terça-feira, 24 de abril de 2018

Fotógrafo retrata tribos ameaçadas. Photographer portrays endangered tribes.

Muito mistério que precisa ser preservado !

Fotógrafo retrata tribos ameaçadas

Inglês eterniza diferentes grupos em livro


Before They Pass Away (Foto: © Jimmy Nelson Pictures BV / Di)
06/11/2015 | POR BETA GERMANO; FOTOS JIMMY NELSON PICTURES BV / DIVULGAÇÃO Ladakhi no Himalaia



Era uma noite fria na Mongólia. Depois de dias tentando convencer uma comunidade de pastores de rena a posar para a sua lente, o fotógrafo Jimmy Nelson resolveu se embebedar de vodca para espantar o frio. De madrugada precisou urinar, mas não conseguiu sair da sua tenda a tempo! No dia seguinte, foi recebido pela tribo de braços abertos e todos aceitaram seus cliques. “Parece que, quando mostrei minha fragilidade acidentalmente, eles entenderam que eu também era humano.”, explica o inglês. Esta foi uma das primeiras experiências durante a produção do livro Before they pass away, que acaba de ser lançado pela editora Teneues.

Como o nome sugere, a ideia de Jimmy era simples: registrar o cotidiano e as tradições de tribos que conseguiram preservar a identidade e valores dentro de um mundo cada vez mais globalizado. “Sei que não posso, efetivamente, impedir que estes povos desapareçam, mas consigo criar um documento visual que ajude as gerações posteriores a lembrar da beleza da vida pura e honesta”, aponta.

Before They Pass Away (Foto: © Jimmy Nelson Pictures BV / Di)
Before They Pass Away (Foto: © Jimmy Nelson Pictures BV / Di)


Além de um trabalho de pesquisa antropológica relevante, o fotógrafo conseguiu criar uma estética única para todas as composições mesmo que os retratados tenham ornamentações muito especificas e apareçam em paisagens bastante diversificadas. Apesar deles não estarem acostumados com o mundo do selfie, não se intimidam com a câmera e encaram o espectador de forma quase sublime. Tribo favorita? “São muito singulares. Não da para eleger uma, mas tenho que dizer que visitar as pessoas em climas extremamente frios foi uma experiência muito intensa, porque eles realmente estão sobrevivendo à beira do planeta”.

O livro lembra ainda a instalação sonora Indigenous Voices-Voces Indígenas que está no pavilhão América Latina, na Bienal de Arte de Veneza, composta por caixas de som com trabalhos de 17 artistas diferentes (entre eles, o brasileiro Paulo Nazareh). A ideia do curador Alberto Saraiva era das línguas que estão se extinguindo, pois ele descobriu que 85% das línguas existentes em 1500 já morreram. O ambiente lembra, na entrada, um espaço sacral. Ao se aproximar de cada alto-falante, no entanto, é possível escutar vozes especificas... Que fatalmente morrerão. Assim como as tradições eternizadas por Jimmy.

Before they pass away


Before They Pass Away (Foto: © Jimmy Nelson Pictures BV / Di)


Before They Pass Away (Foto: © Jimmy Nelson Pictures BV / Di)


Before They Pass Away (Foto: © Jimmy Nelson Pictures BV / Di)


Before They Pass Away (Foto: © Jimmy Nelson Pictures BV / Di)
Before They Pass Away (Foto: © Jimmy Nelson Pictures BV / Di)

HUMOR no formato de provérbios os chineses são muito sábios RSRS. HUMOR in the form of proverbs the Chinese are very wise lol.

Vamos rir e aprender ! 

 
Há muitos e muitos anos, um jovem discípulo do templo de Shaolin procurou seu velho mestre chinês e perguntou:


“Oh, sábio mestre, por que você é tão sábio e eu sou tão estúpido?”
O velho mestre pegou uma bolinha marrom no chão e disse:
“Toda manhã, eu como uma dessas bolinhas de sabedoria, que me deixam muito mais inteligente e esperto…”
O discípulo pegou a bolinha da mão do mestre e jogou na boca. 

Ele começou a mastigar, fez uma careta e cuspiu tudo.
“Mas mestre…”, ele disse, “isso é bosta de ovelha!”.
E o mestre respondeu:
“Está vendo? Você já está mais sábio!”


A milenar cultura chinesa tem respostas para todas as indagações que afligem a mente do ser humano. Afinal, foram os chineses que inventaram o macarrão, a pólvora, o papel higiênico e os filmes de Kung Fu.
Depois de vastíssima pesquisa nos principais textos filosóficos daquele país,  vem o resumo inestimável sabedoria na forma de provérbios . Reflitam!


01 – O homem comum fala, o sábio escuta e o tolo problematiza no Facebook.


02 – Não tema as nuvens negras, pois elas carregam em si a água límpida e fresca. Mas leve um guarda-chuva quando sair de casa.


03 – A mulher virgem é como um balão de gás: basta apenas um furo.


04 – O homem que não consegue controlar a flatulência tem grande dificuldade em fazer amizades.


05 – Um grande homem é um homem que não perdeu a candura da infância. Também ajuda se ele for alto.


06 – A mulher que morde e depois assopra nunca é muito tolerada nas casas de tolerância.


07 – O homem superior deve ser flexível como o bambu e jamais duro como o jade. Mas a mulher do homem superior não concorda muito com isso não.


08 – O homem que só ataca dragões não deve ser considerado um príncipe encantado.


09 – O homem que busca enfermeira gostosa precisa ser sempre um paciente.


10 – A mulher que tem telhado de vidro deve tomar muito cuidado com helicópteros.


11 – Lembre-se sempre: no campo de batalha, o inimigo é aquele que está vestido com um uniforme diferente do seu.


12 – É preciso mil dias para aprender o bem, mas meia hora praticando o mal é muito mais divertido.


13 – Cem homens podem fazer um acampamento, mas apenas uma mulher pode chegar lá e dizer: “Gente… vamos mudar o piano de lugar para ver como é que fica?”


14 – O homem virtuoso segue a linha reta. O homem obtuso anda em círculos.


