terça-feira, 22 de maio de 2018

Dia do Abraço. Hug Day.

Deixando meus abraços com carinho para todos vocês !

 
O Dia do Abraço é comemorado anualmente em 22 de maio.
O abraço é uma demonstração de carinho, afeto ou amizade que está presente em todas as culturas. Normalmente, o abraço pressupõe alguma intimidade, mas algumas culturas são mais "abraçadeiras" do que outras.
Nesta data é normal comemorar dando muitos abraços, como acontece com as pessoas que oferecem os “Free Hugs” ou Abraços Grátis!
 Afinal de contas, a melhor maneira de desejar para alguém um feliz Dia do Abraço é dando um abraço!
Esta data teria surgido a partir da iniciativa do australiano Juan Mann que criou a campanha Free Hugs Campaign, em 2004, com o simples objetivo de distribuir abraços "gratuitos" pelas ruas de Sydney.

Feche os olhos e comece a imaginar, os meus braços se aproximando, prontos para lhe abraçar! Feliz Dia do Abraço!
Feliz Dia do Abraço! E para comemorar adivinha o que eu vou te dar?
Hoje é Dia do Abraço, e você é meu abraçador preferido! Vivam os abraços!
No teu abraço encontrei a força para enfrentar tempestades e a determinação para conquistar os meus sonhos!
Posso conhecer muitas pessoas maravilhosas, fazer amizades especiais, mas um abraço como o teu eu nunca vou encontrar.
No dia do abraço, o que eu mais quero é te acarinhar, proteger e embalar no ritmo do meu coração.
E quando não houver a possibilidade de abraçar pessoalmente quem mais ama.



























Bicho folha. Bug leaf.

Lindo vi um na minha janela !

 
Na natureza, existem muitas maneiras de se proteger de potenciais predadores: um casco protetor, veneno, tamanho ou velocidade, entre outros fatores. Mas talvez nenhuma forma de proteção seja tão astuta como a camuflagem. A camuflagem como forma de proteção se confirma especialmente verdadeira entre os insetos, cuja forma do corpo permite uma impressionante variedade de mimetismo biológico. Alguns desses insetos podem ser indistinguíveis no seu meio, como o  que  possui o corpo todo adaptado para se camuflar entre as folhas.
O termo inseto-folha é a designação comum aos insetos da família dos tetigonídeos, que reúnem espécies que imitam as folhas. O objetivo é sempre se mimetizar para se precaver dos predadores.













Alimentação:Herbívoro, se alimenta basicamente de folhas, flores e arbustos. Cada espécie tem sua planta-alimento específica.

Reprodução:O "encontro nupcial" desses insetos dura cerca de uma hora. O macho segura a fêmea pelo ovipositor e deposita o esperma.
Depois ela procura um local apropriado para colocar seus ovos. Serão 135 de vida embrionária. Nascido o bicho-folha, ele leva cerca de 5 meses para se tornar "adulto", período em que troca de pele pelo menos umas seis vezes.

Saiba mais:Senhor do disfarce, o bicho folha, como o próprio nome antecipa, é uma espécie curiosa de inseto. Para passar despercebido, sua camuflagem ora simula uma folha roída por insetos, com pequenos furos como é o caso da espécie Typophillum mortuifolium, ora aparece como se tivesse sido manchada por fungos.

Isso sem falar na própria cor, verde vibrante (que lhe confere também o nome de esperança-folha) ou em tons pastéis, como se fosse folhas secas, prestes a cair no chão. Em alguns casos, apresentam as duas juntas. Aliás, esses insetos não só se parecem com vegetal, mas se comportam como tal.

Durante o dia praticamente ficam imóveis (salvo a presença do vento) e com as pernas esticadas, que simulam gravetos. Só sob uma ameaça muito forte, e para espantar o predador, mimetizam olhos de um animal bem maior do que realmente é. Apesar de todo embuste, pássaros, pererecas, cobras e louva-a-deus, entre outros bichos, cuidam de devorá-los.

Em geral os adultos têm asas, mas não as usam para voar. Na verdade servem como pára-quedas, quando têm que saltar de uma árvore para outra. Não é só isso: cada espécie possui um tipo de vocalização típica. Vale dizer: já foram descritos até aqui mais de 100 espécies de bicho-folha.



 Família:Tettigoniidae

Ordem:Orthoptera

Distribuição: Do México ao Sul do Brasil.

Habitat:
Bordas de florestas e clareiras. Tem espécie que vive nas copas das árvores, caso da (Paracycloptera reticulata), mas todas as outras habitam sub-bosques densos e saturados de umidade, de não mais que 3 metros de altura.



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A capacidade do Phyllium bioculatum é absurda. Ele é capaz até de assemelhar para parecer uma folha mordiscada por outro inseto, ou com manchas para se passar por uma folha mais seca. São encontrados na Malásia e ilhas do Oceano Pacífico.

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A ‘folha’ maior é o abdome, bem achatado e com maior largura na lateral. As asas são constituídas por duas ‘folhas’ menores, com nervuras muito nítidas, que são muito maiores nas fêmeas que nos machos.
Mesmo as pernas são camufladas: cada uma das falanges fica encerrada numa placa fina, também em forma de folha, com bordas dentadas. A cor varia do verde vivo ao marrom. Esses insetos completam sua camuflagem deslocando-se lentamente por entre as folhas das plantas das quais se alimentam. Seus ovos são cônicos. Os filhotes nascem com coloração vermelha e só depois de comerem folhas durante alguns dias é que tomam a cor dos adultos.

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Príncipe Harry, convidou para o casamento real, seu melhor amigo órfão que Prince Harry, invited to the royal wedding, his orphaned best friend he met in Africa.conheceu na África.




