Boa noite, com muita alegria ovelhinhas !
O
Dia Mundial da Oração é uma celebração móvel que ocorre na
primeira sexta-feira de março, conforme foi estabelecido em 1968.
Este
dia não é destinado apenas para uma religião específica, mas para todas
as crenças que utilizam orações como forma de interceder pela
realização de obras benéficas para a humanidade.
A data é
celebrada em mais de 170 países, com o principal objetivo de promover o
aumento das obras missionárias, além de ajudar na troca de experiências
entre cristãos e fiéis religiosos de todo o mundo.
Origem do Dia Mundial da Oração
O
Dia da Oração surgiu no século XIX, através de um grupo de mulheres
cristãs dos Estados Unidos e Canadá. O objetivo era conscientizar as
pessoas de que o ato de orar ia além de proferir palavras ou fazer
penitências, mas também agir efetivamente no auxilio de causas sociais.
Com
o passar do tempo, cada vez mais grupos femininos de diversas
denominações cristãs, como batistas, anglicanos e presbiterianos foram
estabelecendo dias para orar pelas missões de suas próprias igrejas.
Também tinham como propósito alertar para as necessidades das mulheres e
crianças.
No entanto, após a Primeira Guerra Mundial (1914-1918),
com a consciência de que o mundo sofria dos mesmos problemas, muitas
associações femininas se uniram para fazer um dia especial onde se
orasse por todos aqueles que necessitavam.
Nascia, assim, na
década de 20 do século XX, o Comitê do Dia Mundial da Oração, que ficou
encarregado de elaborar uma liturgia específica para este dia.
Em
1968 ficou estabelecido que a cada quatro anos o Comitê Internacional do
Dia Mundial de Oração se reuniria. Com isso, o movimento expandia e
organizava-se. Um ano depois, em 1969, a União Mundial de Organizações
Católicas Femininas soma-se a esta iniciativa.
No Brasil, o Dia Mundial da Oração começou a ser celebrado a partir de 1938 por um grupo de cristãos da Igreja Presbiteriana.
Eu já tinha lido esses versículos inúmeras vezes, mas, até então, não
havia despertado para esta verdade: “…estando Ele a orar, o céu se
abriu”.
É a oração de Jesus que rasga o céu.
Dessa vez, o raio parte da terra, fulgurante, atravessa o céu
rompendo-o; e uma vez aberto, o céu derrama o que tem de mais precioso: o
Espírito de Deus.
O Espírito Santo foi derramado, porque Jesus orou.
Quando oramos em nome do Senhor, Ele mesmo apresenta nossa oração ao
Pai.
Oração pessoal
A vida de Jesus foi marcada pela oração.
A multidão o cercava, mas
Ele se retirava para rezar.
Quando o tempo era escasso, Ele se levantava
na madrugada para fazer Sua oração.
Não tomou as grandes decisões de
Sua vida sem antes ter dobrado os joelhos ante aquele que o amava.
Se a
oração foi necessária a Jesus, ela é muito mais a nós.
Reclamamos que a
vida é dura conosco e que nos fere, mas isso acontece com todas as
pessoas; também foi assim com o Senhor, e foi na oração do Horto que o
Pai o consolou e curou.
Toda a nossa salvação está na oração.
Um dia, quando São Boaventura
terminava a pregação, um homem o tomou pelo braço – era São Tomás de
Aquino – e foi lhe dizendo:
“Não te deixarei até que me digas de que
fonte bebes, qual a tua biblioteca, onde buscas tanta sabedoria, pois
até hoje tudo o que falaste, falaste muito bem.
Não te largo até que me
contes”.
Então, Boaventura o conduziu à sua cela e, correndo uma cortina,
pôs-se a dizer:
“Aqui está a fonte em que bebo e minha sabedoria.
Eis a
minha biblioteca”.
Tomás
replicou:
“Mas é tão parecida com a minha!”.
Atrás da cortina havia
apenas um crucifixo e um genuflexório.
Quem deixa a oração por causa do
estudo não busca a Deus, mas a si mesmo.