15 – Mulher que vende amor, compra palácio. Mulher que vende palácio, mora de aluguel.


16 – O homem sábio transporta um pouco de terra todos os dias para construir uma montanha. O homem realmente sábio compra um caminhão.


17 – Seja como o rio que contorna os obstáculos, mas não como o rio que despenca da serra em forma de cachoeira. Você vai se machucar muito.






DESTINO: Jordânia, uma região que guarda um verdadeiro tesouro da humanidade. DESTINATION: Jordan, a region that holds a true treasure of humanity.

Vamos viajar um pouco esta história de boi me deixou lesada !







Um oásis de paz em meio à confusão de seus vizinhos, a Jordânia oferece uma experiência cultural autêntica do Oriente Médio com conforto e estrutura de país Europeu.  Com seu rei idolatrado pelo povo e casado com uma norte-americana, hoje rainha da Jordânia, o país tem o respeito do ocidente e da liga dos países árabes, que considera a família real Jordana descendente direta do Profeta Maomé.  Nesse cenário o país tem passado longe da revolução da Primavera Árabe que levou alguns vizinhos à guerra civil.

Essa foi minha segunda viagem a esse belo país e a proposta foi explorar toda a região ao sul de Amã, que contém os principais sítios arqueológicos e parques nacionais do país.  Ao desembarcar no aeroporto internacional de Amã seguimos direto ao Mar Morto e nos hospedamos no maravilhoso Marriott Dead Sea. Com estrutura completa de um resort cinco estrelas, o Marriott oferece luxo, conforto e serviço de SPA completo a beira do mar morto, a mais de 450 metros abaixo do nível do mar. À noite fomos recebidos com um coquetel à beira da piscina, de onde era possível ver as luzes da cidade de Jericó, em Israel, na margem oposta do mar. Ao amanhecer, a visão do Mar Morto era incrível! O calor e a umidade deixavam uma névoa sobre o mar, com o deserto e as montanhas áridas de Israel ao fundo.  Descemos à praia para a famosa experiência de flutuar em suas águas densas e salgadas. A sensação é de estar nadando em um óleo. Seguindo as instruções dos nossos anfitriões do hotel, entramos no mar de costas evitando qualquer contato da água com os olhos. Outro acessório fundamental cedido pelo hotel foram sapatos de borracha. As pedras no leito do mar ficam cobertas por sais cristalizados que podem furar os pés.  Na praia muita gente cobre o corpo com a lama do mar morto que tem fama de rejuvenescer a pele.  A experiência de flutuar no mar morto é mesmo incrível.

Renovados com a manhã de praia partimos para o Monte Nebo, onde o profeta Moisés teria avistado a terra prometida. O lugar é realmente especial com uma vista deslumbrante e as ruínas de uma igreja ortodoxa. Hoje no local está sendo construída uma nova igreja, que indica o local onde supostamente foi encontrado o túmulo de Moisés. Da montanha partimos para a interessante cidade de Madaba. Aqui durante a construção de uma Igreja Ortodoxa foi encontrado um antigo mapa feito com mosaicos, que indicava todas as rotas de peregrinação à terra Santa. Parte do magnífico trabalho de arte bizantina continua preservada no chão da igreja. Por conta dessa e outras belas peças encontradas em Madaba, a cidade é conhecida como terra dos mosaicos.  Nos dias de hoje muitos artistas ainda reproduzem as técnicas da antiguidade e vendem seu trabalho pelas ruas do centro.  Além da beleza do local, um dos pontos altos da visita foi nosso primeiro banquete Jordano. Com grandes semelhanças com a cozinha libanesa já apreciada no Brasil, a gastronomia local é uma atração à parte na Jordânia. Naquela tarde fomos recebidos com um maravilhoso almoço nos jardins de um casarão histórico onde fica o restaurante Haret Jdoudnah. Depois do banquete seguimos viagem rumo a Petra por estradas cênicas que atravessam o deserto passando por acampamentos Beduínos e pequenos vilarejos. Já era noite quando chegamos a Wadi Musa, povoado onde fica a entrada de acesso para o Parque de Petra, controlado pela Unesco. A cidade conta com excelentes hotéis como o Movenpick, que fica a poucos metros do acesso do parque e tem estrutura completa de um hotel cinco estrelas, construído ao estilo de palácio Sírio.


