foi fazer lobby – uma ponte entre os abolicionistas da elite e as instituições políticas, para quem executava obras de engenharia.
As ideias de Rebouças incluíam não apenas o fim da escravidão. Ele propunha que os libertos tivessem acesso à terra e a direitos, para serem integrados, não marginalizados. “É preciso dar terra ao negro. A escravidão é um crime. O latifúndio é uma atrocidade.
Não há comunismo na minha nacionalização do solo. É pura e simplesmente democracia rural”, proclamou Rebouças.
O engenheiro também se opunha ao pagamento de indenização para os senhores de escravos em troca da liberdade – para Rebouças, isso seria uma forma de validar que uma pessoa fosse propriedade da outra.
Apoiador da monarquia e da família real brasileira, Rebouças foi ainda um dos responsáveis pela exaltação da Princesa Isabel como patrona da abolição.

Adelina, a charuteira que atuava como ‘espiã’.

Filha bastarda e escrava do próprio pai, Adelina passou a vender charutos que ele produzia nas ruas e estabelecimentos comerciais de São Luís (MA). Suas datas de nascimento e morte não são conhecidas. Seu sobrenome, também não.
Como escrava criada na casa grande, Adelina aprendeu a ler e escrever. Trabalhando nas ruas, assistia a discursos de abolicionistas e decidiu se envolver na causa.


Como não há registros fotográficos de Adelina, a charuteira, ilustração foi baseada em fotografias de escravas minas que viviam no Maranhão na época (ANDRÉ VALENTE | BBC BRASIL)
De acordo com o Dicionário da Escravidão Negra no Brasil, de Clóvis Moura (Edusp), Adelina enviava à associação Clube dos Mortos – que escondia escravos e promovia sua fuga – informações que conseguia sobre ações policiais e estratégias dos escravistas.
Aos 17 anos, Adelina seria alforriada, segundo a promessa que seu senhor fez a sua mãe. Mas, segundo o Dicionário, isso não aconteceu.

Dragão do Mar, o jangadeiro que se recusou a transportar escravos para os navios.

O jangadeiro e prático (condutor de embarcações) Francisco José do Nascimento (1839-1914), um homem pardo conhecido como Dragão do Mar, foi membro do Movimento Abolicionista Cearense, um dos principais da província, a primeira do Brasil a abolir a escravidão.
Em 1881, o Dragão do Mar comandou, em Fortaleza, uma greve de jangadeiros que transportavam os negros e negras escravizados para navios que iriam para outros Estados do Nordeste e para o Sul do Brasil. O movimento conseguiu paralisar o tráfico negreiro por alguns dias.

Francisco José do Nascimento se recusou a transportar escravos das praias de Fortaleza para navios negreiros (ANDRÉ VALENTE | BBC BRASIL)

Com o comércio de escravizados impedido nas praias do Ceará, Nascimento foi exonerado do cargo, segundo o registro de Clóvis Moura. E se tornou símbolo da batalha pela libertação dos escravos.
Depois da abolição, ele tornou-se Major Ajudante de Ordens do Secretário Geral do Comando Superior da Guarda Nacional do Estado do Ceará e morreu como primeiro-tenente honorário da Armada, em 1914.

Maria Firmina dos Reis, a primeira escritora abolicionista.

Romance de Maria Firmina dos Reis é considerado o primeiro a trazer o ponto de vista de personagens negros no Brasil escravocrata (Foto: ANDRÉ VALENTE | BBC BRASIL)

A maranhense Maria Firmina (1825-1917) era negra e livre, “filha bastarda”, mas formou-se professora primária e publicou, em 1859, o que é considerado por alguns historiadores o primeiro romance abolicionista do Brasil, Úrsula. O livro conta a história de um triângulo amoroso, mas três dos principais personagens são negros que questionam o sistema escravocrata.
A escritora assinava o livro apenas como “Uma maranhense”, um expediente comum entre mulheres da época que se aventuravam no mercado editorial, e só agora começa a ser descoberto pelas universidades, segundo a professora de literatura brasileira da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Constância Lima Duarte.
Maria Firmina também publicava contos, poemas e artigos sobre a escravidão em revistas de denúncia no Maranhão.
De acordo com o Dicionário de Mulheres do Brasil: de 1500 Até a Atualidade (Ed. Zahar), ela criou, aos 55 anos de idade, uma escola gratuita e mista para crianças pobres, na qual lecionava. Maria Firmina morreu aos 92 anos, na casa de uma amiga que havia sido escrava.



Era para ter atenção sempre

Mãos de um inocente pedindo um basta !

Nossas lágrimas, o suor, o sangue, os orgãos, os sentimentos são iguais irmãos brancos

Na urna se ganha a liberdade

Outrora para manter-se vivo a pessoa se cala

Ela assinou a liberdade e o povo vota, e colhe escravidão
“Comediantes” e programas de televisão, adoram usar a “liberdade de expressão” como pretexto para promover racismo e tantas outras opressões (machismo, xenofobia, trans/homofobia).
O grande problema é que em maior parte dos casos, a liberdade de expressão vem acompanhada de discursos de ódio e crimes previstos em lei.

Mas eu tenho amigos negros.

Essa é uma das desculpas mais famosas utilizadas por pessoas não negras para validar suas atitudes racistas, sejam elas qual forem.