Deus ensina muitas verdades a
quem se deixa instruir por Ele na oração.
Se quisermos ser cheios de
Deus, precisamos estar a Seus pés.
Lembro-me de Maria sentada aos pés de Jesus enquanto Marta, sua irmã,
ocupava-se dos afazeres da casa.
Marta queria que Jesus estivesse numa
casa agradável, com cheirinho de limpeza, e comesse uma bela refeição,
mas não tardou muito a se indignar com sua irmã esparramada aos pés do
Senhor, enquanto ela se matava de trabalhar.
Foi tanta a sua irritação,
que pôs de lado Maria e virou-se para Jesus:
“Não te importas que eu
esteja aqui a tentar te agradar e minha irmã fique sentada a falar
contigo?”.
Ao que Jesus responde sorrindo: “Marta, Marta,
tu te preocupas com tantas coisas e não te preocupas com o necessário.
Maria escolheu a melhor parte e isso não lhe será tirado”.
Penso que
Jesus, muitas vezes, nos vê perdidos entre tantos pedidos, uns mais,
outros menos necessários, e sorri a dizer o nosso nome:
“Se tu
soubesses…
Ocupas-te com tantas coisas e te perdes em tantos pedidos que
te esqueces de pedir o essencial: o Espírito”.
Quem está cheio do Espírito Santo tem tudo, mas o que dele está
vazio, ainda que tenha muito, nada tem.
Tempo é uma questão de
prioridade.
Vemos quanta importância damos a Deus pelo tempo que Lhe
dedicamos.
As desculpas acabam por ser sempre as mesmas: cansaço, pouco
tempo, trabalho, marido, filhos etc. É estranho!
Temos tempo para tudo,
exceto para Aquele que nos deu todo o tempo.
Na verdade, não é falta de
tempo, mas de amor.
Este é e será o maior desespero no inferno: o poder ter alcançado a
salvação com facilidade, pedindo as graças necessárias. E agora os que
foram condenados não têm mais tempo de rezar.
Seja fiel!
Nunca
negligencie o seu tempo de oração e verá, em pouco tempo, os resultados.
O Senhor nos ama, quer nos consolar e derramar generosamente Suas
bênçãos sobre nós.
Se nos aproximarmos
Dele pela oração, mais ainda Ele
se aproximará de nós. Santa Teresa d’Ávila
ensina:
“Quem pede recebe, mas quem não pede não recebe…”.
Há momentos
em que Deus está apenas esperando que, pela oração, venhamos a aderir à
Sua vontade para nos socorrer.
A oração comunitária
O objetivo da vida cristã é a aquisição do Espírito, dizia Serafim de
Sarov, mas o “Espírito Santo gosta de se derramar no meio da
comunidade” (Santo Afonso). Rezar em casa não é a mesma coisa que rezar
na Igreja.
A oração pessoal é importante, mas não basta.
Há graças que
Deus nos concede mediante nossa oração pessoal, mas há outras que Ele
nos quer dar quando estamos rezando em comunhão com outras pessoas, no
seio da comunidade.
Basta observar que, quando o Espírito foi derramado em Pentecostes,
os discípulos se encontravam reunidos e perseveravam unanimemente em
oração, juntamente com as mulheres, entre elas Maria, mãe de Jesus, e os
parentes dele. Jesus ensina que o que pedirmos em comum acordo ao Pai
do Céu, em Seu nome, Deus no - lós dará.
Precisamos estar de acordo, unidos de coração e com o mesmo ânimo,
saber o que quer nossa comunidade e o que queremos também nós.
“Se
alguém de vós quer sabedoria, peça-a a Deus – que a todos dá
liberalmente, com simplicidade e sem recriminação – e ser-lhe-á dada.
Mas peça-a com fé, sem nenhuma vacilação, porque o homem que vacila
assemelha-se à onda do mar, levantada pelo vento e agitada de um lado
para o outro.
Não pense, portanto, tal homem que alcançará alguma coisa
do Senhor, pois é um homem irresoluto, inconstante em todo o seu
proceder” (
Tg 1,5-8).