Nosso dia em Petra começou cedo e no primeiro sol da manhã entramos no parque arqueológico de Petra para conhecer o principal ponto turístico do país. A cidade sagrada dos Nabateus que por muitos anos foi mantida em segredo é realmente um dos lugares mais incríveis do planeta e merecedor do título de uma das sete maravilhas do mundo. Para chegar ao centro da antiga cidade e necrópole é preciso caminhar por cerca de uma hora através de um percurso estreito, que parece mesmo uma passagem secreta cavada na montanha. No caminho já se pode admirar belas estruturas construídas, como túmulos guardados pela família que montava sua casa no andar de baixo, protegendo os tesouros que eram enterrados com o falecido. O mais famoso e impressionante deles é conhecido como: O Tesouro, um templo de dimensões enormes, totalmente esculpido na rocha para abrigar o corpo de um falecido rei dos Nabateus. A imagem desse templo correu o mundo após o filme Indiana Jones e a Última Cruzada, e hoje é o principal ponto turístico do complexo arqueológico de Petra. Apesar de muitos turistas visitarem apenas O Tesouro, as ruínas da cidade guardam outros edifícios surpreendentes. É fácil passar um dia inteiro no parque caminhando pelas ruínas e descobrindo seus segredos.  Infelizmente nosso tempo era curto e partimos na mesma tarde para nosso próximo destino – o deserto de Wadi Rum.
O deserto de Wadi Rum, assim como Petra também já foi cenário de filme. Foi lá que viveu Lawrence da Arábia e onde o famoso filme sobre a sua história foi filmado. O acesso ao deserto é restrito, e a população beduína que vive dentro do parque nacional é quem cuida da recepção de turistas e passeios. A bordo de uma Toyota velho, pilotado por um beduíno, adentramos pelo deserto à tarde e ficamos fascinados com suas dunas de areia fina vermelha e as enormes montanhas de arenito. Essas montanhas guardam milhares de anos de história, gravadas em suas rochas através de inscrições rupestres.  No isolamento total do deserto ocasionalmente se avista uma tenda beduína onde os moradores locais nos recebem com chá. No final da tarde nos posicionamos em um local privilegiado para apreciar o por do sol. Cada um buscou o seu canto na montanha e pode admirar, a sua maneira, o espetáculo do por do sol no deserto. O contraste de cores do céu e areia do deserto, fez desse o momento mais mágico da viagem. Com o cair da noite seguimos para o acampamento King Aretas Luxury Camp, que trouxe recentemente para o deserto uma opção de acampamento com mais conforto sem perder o charme da estrutura tradicional e meio de vida dos beduínos.
Chegando ao acampamento cada hóspede recebe uma roupa tradicional árabe e é convidado a sentar em volta da fogueira para apreciar um Naigrilé sob o céu estrelado. Para o jantar, um banquete típico beduíno, que incluía um carneiro assado em um buraco no chão do deserto por mais de seis horas. Sem dúvidas o carneiro mais saboroso que já provei. Depois de curtir a noite em volta da fogueira regada a vinho Jordano, me esforcei para levantar antes de todos às cinco e meia da manhã para curtir o nascer do sol. Meu tempo era curto naquele lugar incrível e fiz questão de aproveitar cada hora do dia. Parti sozinho do acampamento e escalei a primeira montanha que vi, de onde pude apreciar os primeiros raios do dia e as caravanas de camelos atravessando o vale. Partimos após o café da manhã e seguimos para o próximo e último destino da viagem – a cidade de Aqaba no Mar Vermelho.

Não muito longe de Wadi Rum fica o balneário de Aqaba que esta à beira do mar vermelho e faz fronteira com Israel. A cidade é o destino de praia favorito da região e possui ótima estrutura hoteleira. Novamente ficamos no maravilhoso hotel da rede Movenpick, dessa vez, localizado à beira mar. Ao chegar já fomos direto ao trapiche do hotel embarcar em um catamarã onde seria servido mais um banquete jordano. Navegando pelo mar vermelho se pode avistar a costa de quatro países: Jordânia, Israel, Egito e Arábia Saudita. Além da praia e do mar, Aqaba é uma cidade interessante de explorar. Um mercado tradicional oferece uma ótima oportunidade para comprar os produtos locais. Atrás da principal mesquita encontrei uma loja de tabaco que vendia dezenas de tipos de fumo para o naigrilé. Acabei voltando para casa com um naigrilé enorme que mal cabia na mala. De Aqaba tomamos um avião de volta a Amã e de lá embarcamos para a Europa.  Desci no aeroporto de Frankfurt com o tênis ainda vermelho das areias de Wadi Rum e um pedaço do meu naigrilé gigante embaixo do braço. Além das lembranças, veio a certeza de ter visitado um dos países mais fascinantes que já tive a oportunidade de conhecer. Mesmo na minha lista de 52 países visitados, a Jordânia entra com folga nos meus dez preferidos. Combinação perfeita de experiência cultural, beleza natural, história, gastronomia e hospitalidade.

Quem quiser se aventurar procure a Karma House. Foram eles meus fabulosos anfitriões nessa experiência inesquecível. Para chegar à Jordânia a maneira mais fácil é com a Turkish Airways que voa de São Paulo direto a Istambul com conexão de menos de duas horas para Amã. Programe ao menos uma semana para conhecer esse destino fascinante que tem dezenas de outras atrações que não couberam nessa reportagem. Leve na mala uma camisa do Brasil e prepare-se para ser recebido com um sorriso .
 
 A Jordânia é um país maioritariamente muçulmano, apesar de a liberdade religiosa estar protegida. As vestes das mulheres muçulmanas, não raro, cobrem os braços, as pernas e o cabelo. As mulheres ocidentais não estão sujeitas a estes costumes, mas o vestuário pouco discreto não é adequado e aconselha-se o uso de roupa conservadora, tanto para os homens como para as mulheres, na zona velha de Amã (baixa) e fora das cidades. Os homens e as mulheres não costumam usar calções, por isso, esta peça de vestuário irá parecer estranha na baixa de Amã. Os banhos de sol em topless são proibidos, pelo que são preferíveis fatos de banho de uma só peça, apesar de os com duas peças serem aceitáveis nas piscinas dos hotéis.
 
  ACESSIBILIDADE

Os visitantes com passaporte válido podem obter um visto em qualquer embaixada, consulado ou delegação estrangeira na Jordânia. Também pode obter um visto quando chegar ao Amman’s Queen Alia International Airport ou em qualquer outro ponto fronteiriço excepto a Ponte Rei Hussein e o ferryboat do Egipto. Os vistos são válidos durante 2 semanas, mas podem ser prolongados numa esquadra de polícia. Não são necessárias inoculações para entrar na Jordânia, mas recomendam-se vacinas preventivas da hepatite, poliomielite, tétano e febre tifóide.


JORNAIS

O diário principal em língua inglesa é o The Jordan Times. Os jornais estrangeiros estão disponíveis nos hotéis e em algumas lojas.

CARTÕES DE CRÉDITO

Os hotéis, restaurantes e lojas maiores aceitam cartões de crédito, incluindo American Express, Visa, Diners Club e MasterCard. Note que muitas das lojas mais pequenas preferem pagamento em numerário e na moeda jordana, pelo que é necessário para comprar nos souks locais.

RÁDIO E TELEVISÃO

Televisão::

A televisão jordana emite em inglês e francês no Canal 2. Pode consultar a programação no The Jordan Times. A CNN e outros canais internacionais estão disponíveis via satélite nos hotéis maiores.

Rádio::

Rádio Jordânia: Emissão 24h em inglês em 96.3FM.
BBC World Service: Emissão 24h em inglês em 103.1FM.
Rádio Sawa: Emissão 24h em inglês em 98.1FM.



