Samurais eram soldados aristocratas que serviam aos seus senhores até a
morte, sempre honrados e corajosos, um guerreiro que nunca recuava de
uma luta, mesmo que isso custasse a sua vida e, caso fosse derrotado ou
não cumprissem uma ordem dada pelo seu senhor, eles automaticamente cometiam suicídios, também chamado de Seppuku.
Os Samurais eram guerreiros japoneses que defendiam os daimyo (senhores
feudais). Em japonês, a palavra "Samurai" significa “aquele que serve”.
Foi entre os séculos XII e XIV que ganharam grande importância e
prestígio na sociedade.
Podemos ver a forma com que se descreve um samurai porém existe uma grande dúvida .
Os Samurais tinham que seguir um código de conduta e ética muito
rígido, chamado Bushido. De acordo com a regra, os Samurais deveriam ser
leais, resistentes, corajosos e disciplinados.
A
espada era o símbolo máximo dos samurais. Estes se preparavam desde a
infância, recebendo treinamentos dos mestres mais experientes.
Nos
séculos XV e XVI, muitos samurais utilizaram as experiências militares e
as qualidades adquiridas para se dedicarem à administração de negócios
nas áreas de comércio e agricultura.
No
século XIX, com a restauração imperial (dinastia Meiji), ocorreu o fim
do feudalismo no Japão. Os Samurais foram perdendo prestígio e força. Em
1870, ocorreu uma revolta de Samurais, porém, foi fortemente reprimida
pelo exército imperial do Japão.
O Dia do Samurai é comemorado em 24 de abril, data de aniversário do
mestre Sensei Jorge Kishikawa, o principal introdutor das artes samurai
tradicionais em território brasileiro.
Nessa data, em algumas
cidades locais, as pessoas, se vestem e demonstram suas habilidades nas
artes marciais dos Samurais, se apresentando para o público, chefes de
estados, ministros e principalmente para as delegações japonesas que
vivem sobre o nosso território nacional. Uma tradição que é passada de
geração em geração.
Ícones históricos do Japão, os samurais (ou
bushi)
marcaram imensamente a História do país do sol nascente. Esses
guerreiros nobres da era medieval e pré-moderna japonesa empunhavam as
suas espadas em batalhas que disputavam, além de territórios e fortunas,
a honra e a glória de sua estirpe e de seus senhores.
Sua existência teve início por volta do século 7 e, séculos mais
tarde, tornou-se a classe militar no poder e o escalão mais alto casta
social do Período Edo (1603-1867). Os guerreiros samurais empregavam uma
variedade de armas como arcos e flechas, lanças, mas a sua principal
arma e símbolo era a espada.
Sabe-se que esses indivíduos deveriam conduzir suas vidas de acordo com o código de ética do
bushido ("o caminho do guerreiro"). Fortemente confucionista em sua natureza, o
bushido
enfatizava os conceitos como lealdade a seu mestre, autodisciplina,
além de comportamento respeitoso e ético. Muitos samurais também foram
atraídos para os ensinamentos e práticas do Zen Budismo.
Apesar de serem, por vezes, os combatentes ligados à honra de sua
classe, eles também podiam ser mercenários sedentos de ouro, piratas,
viajantes exploradores, cristãos, políticos, assassinos ou simples
camponeses. Confira abaixo mais 10 fatos curiosos sobre essa classe
guerreira japonesa.
10 – Samurai não era só de elite
Apesar de pensar dos samurais como uma força de combate de elite, a
maioria do exército de Japão eram soldados de infantaria chamados
ashigaru. Esses indivíduos começavam de baixo, sendo arrancados do trabalho em campos de arroz, mas os senhores de terra (chamados
daimyo) perceberam a capacidade deles, passaram a treiná-los para a luta.
O Japão antigo tinha três tipos de guerreiros, os samurais, os
ashigaru e os
ji-samurai.
Esses últimos eram samurais em tempo parcial, trabalhando como
agricultores no resto do ano. Mas eles podiam “subir de cargo”. Dessa
forma, quando os
ji-samurai assumiam o posto de samurai em tempo integral, eles se juntavam aos
ashigaru, mas não eram tão respeitados quanto os verdadeiros samurais.
Em algumas áreas, as duas classes mal podiam ser diferenciadas entre elas. Mas, o serviço militar como um
ashigaru era o único caminho para subir escada social feudal do Japão, culminando quando Toyotomi Hideyoshi, o filho de um
ashigaru, passou a se tornar o governante preeminente do Japão.
9 – Samurais cristãos
A chegada dos missionários jesuítas no sul do Japão levou alguns senhores da classe
daimyo
a se converter ao cristianismo. A conversão desses indivíduos, talvez,
tenha sido mais prática do que propriamente religiosa, pois os laços com
o cristianismo significava se beneficiar de tecnologia militar
europeia.