Não ponha em dúvida se é ou não verdade, aceite com fé as Palavras do
Senhor, porque Ele, que é a verdade, não mente.
Outra necessidade é
perseverar em comunidade, na oração, pedir, procurar, bater à porta de
Deus. Ele quer que sejamos insistentes.
O Espírito Santo foi derramado, porque Jesus orou
“Quando todo o povo ia sendo batizado,
também Jesus o foi. E estando Ele a orar, o céu se abriu e o Espírito
Santo desceu sobre Ele e, ele não foi o 1 e não será o último.m forma corpórea, como uma pomba; e veio do céu
uma voz: “Tu és o meu filho bem-amado; em ti ponho minha afeição” (Lc
3,21-22).
Eu já tinha lido esses versículos inúmeras vezes, mas, até então, não
havia despertado para esta verdade: “…estando Ele a orar, o céu se
abriu”. É a oração de Jesus que rasga o
céu.
Dessa vez, o raio parte da terra, fulgurante, atravessa o céu
rompendo-o; e uma vez aberto, o céu derrama o que tem de mais precioso: o
Espírito de Deus. O Espírito Santo foi derramado, porque Jesus orou.
Quando oramos em nome do Senhor, Ele mesmo apresenta nossa oração ao
Pai.
Foto ilustrativa: Wesley Almeida/cancaonova.com
O Espírito Santo se derramou, em Pentecostes, porque também a
comunidade orou e sua oração atingiu em cheio o céu. Dia e noite, o
Reino dos Céus é arrebatado pelos violentos. Nossa oração violenta os
céus! Santo Afonso de Ligório
dizia que quem reza faz violência a Deus, mas é uma violência que Lhe
agrada. Se quisermos ser cheios do Espírito Santo, precisamos ser
violentos na oração, o que também quer dizer: rezar mais.
Oração pessoal
A vida de Jesus foi marcada pela oração. A multidão O cercava, mas
Ele se retirava para rezar. Quando o tempo era escasso, Ele se levantava
na madrugada para fazer Sua oração. Não tomou as grandes decisões de
Sua vida sem antes ter dobrado os joelhos ante Aquele que O amava. Se a
oração foi necessária a Jesus, ela é muito mais a nós. Reclamamos que a
vida é dura conosco e que nos fere, mas isso acontece com todas as
pessoas; também foi assim com o Senhor, e foi na oração do Horto que o
Pai O consolou e curou. Toda a nossa salvação está na oração.
Um dia, quando São Boaventura
terminava a pregação, um homem o tomou pelo braço – era São Tomás de
Aquino – e foi lhe dizendo: “Não te deixarei até que me digas de que
fonte bebes, qual a tua biblioteca, onde buscas tanta sabedoria, pois
até hoje tudo o que falaste, falaste muito bem. Não te largo até que me
contes”.
Então, Boaventura o conduziu à sua cela e, correndo uma cortina,
pôs-se a dizer: “Aqui está a fonte em que bebo e minha sabedoria. Eis a
minha biblioteca”. Tomás
replicou: “Mas é tão parecida com a minha!”. Atrás da cortina havia
apenas um crucifixo e um genuflexório. Quem deixa a oração por causa do
estudo não busca a Deus, mas a si mesmo. Deus ensina muitas verdades a
quem se deixa instruir por Ele na oração. Se quisermos ser cheios de
Deus, precisamos estar a Seus pés.
Lembro-me de Maria sentada aos pés de Jesus enquanto Marta, sua irmã,
ocupava-se dos afazeres da casa. Marta queria que Jesus estivesse numa
casa agradável, com cheirinho de limpeza, e comesse uma bela refeição,
mas não tardou muito a se indignar com sua irmã esparramada aos pés do
Senhor, enquanto ela se matava de trabalhar. Foi tanta a sua irritação,
que pôs de lado Maria e virou-se para Jesus: “Não te importas que eu
esteja aqui a tentar te agradar e minha irmã fique sentada a falar
contigo?”.
Ao que Jesus responde sorrindo: “Marta, Marta,
tu te preocupas com tantas coisas e não te preocupas com o necessário.