IDIOMA

O idioma oficial na Jordânia é o árabe, mas o inglês é muito falado, em especial nas cidades. Muitos jordanos viajaram ou tiveram uma educação no estrangeiro, por isso também é falado o francês, o alemão, o italiano e o espanhol, mas a uma escala menor.
Quando o árabe é escrito na Jordânia mas com o alfabeto latino, é usada a grafia inglesa, mas esta pode ser interpretada de várias formas, por isso, a grafia dos nomes das ruas pode variar, por exemplo. Por essa razão é que a fonética é um guia melhor do que a grafia..
Falar árabe é mais fácil do que possa pensar e se tentar pronunciar algumas palavras isso irá fazer com que ganhe o respeito dos habitantes locais e é uma boa forma de iniciar a conversação com um desconhecido. O povo jordano é extremamente compreensivo e irá ajudá-lo sempre que conseguir.

Eis algumas palavras e frases úteis para começar:

INGLÊS ARABIC

Yes (sim) Na'am
No (não) Laa
Please(por favor) Min fadlak (para um homem)

Min fadlik (to a woman)
Thank you (obrigado) Shukran
You're welcome(de nada) Afwan
Hello (olá) Marhaba
Goodbye(adeus) Ma'asalameh
What is your name?(Como se chama?) Shoo ismak? (to a man)

Shoo ismek? (to a woman)
Please (por favor) Lao samaht
Excuse me(perdão) 'An iznek
What time is it? (Podia dizer-me as horas?) Edesh el sa'aa?
How much?(Quanto é?) Addeysh?
I don't speak Arabic(não falo árabe) Ana laa ahkee Arabee
One(um) Waahid
Two(Dois) Tinain
Three(três) Talaateh
Four(quatro) Arba'a
Five(cinco) Khamseh
Six(Seis) Sitteh
Seven(Sete) Sab'a
Eight(oito) Tamenyeh
Nine(nove) Tis'a
Ten(dez) 'Ashra
Left(esquerda) Shmaal
Right(direita) Yameen
Straight (em frente) Dughree


Os números árabes são fáceis de ler, na verdade, o sistema numérico ocidental deriva do sistema árabe. Ao contrário das palavras, os números em árabe lêem-se da esquerda para a direita (igual aos numerais ocidentais).




CORRENTE ELÉTRICA

220 volts CA, 50 ciclos, com fichas de dois pinos. Os visitantes dos EUA precisam de um transformador, fornecido pela maior parte dos hotéis




COMPRAS:
 
Por onde quer que vá na Jordânia irá ter várias oportunidades de fazer compras. Os visitantes têm uma grande oferta de artesanato feito na região e outros artigos nos locais populares, bem como nas boutiques dos grandes hotéis e nos vários centros do visitante. Aí encontrará tapetes feitos à mão, almofadas, produtos e roupas magnificamente bordados, louça tradicional, objetos de vidro, ourivesaria em prata com pedras semi -preciosas desgastadas, facas beduínas, cafeteiras, narguilés, artigos marchetados, antiguidades e outros artefatos. A lista é interminável e tão variada quanto possa imaginar.

Arranje tempo para visitar os souks das vilas e cidades maiores da Jordânia. São pequenos tesouros para quem pretende encontrar algo fora do comum. Nos souks podemos encontrar excelentes outlets de ouro e prata onde podemos encontrar grandes pechinchas. Também vale a pena visitar os agitados mercados, especialmente para comprar especiarias , ervas aromáticas e condimentos exóticos..

Tanto Amã como Aqaba oferecem lojas e boutiques sofisticadas que vendem os mais recentes artigos de ourivesaria, vestuário, acessórios, couro e artigos eletrônicos.

Por todo o lado na Jordânia conseguimos encontrar os famosos produtos de spa do Mar Morto. Têm todos uma excelente qualidade e são produzidos em condições clínicas rigorosas. O preço também é extremamente razoável.

Os lojistas são sempre prestáveis e atenciosos. A maioria fala, pelo menos, um pouco de inglês, mas se não falar há normalmente sempre alguém por perto disposto a ajudar. No fim de contas, estamos na Jordân.


 HORA LOCAL

Outubro – Março: Hora de Greenwich + 2 horas (G.M.T. + 2)
Abril – Setembro: Hora de Greenwich + 3 horas (G.M.T. + 3)
A Jordânia está sete horas adiantada em relação à hora do leste dos EUA



ÁGUA

A água é um recurso valioso na Jordânia e os visitantes devem poupá-la. Os hotéis de 3 e mais estrelas têm os seus próprios sistemas de filtragem e a sua água é considerada boa para beber. Nos restantes locais, a água engarrafada é barata e está facilmente disponível.





COMUNICAÇÕES

Os serviços de telefone na Jordânia são eficazes e de confiança. Há listas facilmente disponíveis em árabe e inglês e podem ser feitas chamadas internacionais a partir de telefones públicos e particulares. Os serviços de fax estão disponíveis na maior parte dos hotéis e nos correios podem ser enviados telegramas. O acesso à internet está generalizado nos cibercafés e nos hotéis.

Códigos telefónicos nacionais:

City
Dialing Code
Ajlun
02
Al Mafraq
02
Amman
06
Aqaba
03
The Dead Sea
05
Jerash
02
Karak
03
Ma'an
03
Madaba
05
Petra
03
Al-Tafila
03
As-Salt
05
Wadi Rum
03
Zarqa
05




MOEDA



A moeda local é o dinar jordano, símbolo JD, frequentemente conhecido por “jaydee" em inglês. Há notas de 1, 5, 10, 20 e 50 JD. O dinar está dividido em 100 piastras ou 1000 fils. O fils é a unidade mais usada e os preços aparecem normalmente como 4,750 ( 4 JD e 750 fils).

Pode cambiar moeda nos principais bancos, casas de câmbio e na maioria dos hotéis. É melhor evitar os cambistas de rua. As taxas de câmbio são fixadas diariamente pelo Banco Central da Jordânia.
 
 SERVIÇOS POSTAIS



Para além das estações de correios, a maior parte dos hotéis de 4 e 5 estrelas tem serviços postais.
 