Tanto que o
daimyo cristão Arima Harunobu utilizou canhões
europeus contra seus inimigos na batalha de Okita-Nawate. Como Arima se
converteu, um missionário jesuíta estava presente na batalha, ajoelhando
e recitando orações antes de cada disparo de canhão.
Ser um cristão também impediu o
daimyo Dom Justo Takayama de
atuar como qualquer outro guerreiro samurai durante o seu reinado.
Quando o Japão expulsou os missionários e forçaram os cristãos japoneses
a renunciar essa religião, Takayama preferiu fugir do Japão com 300
fiéis, em vez de renunciar à sua fé. Takayama está atualmente
considerado para a santidade católica.
8 – Exibição de cabeças cortadas
Para um samurai, a cabeça de um inimigo era a prova de um dever
cumprido. Depois de uma batalha, as cabeças de seus rivais mortos eram
coletadas e apresentadas aos senhores
daimyo, que desfrutavam
de uma cerimônia muito relaxante de visualização de cabeças para
celebrar suas vitórias. As cabeças eram ainda lavadas, tinham os cabelos
penteados e dentes escurecidos, o que era um sinal de nobreza. Cada
cabeça era então disposta em um pequeno suporte de madeira e etiquetada
com os nomes da vítima e do assassino.
Se não houvesse tempo, uma cerimônia apressada poderia ser organizada
sobre folhas de certas plantas para absorver o sangue das vítimas. No
entanto, certa vez, o feitiço virou contra o feiticeiro e um
daimyo perdeu a sua própria cabeça em uma dessas cerimônias. Depois de tomar duas fortalezas de Oda Nobunaga, o
daimyo Imagawa Yoshimoto interrompeu sua marcha para uma cerimônia de visualização de cabeças com direito a performance musical.
Infelizmente, para Yoshimoto, outra parte restante do exército
Nobunaga avançou para um ataque surpresa, quando as cabeças de seus
colegas estavam sendo preparadas. Eles atacaram e conseguiram a cabeça
Yoshimoto, que depois se tornou a peça central para a cerimônia que ele
havia preparado para o seu próprio inimigo.
Nessa de cortar a cabeça dos outros para exibição, existiam alguns samurais espertinhos que tentavam enganar seus senhores
daimyo.
Alguns diziam que a cabeça de um soldado comum de infantaria era a de
um grande guerreiro e esperava que ninguém percebesse a diferença.
E com uma cabeça caçada, muitos pegavam uma recompensa e abandonavam
as batalhas. Isso então acabou se tornando um problema e alguns
daimyos passaram a proibir a prática para seus homens se concentrarem apenas na vitória, em vez de serem pagos por cabeças.
7 – Recuo em batalhas
Muitos samurais eram ansiosos para lutar até a morte, em vez de enfrentar a desonra. Os
daimyos,
no entanto, sabiam que as boas táticas militares incluíam a retirada
dos exércitos em algumas ocasiões. Recuos táticos eram tão comuns no
Japão antigo como em qualquer outro lugar, especialmente quando o
daimyo estava em perigo.
Além de ser um dos primeiros clãs samurais a usar armas de fogo, o clã
Shimazu
do sul do Japão era famoso por seu uso de forças que faziam um tipo de
emboscada usando como chamariz uma falsa retirada para atrair seus
inimigos em uma posição vulnerável.
Ao recuar, o samurai usava uma capa meio inflada chamada de
horo, que desviava flechas enquanto ele fugia a cavalo. O
horo inflado como um balão e seu isolamento de proteção protegia o cavalo também.
6 – Exibiam suas “linhagens”
Nas primeiras épocas da era dos guerreiros japoneses, por volta do
século 10, os samurais espalhavam discursos narrando genealogias dos
combatentes em batalhas. Mais tarde, as invasões mongóis e incorporação
das classes mais baixas na guerra fizeram com que a proclamação de
linhagem de um samurai em combate fosse impraticável.
Mas, ainda querendo manter a sua honra, alguns guerreiros começaram a
usar bandeiras em suas costas que detalhavam o seu “pedigree”. No
entanto, uma vez que os adversários provavelmente não estavam
interessados na leitura de histórias de família, no calor da batalha, a
prática nunca pegou.
Durante o século 16, os guerreiros
sashimono adotaram
padronagens menores de bandeiras utilizadas ??nas costas para exibir sua
identidade. Muitos foram mais longe e marcavam as suas identidades com
capacetes elaborados com chifres de búfalo e penas de pavão para atrair
um adversário digno, cuja derrota iria proporcionar-lhes honra e
riqueza.