O que essas pessoas precisam entender, é que o amigo negro não serve de passe livre para validar seja lá qual for a atitude racista que você tenha cometido, e que elas são 100% responsáveis por aquilo que dizem ou fazem.

Eu não enxergo cores, enxergo seres humanos.

 Você pode até acreditar que “não ver cor” é algo positivo, o problema é que quase sempre, as mesmas pessoas que não enxergam cores também não percebem quando estão sendo racistas. Não enxergar cor em uma sociedade é um privilégio reservado para aqueles que não são constantemente vistos e julgados com olhar diferenciado/seletivo em ambientes não periféricos.

Não há nada de errado em reconhecer que somos sim diferentes.
Muito pelo contrário: enxergar diferenças nos permite reconhecer que justamente por não sermos iguais é que temos diferentes tratamentos socialmente.
Em outras palavras, se fazer de cego não isenta você de ser racista.

Nem todo branco é racista.

 É a forma mais utilizada de transformar uma discussão sobre racismo de modo geral em uma discussão pessoal sobre um único indivíduo.   

O que estas pessoas normalmente não entendem é que quando falamos sobre desigualdade estrutural e racismo institucional, estamos fazendo referência ao sistema que dá privilégio à pessoas não de modo único, mas universal. 

Mas eu sou branco e também sofro racismo, me chamavam de branquelo quando eu era criança.

Ser branco já te privou de entrar em algum ambiente?
Ser branco já fez com que o seu salário fosse menor comparado a outras pessoas com o mesmo nível hierárquico que o seu?
Ser branco já fez alguém questionar a sua credibilidade intelectual, somente pelo fato de ser quem você é?
Ser branco já fez alguém questionar o seu caráter, novamente, por ser quem você é?
Ser branco já fez com que você se sentisse desconfortável em determinados ambientes pois você era “muito branco para estar ali?”
Ser branco já fez você perder uma vaga de emprego, só por você ser branco?
Ser branco já fez o segurança do shopping seguir você em todas as lojas, por você parecer “suspeito” demais?
Ser branco já fez você temer pela vida dos seus filhos pois a qualquer momento um grupo de extremo racismo contra brancos poderia o perseguir na rua e o espancar até a morte por ele ser branco demais?
Ser branco já fez com que tudo aquilo que te atingisse negativamente desde o berço fosse levado como vitimismo por outras pessoas negras, e só fosse levado a sério quando um negro dissesse que você está certo em se sentir ofendido?
Se você respondeu NÃO em 2 ou mais perguntas, você comprovou que racismo reverso não existe.
Racismo e preconceito são duas coisas completamente distintas, racismo é um sistema de poderes que como proposto nas questões acima, priva negros de terem direitos iguais socialmente.
Já preconceito NÃO.

Negros são os piores racistas.

Vocês nunca serão respeitados se forem tão agressivos. 

Esse pretexto vem sempre seguido de nomes como Martin Luther King, a carta que racistas adoram usar quando percebem que já não possuem mais argumentos válidos (nunca possuem) e para tentar descredibilizar o negro, os chamam de violento, agressivo e revanchista.

 O mês da consciência negra existe justamente para celebrar a morte de um dos maiores símbolos de resistência e luta contra o sistema escravocrata. O mês de novembro é famoso por levantar questionamentos absurdos acerca da celebração do povo preto (lê se recalque, ódio e racismo enrustido). O mais intrigante é que estas pessoas normalmente pregam o discurso de que somos todos iguais, mas nunca questionam a ausência de negros em ambientes de destaque, universidades, histórias, televisão e etc.

Por que não tem dia da consciência humana?

Somos todos:

 #Somostodos quando se trata de falar das cotas para negros?

E quando ocorre crimes contra negros por apenas suspeita, ocorre a morte chamam de fatalidade? Ou aquela criança, adolescente sofrendo discriminação por seu cabelo ou tom de pele, para ser respeitado precisa ter dinheiro ou os pais terem cargo importante, será que todos somos irmãos  imagem e semelhança do criador porque até as religiões nos separa  ? 

Hoje tudo em dia é racismo, eu hein…” 

O racismo sempre existiu, a diferença é que hoje em dia negros estão se posicionando contra qualquer atitude antes entendida como senso de humor. Se você percebeu que agora nenhuma das suas “piadinhas” tem graça, a não ser quando está cercado de racistas reacionários iguais a você, significa que quem precisa se tratar urgentemente é você.

(Leia o caso da atriz branca, Luana Piovanni hostilizando os ataques racistas contra a Taís Araújo)
http://www.correio24horas.com.br/single-entretenimento/noticia/luana-piovani-alfineta-tais-araujo-apos-comentarios-racistas-na-internet/?cHash=6db24178076aa5bf8f43f542bbf5a77e

 Não odiamos ninguém, apenas nos recusamos a ficar calados e compactuar amavelmente com pessoas que insistem em perpetuar qualquer tipo de opressão que possa atingir as nossas vidas negativamente, com a intenção de nos fazer crer que vivemos em uma democracia racial, afinal, de boas intenções o inferno tá cheio. 

 Porque escolhemos governantes ou patrões, "chefes" racistas ?

Gostaria de respostas concretas e com prova de que é correto manter os grilhões sobre nossos pensamentos , escrita e fala ?




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