Horário de funcionamento das estações de correios:
Verão: Sáb.-Qui. 07h00-19h00, Sex. 07h00-13h00
Inverno: Sáb.-Qui. 07h00-171h00, Sex. 07h00-13h00
Há também vários serviços de transporte internacionais: DHL, FedEx, TNT International, UPS, etc.



POPULAÇÃO

A população da Jordânia tem crescido rapidamente nos últimos cinqüenta anos ou mais de 8,117,564 milhões de pessoas.


FERIADOS OFICIAIS

Os bancos, as empresas, as repartições públicas e muitas lojas encerram todo o dia nos feriados oficiais.

Os feriados oficiais fixados são:

Dia de Ano Novo

1 de Janeiro
Dia do Trabalhador

1 de Maio
Dia da Independência

25 de Maio
Dia de Natal

25 de Dezembro

Há vários feriados oficiais que não estão fixados. São a Páscoa e os seguintes Feriados Islâmicos que são baseados no calendário lunar:

  • Eid al-Fitr - Celebração de 3 ou 4 dias que assinala o fim do Ramadão
  • Eid al-Adha - Celebração de 4 dias no final da Hajj, ou mês da peregrinação a Meca
  • Primeiro de Muharam Ano Novo Islâmico
  • Nascimento do Profeta Maomé (que a paz esteja com Ele)






 
 

Hoje também é o dia do Samurai. Today is also the day of the Samurai.

Gosto muito desta arte , e também dos filmes inspirados nela !

 Samurais eram soldados aristocratas que serviam aos seus senhores até a morte, sempre honrados e corajosos, um guerreiro que nunca recuava de uma luta, mesmo que isso custasse a sua vida e, caso fosse derrotado ou não cumprissem uma ordem dada pelo seu senhor, eles automaticamente cometiam suicídios, também chamado de Seppuku.
 Os Samurais eram guerreiros japoneses que defendiam os daimyo (senhores feudais). Em japonês, a palavra "Samurai" significa “aquele que serve”. Foi entre os séculos XII e XIV que ganharam grande importância e prestígio na sociedade.
Podemos ver a forma com que se descreve um samurai porém existe uma grande dúvida  .

Os Samurais tinham que seguir um código de conduta e ética muito rígido, chamado Bushido. De acordo com a regra, os Samurais deveriam ser leais, resistentes, corajosos e disciplinados.


A espada era o símbolo máximo dos samurais. Estes se preparavam desde a infância, recebendo treinamentos dos mestres mais experientes.

Nos séculos XV e XVI, muitos samurais utilizaram as experiências militares e as qualidades adquiridas para se dedicarem à administração de negócios nas áreas de comércio e agricultura.

No século XIX, com a restauração imperial (dinastia Meiji), ocorreu o fim do feudalismo no Japão. Os Samurais foram perdendo prestígio e força. Em 1870, ocorreu uma revolta de Samurais, porém, foi fortemente reprimida pelo exército imperial do Japão.


O Dia do Samurai é comemorado em 24 de abril, data de aniversário do mestre Sensei Jorge Kishikawa, o principal introdutor das artes samurai tradicionais em território brasileiro.
Nessa data, em algumas cidades locais, as pessoas, se vestem e demonstram suas habilidades nas artes marciais dos Samurais, se apresentando para o público, chefes de estados, ministros e principalmente para as delegações japonesas que vivem sobre o nosso território nacional. Uma tradição que é passada de geração em geração.

 【Estilo de lutas dos Samurais】

Muso Jikiden Eishin -ryu

O Muso Jikiden Eishin-ryu Iaido foca no lado, um derivado de Iaijutsu que desenvolve a habilidade de desembainhar a espada e cortar com o mesmo movimento, em vez de mudar a postura tradicional depois ter desembainhado a espada. O Iaido visa cultivar a harmonia espiritual e aumentar a capacidade de Iaijutsu no campo de batalha. Eishin-ryu possui técnicas para as posições sentado e em pé, além de técnicas para seu uso contra múltiplos oponentes, bem como para uso em campo de batalha.

Hyoho Niten Ichi-ryu

Embora os samurais sempre portassem as duas espadas, a katana era usada apenas ao ar livre, enquanto a wakizashi apenas em interiores. Miyamoto Musashi, o célebre samurai autor de "O Livro dos Cinco Anéis", desenvolveu o Hyoho Niten Ichi-ryu. O nome desse estilo é traduzido como "dois céus, uma escola", e refere-se à posição tradicional de ambas as espadas acima da cabeça no momento de atacar. As espadas agem em um ritmo sequencial; quando uma espada defende, a outra se prepara para o ataque.

Tenshin Shoden Katori Shinto-ryu

Tenshin Shoden Katori Shinto-ryu continua a ser a escola de esgrima japonesa mais antiga dentre as sobreviventes. Segundo Koryu, um índice de artes marciais japonesas tradicionais, o Katori Shinto-ryu data desde 1447 e já teve 20 diretores no Japão. O estilo engloba o treinamento no uso da katana, o cajado bo, a naginata, a lança e o combate desarmado através de jiu-jitsu. Os diretores da Katori Shinto-ryu gozam do status de Tesouros Nacionais Vivos do Japão.

Mugai-ryu

O manual do Grupo de Estudo de Mugai-ryu de Chicago explica que esse estilo existe desde 1691. Ele trabalha com as técnicas de kenjutsu e Iaijutsu. Os alunos treinam com espadas de madeira chamadas bokken ou iaito, que são espadas sem corte feitas de alumínio. Os alunos avançados aprendem os exercícios de tameshigiri, que envolvem cortar alvos para obter o modo e o ângulo correto da lâmina durante o corte. O currículo incorpora exercícios praticados em pares para ajudar os alunos a adquirir noção de distância.