5 – Samurais piratas
Perto do início do século 13, uma invasão mongol puxou o exército
coreano para longe de sua costa. Uma colheita ruim também havia deixado o
Japão com pouca comida e com sua capital distante do leste, os
ronin
desempregados do oeste de repente se viram na necessidade de dinheiro e
com pouca supervisão, abrindo espaço para a ilegalidade.
Os
ronin eram soldados que não seguiam um
daimyo.
Com as condições acima acontecendo, elas deram início a uma era de
pirataria asiática cujos líderes eram samurais. Chamados de
wokou, os piratas fizeram tantos estragos que eles foram responsáveis por muitas disputas internacionais entre China, Coréia e Japão.
Embora tivessem incluído um número crescente de outras nacionalidades
com o passar do tempo, os primeiros ataques foram realizados
principalmente pelos japoneses.
4 – Ritual suicida era desencorajado pelos daimyo
O
seppuku, o ritual suicida dos samurais, era a maneira que
eles acreditavam preservar sua honra em face de uma derrota tida como
certa. Quando cercado por inimigos querendo a sua cabeça, o samurai não
tinha muito mais a perder a não ser derramar o seu próprio sangue de
suas entranhas em um ato final de suicídio — geralmente feito enterrando
um facão ou espada no abdômen.
No entanto, os senhores
daimyo estavam mais preocupados com a
manutenção de seus exércitos. Os mais famosos exemplos históricos de
suicídio em massa ofuscaram a simples verdade de que eles simplesmente
não fizeram sentido desperdiçando bons talentos.
3 – Samurais tipo exportação
Enquanto um samurai empregado raramente saía do território de seu
daimyo, exceto para invadir a terra de outros, muitos soldados
ronin
encontraram fortuna no exterior. Entre as primeiras nações estrangeiras
a empregar samurais, estava a Espanha. Em um plano para conquistar a
China para o cristianismo, líderes espanhóis nas Filipinas recrutaram
milhares de samurais para uma força de invasão multinacional.
A invasão nunca saiu do papel por falta de apoio da coroa espanhola,
mas outros mercenários samurais foram empregados com frequência sob a
bandeira espanhola. Samurais afortunados se destacaram especialmente na
Tailândia antiga, onde um grupo japonês de cerca de 1,5 mil guerreiros
ajudaram nas campanhas militares. A colônia consistia principalmente de
ronin, que buscavam fortuna no exterior, e cristãos fugindo do xogunato.
2 – A decadência
Depois que o Japão foi unificado, samurais que foram ganhar a vida
fora em intermináveis ??guerras civis encontraram-se sem nada para lutar
em seu próprio país. Sem guerra significava sem cabeças. E nenhuma
cabeça significava nenhum dinheiro, e os poucos afortunados entre
milhares de samurais do Japão que mantiveram seus empregos estavam agora
trabalhando para
daimyos que estavam pagando-os com arroz.
Por lei, os samurais foram proibidos de se sustentarem. O comércio e a
agricultura foram considerados trabalho camponês, que geravam ao
samurai apenas um salário fixo de arroz em uma economia em rápida
monetização.
Um punhado de arroz passou a ser negociado como moeda real para os
samurais e muitos conseguiram tirar proveito disso tomando um posto de
“agiota”. Dessa forma, durante o período Edo, muitos samurais caíram em
um buraco negro de dívida com os credores.
1 – O fim da era da classe guerreira
Por aproximadamente os últimos 250 anos de sua existência, os
samurais foram lentamente se transformando em poetas, acadêmicos e
burocratas. O Hagakure, possivelmente o maior livro sobre como ser um
samurai, trazia as histórias de um samurai que viveu e morreu sem
participar de uma única guerra.
Ainda assim, o samurai permaneceu como classe guerreira do Japão e,
apesar da paz vigente, alguns dos melhores espadachins do Japão vieram
do período Edo. Aqueles samurais que não caíram no esquecimento,
negociando sua
katana (espada) por uma caneta, treinaram
diligentemente em esgrima, lutando em duelos para ganhar fama suficiente
para abrir suas próprias escolas de luta.
O livro mais famoso sobre a guerra japonesa, O Livro dos Cinco Anéis,
veio a partir deste período. O autor, Miyamoto Musashi, foi considerado
um dos maiores espadachins do Japão, participando de dois das poucas
grandes batalhas da época, bem como inúmeros duelos. Enquanto isso,
aqueles samurais que tinham entrado na arena política cresceram no
poder.