Maria escolheu a melhor parte e isso não lhe será tirado”. Penso que
Jesus, muitas vezes, nos vê perdidos entre tantos pedidos, uns mais,
outros menos necessários, e sorri a dizer o nosso nome: “Se tu
soubesses… Ocupas-te com tantas coisas e te perdes em tantos pedidos que
te esqueces de pedir o essencial: o Espírito”.
Quem está cheio do Espírito Santo tem tudo, mas o que dele está
vazio, ainda que tenha muito, nada tem. Tempo é uma questão de
prioridade. Vemos quanta importância damos a Deus pelo tempo que Lhe
dedicamos. As desculpas acabam por ser sempre as mesmas: cansaço, pouco
tempo, trabalho, marido, filhos etc. É estranho! Temos tempo para tudo,
exceto para Aquele que nos deu todo o tempo. Na verdade, não é falta de
tempo, mas de amor.
Este é e será o maior desespero no inferno: o poder ter alcançado a
salvação com facilidade, pedindo as graças necessárias. E agora os que
foram condenados não têm mais tempo de rezar. Seja fiel! Nunca
negligencie o seu tempo de oração e verá, em pouco tempo, os resultados.
O Senhor nos ama, quer nos consolar e derramar generosamente Suas
bênçãos sobre nós. Se nos aproximarmos Dele pela oração, mais ainda Ele
se aproximará de nós. Santa Teresa d’Ávila
ensina: “Quem pede recebe, mas quem não pede não recebe…”. Há momentos
em que Deus está apenas esperando que, pela oração, venhamos a aderir à
Sua vontade para nos socorrer.
A oração comunitária
O objetivo da vida cristã é a aquisição do Espírito, dizia Serafim de
Sarov, mas o “Espírito Santo gosta de se derramar no meio da
comunidade” (Santo Afonso). Rezar em casa não é a mesma coisa que rezar
na Igreja. A oração pessoal é importante, mas não basta. Há graças que
Deus nos concede mediante nossa oração pessoal, mas há outras que Ele
nos quer dar quando estamos rezando em comunhão com outras pessoas, no
seio da comunidade.
Basta observar que, quando o Espírito foi derramado em Pentecostes,
os discípulos se encontravam reunidos e perseveravam unanimemente em
oração, juntamente com as mulheres, entre elas Maria, mãe de Jesus, e os
parentes d’Ele. Jesus ensina que o que pedirmos em comum acordo ao Pai
do Céu, em Seu nome, Deus no-lo dará.
Precisamos estar de acordo, unidos de coração e com o mesmo ânimo,
saber o que quer nossa comunidade e o que queremos também nós. “Se
alguém de vós quer sabedoria, peça-a a Deus – que a todos dá
liberalmente, com simplicidade e sem recriminação – e ser-lhe-á dada.
Mas peça-a com fé, sem nenhuma vacilação, porque o homem que vacila
assemelha-se à onda do mar, levantada pelo vento e agitada de um lado
para o outro. Não pense, portanto, tal homem que alcançará alguma coisa
do Senhor, pois é um homem irresoluto, inconstante em todo o seu
proceder” (
Tg 1,5-8).
Não ponha em dúvida se é ou não verdade, aceite com fé as Palavras do
Senhor, porque Ele, que é a verdade, não mente. Outra necessidade é
perseverar em comunidade, na oração, pedir, procurar, bater à porta de
Deus.
Ele quer que sejamos insistentes.
Você tem um poder sobre Deus, sobre o Espírito Santo: o poder de
pedir.
Num primeiro momento, pode parecer pouca coisa, mas não é.
A oração
é uma arma poderosa.
O homem que reza é um homem poderoso, pois faz seu
o poder que é de Deus.
O Senhor se apressa em ouvir a oração do justo, e
vale a pena dizer que, aqui, o justo se identifica com o homem e a
mulher de fé, com aqueles que aceitaram Jesus como o Senhor de sua vida e
foram por Ele justificados.
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Parabéns amores , feliz aniversário ! |
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Good vibe em Março |
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Amo vocês obrigada ! |