Ono-ha Itto-ryu

O nome Ono-ha Itto-ryu é traduzido como "uma espada". Os princípios básicos desse estilo, e as variações de Itto-ryu que surgiram posteriormente, baseiam-se em um poderoso corte único para derrotar o inimigo. De acordo com o site “Fighting Arts”, o currículo do Ono-ha Oimt Ryu possui mais de 150 técnicas, muitas das quais envolvem um corte direito de cima para baixo através da linha central do corpo, geralmente usando os pulsos como alvo enquanto se posicionam para atacar. O kendo moderno, o esporte criado a partir do kenjutsu, se inspira na filosofia de Itto-ryu.

Yagyu Shinkage-ryu

O Yagyu Shinkage-ryu foi o primeiro estilo do shogunato Tokugawa, antes de começarem a usar o Ono-ha Itto-ryu. O Shinkage-ryu enfatiza movimentos fluidos e sutis e usa uma lâmina mais longa e mais fina. Ele contém alguns dos princípios do Aikido: em vez de matar um inimigo, ele encoraja o uso de técnicas de desarme.

Jigen -ryu

O Jigen -ryu foi fundado no final do século XVI. Ele enfatiza um primeiro golpe de grande impacto, com a intenção de matar um inimigo instantaneamente. Os alunos de Jigen - ryu mantêm uma postura modificada a partir do estilo Hasso -no -kamae, segurando a espada na vertical ao lado direito do rosto e mantendo a outra ao nível da bochecha. O atacante faz um movimento chamado Hidari - kesa e faz um corte do ombro esquerdo ao quadril direito do adversário, ferindo a base do pescoço, onde a armadura não protege. Hoje, você pode aprender esse estilo na prefeitura de Kagoshima, no Japão.

Tamiya-ryu

O estilo Tamiya - ryu foi criado no final dos anos 1560 e usa uma espada com um punho um pouco mais longo. Isso proporciona maior estabilidade e poder. Quando você está na posição Jodan -no -kamae, seu oponente tem uma tendência a olhar para a lâmina da espada erguida e não notar o movimento dos pés. O Tamiya - ryu requer movimentos amplos e precisos.



Ícones históricos do Japão, os samurais (ou bushi) marcaram imensamente a História do país do sol nascente. Esses guerreiros nobres da era medieval e pré-moderna japonesa empunhavam as suas espadas em batalhas que disputavam, além de territórios e fortunas, a honra e a glória de sua estirpe e de seus senhores.
Sua existência teve início por volta do século 7 e, séculos mais tarde, tornou-se a classe militar no poder e o escalão mais alto casta social do Período Edo (1603-1867). Os guerreiros samurais empregavam uma variedade de armas como arcos e flechas, lanças, mas a sua principal arma e símbolo era a espada.
Sabe-se que esses indivíduos deveriam conduzir suas vidas de acordo com o código de ética do bushido ("o caminho do guerreiro"). Fortemente confucionista em sua natureza, o bushido enfatizava os conceitos como lealdade a seu mestre, autodisciplina, além de comportamento respeitoso e ético. Muitos samurais também foram atraídos para os ensinamentos e práticas do Zen Budismo.
Apesar de serem, por vezes, os combatentes ligados à honra de sua classe, eles também podiam ser mercenários sedentos de ouro, piratas, viajantes exploradores, cristãos, políticos, assassinos ou simples camponeses. Confira abaixo mais 10 fatos curiosos sobre essa classe guerreira japonesa.

10 – Samurai não era só de elite

List Verse 
 
Apesar de pensar dos samurais como uma força de combate de elite, a maioria do exército de Japão eram soldados de infantaria chamados ashigaru. Esses indivíduos começavam de baixo, sendo arrancados do trabalho em campos de arroz, mas os senhores de terra (chamados daimyo) perceberam a capacidade deles, passaram a treiná-los para a luta.
O Japão antigo tinha três tipos de guerreiros, os samurais, os ashigaru e os ji-samurai. Esses últimos eram samurais em tempo parcial, trabalhando como agricultores no resto do ano. Mas eles podiam “subir de cargo”. Dessa forma, quando os ji-samurai assumiam o posto de samurai em tempo integral, eles se juntavam aos ashigaru, mas não eram tão respeitados quanto os verdadeiros samurais.
Em algumas áreas, as duas classes mal podiam ser diferenciadas entre elas. Mas, o serviço militar como um ashigaru era o único caminho para subir escada social feudal do Japão, culminando quando Toyotomi Hideyoshi, o filho de um ashigaru, passou a se tornar o governante preeminente do Japão.

9 – Samurais cristãos

 
 
A chegada dos missionários jesuítas no sul do Japão levou alguns senhores da classe daimyo a se converter ao cristianismo. A conversão desses indivíduos, talvez, tenha sido mais prática do que propriamente religiosa, pois os laços com o cristianismo significava se beneficiar de tecnologia militar europeia.
Tanto que o daimyo cristão Arima Harunobu utilizou canhões europeus contra seus inimigos na batalha de Okita-Nawate. Como Arima se converteu, um missionário jesuíta estava presente na batalha, ajoelhando e recitando orações antes de cada disparo de canhão.
Ser um cristão também impediu o daimyo Dom Justo Takayama de atuar como qualquer outro guerreiro samurai durante o seu reinado. Quando o Japão expulsou os missionários e forçaram os cristãos japoneses a renunciar essa religião, Takayama preferiu fugir do Japão com 300 fiéis, em vez de renunciar à sua fé. Takayama está atualmente considerado para a santidade católica.