Eventualmente, esses cresceram forte o suficiente para desafiar o
shogunato, conseguindo derrubá-lo e lutando em nome do imperador. Tendo
O movimento, junto com inúmeros outros fatores, levou ao início da
modernização do Japão. Infelizmente para os samurais restantes, a
modernização incluiu um exército de recrutas de estilo ocidental que
enfraqueceu drasticamente a classe guerreira.
Em 1868, a Restauração Meiji assinalou o começo do fim para o
samurai. O sistema Meiji de monarquia constitucional incluiu tais
reformas democráticas como os limites de mandato para cargos públicos e
votação popular. Com o apoio do público, o Imperador Meiji acabou com o
samurai, reduziu o poder do
daimyo e mudou o nome da capital de Edo para Tóquio.
As crescentes frustrações dos samurais finalmente culminaram na Rebelião de Satsuma, muito vagamente descrita em
O Último Samurai.
Embora a real rebelião tenha parecido muito diferente de como foi
retratada por Hollywood, pode-se argumentar que samurai, fiel ao seu
espírito guerreiro, saiu de cena em um momento de glória. https://www.megacurioso.com.br \
【Casamento de um Samurai】
Bom, o casamento, geralmente, era arranjado pelos pais os quais
ninguém tinha autoridade para questionar, e deveriam aceitar em silêncio
as decisões tomadas, porém havia exceções em que os jovens poderiam
arrumar seus pretendentes. Em caso de uma mulher estéril, o Samurai
podia optar por ter uma segunda esposa para gerar seus filhos ou adotar
uma criança para continuar seu legado como herdeiro.
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【A Mulher de um Samurai】
Exceção
e não regra, certamente, mas existiram sim "Mulheres Samurais".
Treinadas para caso precisassem defender suas casas, principalmente
defensoras de suas famílias. Nobres, eram essas mulheres quais
geralmente agiam quando os pais ou maridos estavam distantes, quando não
mortos.
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Costumeiramente,
as Onna-bugeishas (Mulher Samurai) utilizavam a Nagitana como arma
principal, dado o fato que são práticas para utilizar-se a média-larga
distância do oponente, especialmente pensando no fato que, estando em
casa, seria rápido de deter alguém que viesse atacar seu lar a cavalo.
Mas elas também utilizavam arco e flecha.
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【O que são Ronins】
Um
Samurai que não seguia a um daimyo, ou seja, que não possuía um Senhor,
era considerado a mais extensa e profunda forma de penitência de um
guerreiro Samurai, pois além de não mais possuírem o direito de servir a
um senhor, os Ronins eram obrigados a cometerem um seppuku (suicídio)
como uma formar de caráter e purificação, mas aqueles que não conseguiam
tirar a própria vida, eram vistos com ato de desonra e considerados
como foras da leis, criminosos. Estando eles "presos" à uma vida de uma
"inominável desonra" — não possuindo, portanto, um sentido para sua
existência.
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【História Dos Ronins】
Ser
um Ronin é a maior desonra para um Samurai, pois sem um Senhor para
servir ele não tem motivo para viver, então o desonrado era obrigado a
praticar um seppuku de acordo com o Bushido (código de conduta dos
samurais), porém, nem todos tinham coragem de tirar a própria a vida e,
ao em vez disso, preferiam viver como um foras da leis, desonrados e
isso para um Samurai era a pior penitência de todas, nem a morte era tão
ruim como viver feito um criminoso, pois por onde eles passavam,
sofriam a humilhação por todo o povo e muitas das vezes faziam trabalhos
escravos em troca de um prato de comida, isso é se conseguissem algum
tipo de trabalho ou optavam por virar bandidos, roubando e saqueando as
pessoas, vivendo como verdadeiros criminosos.
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【O que é Seppuku】
Era
um Ritual suicida japonês que somente as classes guerreiras,
principalmente os Samurais, poderiam cometer esse procedimento por Esventramento (ato de abrir sua barriga até suas vísceras caírem para
fora).
Para cometer um Seppuku é necessário ter bastante coragem,
pois é um ato extremamente doloroso, já que o método necessita de uma
adaga ou um punhal, partindo do lado esquerdo e cortando até o lado
direito, deixando as vísceras expostas como forma de mostrar pureza e
caráter. Se ainda houver força, era realizado outro corte puxando a
lâmina para cima, prolongando ou fazendo um novo corte. E logo após,
realizavam a principal função do ritual, a decapitação.
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【Curiosidades】
O anime Samurai X, tem como protagonista um Ronin, que ao contrário do que muitos pensam, não é um Samurai.
O filme "47 Ronin", com uma mistura de realidade e ficção, faz referência à história desses Samurais.
No filme Wolverine Imortal, o personagem Logan (Wolverine), vivido por Hugh Jackman é chamado de Ronin. https://aminoapps.com
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