8 – Exibição de cabeças cortadas

 
 
Para um samurai, a cabeça de um inimigo era a prova de um dever cumprido. Depois de uma batalha, as cabeças de seus rivais mortos eram coletadas e apresentadas aos senhores daimyo, que desfrutavam de uma cerimônia muito relaxante de visualização de cabeças para celebrar suas vitórias. As cabeças eram ainda lavadas, tinham os cabelos penteados e dentes escurecidos, o que era um sinal de nobreza. Cada cabeça era então disposta em um pequeno suporte de madeira e etiquetada com os nomes da vítima e do assassino.
Se não houvesse tempo, uma cerimônia apressada poderia ser organizada sobre folhas de certas plantas para absorver o sangue das vítimas. No entanto, certa vez, o feitiço virou contra o feiticeiro e um daimyo perdeu a sua própria cabeça em uma dessas cerimônias. Depois de tomar duas fortalezas de Oda Nobunaga, o daimyo Imagawa Yoshimoto interrompeu sua marcha para uma cerimônia de visualização de cabeças com direito a performance musical.
Infelizmente, para Yoshimoto, outra parte restante do exército Nobunaga avançou para um ataque surpresa, quando as cabeças de seus colegas estavam sendo preparadas. Eles atacaram e conseguiram a cabeça Yoshimoto, que depois se tornou a peça central para a cerimônia que ele havia preparado para o seu próprio inimigo.
Nessa de cortar a cabeça dos outros para exibição, existiam alguns samurais espertinhos que tentavam enganar seus senhores daimyo. Alguns diziam que a cabeça de um soldado comum de infantaria era a de um grande guerreiro e esperava que ninguém percebesse a diferença.
E com uma cabeça caçada, muitos pegavam uma recompensa e abandonavam as batalhas. Isso então acabou se tornando um problema e alguns daimyos passaram a proibir a prática para seus homens se concentrarem apenas na vitória, em vez de serem pagos por cabeças.

7 – Recuo em batalhas

 
 
Muitos samurais eram ansiosos para lutar até a morte, em vez de enfrentar a desonra. Os daimyos, no entanto, sabiam que as boas táticas militares incluíam a retirada dos exércitos em algumas ocasiões. Recuos táticos eram tão comuns no Japão antigo como em qualquer outro lugar, especialmente quando o daimyo estava em perigo.
Além de ser um dos primeiros clãs samurais a usar armas de fogo, o clã Shimazu do sul do Japão era famoso por seu uso de forças que faziam um tipo de emboscada usando como chamariz uma falsa retirada para atrair seus inimigos em uma posição vulnerável.
Ao recuar, o samurai usava uma capa meio inflada chamada de horo, que desviava flechas enquanto ele fugia a cavalo. O horo inflado como um balão e seu isolamento de proteção protegia o cavalo também.

6 – Exibiam suas “linhagens”

 
 
Nas primeiras épocas da era dos guerreiros japoneses, por volta do século 10, os samurais espalhavam discursos narrando genealogias dos combatentes em batalhas. Mais tarde, as invasões mongóis e incorporação das classes mais baixas na guerra fizeram com que a proclamação de linhagem de um samurai em combate fosse impraticável.
Mas, ainda querendo manter a sua honra, alguns guerreiros começaram a usar bandeiras em suas costas que detalhavam o seu “pedigree”. No entanto, uma vez que os adversários provavelmente não estavam interessados na leitura de histórias de família, no calor da batalha, a prática nunca pegou.
Durante o século 16, os guerreiros sashimono adotaram padronagens menores de bandeiras utilizadas ??nas costas para exibir sua identidade. Muitos foram mais longe e marcavam as suas identidades com capacetes elaborados com chifres de búfalo e penas de pavão para atrair um adversário digno, cuja derrota iria proporcionar-lhes honra e riqueza.

5 – Samurais piratas

 
 
Perto do início do século 13, uma invasão mongol puxou o exército coreano para longe de sua costa. Uma colheita ruim também havia deixado o Japão com pouca comida e com sua capital distante do leste, os ronin desempregados do oeste de repente se viram na necessidade de dinheiro e com pouca supervisão, abrindo espaço para a ilegalidade.
Os ronin eram soldados que não seguiam um daimyo. Com as condições acima acontecendo, elas deram início a uma era de pirataria asiática cujos líderes eram samurais. Chamados de wokou, os piratas fizeram tantos estragos que eles foram responsáveis por muitas disputas internacionais entre China, Coréia e Japão.
Embora tivessem incluído um número crescente de outras nacionalidades com o passar do tempo, os primeiros ataques foram realizados principalmente pelos japoneses.

4 – Ritual suicida era desencorajado pelos daimyo

 
 
O seppuku, o ritual suicida dos samurais, era a maneira que eles acreditavam preservar sua honra em face de uma derrota tida como certa. Quando cercado por inimigos querendo a sua cabeça, o samurai não tinha muito mais a perder a não ser derramar o seu próprio sangue de suas entranhas em um ato final de suicídio — geralmente feito enterrando um facão ou espada no abdômen.
No entanto, os senhores daimyo estavam mais preocupados com a manutenção de seus exércitos. Os mais famosos exemplos históricos de suicídio em massa ofuscaram a simples verdade de que eles simplesmente não fizeram sentido desperdiçando bons talentos.

3 – Samurais tipo exportação

 
 
Enquanto um samurai empregado raramente saía do território de seu daimyo, exceto para invadir a terra de outros, muitos soldados ronin encontraram fortuna no exterior. Entre as primeiras nações estrangeiras a empregar samurais, estava a Espanha. Em um plano para conquistar a China para o cristianismo, líderes espanhóis nas Filipinas recrutaram milhares de samurais para uma força de invasão multinacional.
A invasão nunca saiu do papel por falta de apoio da coroa espanhola, mas outros mercenários samurais foram empregados com frequência sob a bandeira espanhola. Samurais afortunados se destacaram especialmente na Tailândia antiga, onde um grupo japonês de cerca de 1,5 mil guerreiros ajudaram nas campanhas militares. A colônia consistia principalmente de ronin, que buscavam fortuna no exterior, e cristãos fugindo do xogunato.

2 – A decadência

 
 
Depois que o Japão foi unificado, samurais que foram ganhar a vida fora em intermináveis ??guerras civis encontraram-se sem nada para lutar em seu próprio país. Sem guerra significava sem cabeças. E nenhuma cabeça significava nenhum dinheiro, e os poucos afortunados entre milhares de samurais do Japão que mantiveram seus empregos estavam agora trabalhando para daimyos que estavam pagando-os com arroz.
Por lei, os samurais foram proibidos de se sustentarem. O comércio e a agricultura foram considerados trabalho camponês, que geravam ao samurai apenas um salário fixo de arroz em uma economia em rápida monetização.
Um punhado de arroz passou a ser negociado como moeda real para os samurais e muitos conseguiram tirar proveito disso tomando um posto de “agiota”. Dessa forma, durante o período Edo, muitos samurais caíram em um buraco negro de dívida com os credores.

1 – O fim da era da classe guerreira

 
 
Por aproximadamente os últimos 250 anos de sua existência, os samurais foram lentamente se transformando em poetas, acadêmicos e burocratas. O Hagakure, possivelmente o maior livro sobre como ser um samurai, trazia as histórias de um samurai que viveu e morreu sem participar de uma única guerra.
Ainda assim, o samurai permaneceu como classe guerreira do Japão e, apesar da paz vigente, alguns dos melhores espadachins do Japão vieram do período Edo. Aqueles samurais que não caíram no esquecimento, negociando sua katana (espada) por uma caneta, treinaram diligentemente em esgrima, lutando em duelos para ganhar fama suficiente para abrir suas próprias escolas de luta.
O livro mais famoso sobre a guerra japonesa, O Livro dos Cinco Anéis, veio a partir deste período. O autor, Miyamoto Musashi, foi considerado um dos maiores espadachins do Japão, participando de dois das poucas grandes batalhas da época, bem como inúmeros duelos. Enquanto isso, aqueles samurais que tinham entrado na arena política cresceram no poder.
Eventualmente, esses cresceram forte o suficiente para desafiar o shogunato, conseguindo derrubá-lo e lutando em nome do imperador. Tendo
O movimento, junto com inúmeros outros fatores, levou ao início da modernização do Japão. Infelizmente para os samurais restantes, a modernização incluiu um exército de recrutas de estilo ocidental que enfraqueceu drasticamente a classe guerreira.
Em 1868, a Restauração Meiji assinalou o começo do fim para o samurai. O sistema Meiji de monarquia constitucional incluiu tais reformas democráticas como os limites de mandato para cargos públicos e votação popular. Com o apoio do público, o Imperador Meiji acabou com o samurai, reduziu o poder do daimyo e mudou o nome da capital de Edo para Tóquio.
As crescentes frustrações dos samurais finalmente culminaram na Rebelião de Satsuma, muito vagamente descrita em O Último Samurai. Embora a real rebelião tenha parecido muito diferente de como foi retratada por Hollywood, pode-se argumentar que samurai, fiel ao seu espírito guerreiro, saiu de cena em um momento de glória. https://www.megacurioso.com.br \ 

【Casamento de um Samurai】


Bom, o casamento, geralmente, era arranjado pelos pais os quais ninguém tinha autoridade para questionar, e deveriam aceitar em silêncio as decisões tomadas, porém havia exceções em que os jovens poderiam arrumar seus pretendentes. Em caso de uma mulher estéril, o Samurai podia optar por ter uma segunda esposa para gerar seus filhos ou adotar uma criança para continuar seu legado como herdeiro.
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【A Mulher de um Samurai】
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Exceção e não regra, certamente, mas existiram sim "Mulheres Samurais". Treinadas para caso precisassem defender suas casas, principalmente defensoras de suas famílias. Nobres, eram essas mulheres quais geralmente agiam quando os pais ou maridos estavam distantes, quando não mortos.
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Costumeiramente, as Onna-bugeishas (Mulher Samurai) utilizavam a Nagitana como arma principal, dado o fato que são práticas para utilizar-se a média-larga distância do oponente, especialmente pensando no fato que, estando em casa, seria rápido de deter alguém que viesse atacar seu lar a cavalo. Mas elas também utilizavam arco e flecha.
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【O que são Ronins】
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Um Samurai que não seguia a um daimyo, ou seja, que não possuía um Senhor, era considerado a mais extensa e profunda forma de penitência de um guerreiro Samurai, pois além de não mais possuírem o direito de servir a um senhor, os Ronins eram obrigados a cometerem um seppuku (suicídio) como uma formar de caráter e purificação, mas aqueles que não conseguiam tirar a própria vida, eram vistos com ato de desonra e considerados como foras da leis, criminosos. Estando eles "presos" à uma vida de uma "inominável desonra" — não possuindo, portanto, um sentido para sua existência.
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【História Dos Ronins】
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Ser um Ronin é a maior desonra para um Samurai, pois sem um Senhor para servir ele não tem motivo para viver, então o desonrado era obrigado a praticar um seppuku de acordo com o Bushido (código de conduta dos samurais), porém, nem todos tinham coragem de tirar a própria a vida e, ao em vez disso, preferiam viver como um foras da leis, desonrados e isso para um Samurai era a pior penitência de todas, nem a morte era tão ruim como viver feito um criminoso, pois por onde eles passavam, sofriam a humilhação por todo o povo e muitas das vezes faziam trabalhos escravos em troca de um prato de comida, isso é se conseguissem algum tipo de trabalho ou optavam por virar bandidos, roubando e saqueando as pessoas, vivendo como verdadeiros criminosos.
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【O que é Seppuku】
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Era um Ritual suicida japonês que somente as classes guerreiras, principalmente os Samurais, poderiam cometer esse procedimento por Esventramento (ato de abrir sua barriga até suas vísceras caírem para fora).
Para cometer um Seppuku é necessário ter bastante coragem, pois é um ato extremamente doloroso, já que o método necessita de uma adaga ou um punhal, partindo do lado esquerdo e cortando até o lado direito, deixando as vísceras expostas como forma de mostrar pureza e caráter. Se ainda houver força, era realizado outro corte puxando a lâmina para cima, prolongando ou fazendo um novo corte. E logo após, realizavam a principal função do ritual, a decapitação.
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【Curiosidades】
:black_small_square: O anime Samurai X, tem como protagonista um Ronin, que ao contrário do que muitos pensam, não é um Samurai.

:black_small_square: O filme "47 Ronin", com uma mistura de realidade e ficção, faz referência à história desses Samurais.

:black_small_square: No filme Wolverine Imortal, o personagem Logan (Wolverine), vivido por Hugh Jackman é chamado de Ronin. https://aminoapps.com
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