A palavra do dia hoje é inspiração , faça o bem na vida de alguém !

Convidado especial no casamento real:
O casamento real que aconteceu no último sábado (19) emocionou o mundo todo.
 No entanto, uma das histórias mais bonitas das pessoas que estavam presentes naquele dia é de um jovem órfão, Mutsu Potsane, que conheceu o príncipe Harry na África.
Entre os convidados de casamento repletos de estrelas no Castelo de Windsor estavam 200 representantes de diversas instituições de caridade que a família real apoia em todo o mundo. E, entre todas essas pessoas, estava Mutsu, de 18 anos, que conheceu Harry quando tinha apenas 4 anos de idade.
O Príncipe Harry tinha 19 anos quando visitou Lesoto, país da África Austral, em 2004, em uma missão para ajudar crianças afetadas pelo HIV e pela AIDS. Foi durante essa visita que o príncipe conheceu Mutsu no Lar das Crianças de Mants’ase para órfãos, perto de Mohale’s Hoek, na periferia da capital de Lesoto, Maseru.



Os dois se tornaram amigos rapidamente, enquanto o garoto admirava o príncipe e permanecia ao seu lado como uma sombra.
 Em 2006, Harry e o Príncipe Seeso, de Lesoto, montaram uma instituição de caridade chamada “Sentebale – ‘Forget Me Not'”.
 A organização teve como objetivo levar esperança e assistência às crianças afetadas pelo HIV e pela AIDS no Lesoto e em Botswana.
 Ao longo dos anos, o Príncipe Harry voltou a visitar o local e o animado Mutsu estava sempre lá para se reunir com o amigo.
E tão amigo que foi convidado para o casamento do príncipe.
 Mutsu, cujo primeiro nome é Relebohile, estava entre os 10 representantes da “Sentebale” presentes no sábado.
Não há dúvidas que um gesto assim seria com certeza algo que a princesa Diana teria feito. 
O príncipe Harry provou mais uma vez o quanto seu coração bate como o de sua mãe.

http://bestofweb.com.br/


Também representando “Sentebale” estava o príncipe Seeiso de Lesoto, que ajudou Harry a criar a organização há uma década. “O jovem Harry que chegou pela primeira vez ao Lesoto em 2004 agora é um homem adulto se casando”, declarou Seeiso. “Eu vim aqui com todos os desejos de Lesoto”, continuou “Eu não estou aqui em meu próprio nome, estou aqui representando toda a nação que é tão feliz.”
Johnny Hornby, presidente da “Sentebale”, também estava presente no casamento real. Ele falou muito da conexão entre o príncipe Harry e a instituição, e expressou esperança para futuras visitas com o príncipe e sua nova esposa, Meghan Markle, a duquesa de Sussex. “Eu certamente sei que ele estará em Lesoto, pelo menos, um par de vezes este ano”, Hornby afirmou. “Eu não sei se Meghan vai com ele, mas eu ficaria surpreso se ele não quisesse levá-la lá quando for a hora certa.



Quanto a Mutsu, ele estava entre o primeiro grupo a receber os recém casados ​​do lado de fora do Castelo de Windsor. Afinal, amigo é para essas coisas, não é?












 Imagens lindas de se ver dignas de um grande príncipe virtuoso com um lindo coração nas mãos de Deus. Parabéns Deus abençoe.

SP Fashion Week terá roupas criadas por detentos. SP Fashion Week will have clothes created by inmates.

Bom trabalho, o sentir útil e uma profissão pode fazer bons cidadãos !

 Projeto Ponto Firme, feito por detentos, traz questão sócio política.
Coleção materializa sentimentos e a realidade vivida no cárcere, do uniforme austero às visitas de familiares .
Uma cela em tamanho real com "grades" de linha e de lã foi armada na passarela do projeto Ponto Firme, que fez uma participação especial na São Paulo Fashion Week,  marcando o primeiro dia da semana de moda.
 A iniciativa, criada pelo designer Gustavo Silvestre, desenvolve peças em crochê feitas pelos detentos da Penitenciária Adriano Marrey, em Guarulhos, São Paulo, e causou comoção.
 Baseados na premissa de que um desfile é uma narrativa, que deve contar uma história, o grupo de 20 presidiários decidiu falar do cotidiano da prisão através das roupas.
Logo no primeiro look, a camiseta branca com pontos miúdos e a calça bege remetiam ao uniforme da cadeia, que são obrigados a usar diariamente.
 Algumas peças masculinas tinham corte austero e uma mistura pesada de tons escuros.
 Mochilas e toucas traziam aplicações escritas Racionais.
 E então vieram as cores. Amarelo ovo, vermelho vivo, azul anil e laranja fosforescente...
Casacos traziam desenhos geométricos traçando tons vibrantes e radicalmente contrastantes, peças em algodão, sarja e flanela bordadas vieram com pequenos bonecos e bichinhos de crochês bordados, túnicas soltas sobre calças retas em preto e branco.
 Aos criadores que não se encontraram na confecção de roupas, Silvestre ensinou a técnica de moulage a partir de toalhinhas chinesas de crochê, o que resultou em interessantes vestidos franjados e assimétricos.
“Para os alunos do projeto, o crochê significa uma janela dentro da prisão, que traz cor e autonomia. O processo criativo foi conduzido sempre pela visão que eles têm do mundo”, conta Silvestre, lembrando que a estilista Karlla Girotto deu deu um workshop sobre criação para os detentos, antes de começarem a produção das peças.
A mistura alegre de cores, por exemplo, segundo Silvestre, representa a luz e as pessoas que vêm de fora da prisão, como as mulheres, pais, mães, filhos e amigos.
 Já a música disruptiva, com cortes bruscos e zunidos estridentes, causava um desconforto proposital  tocou ainda um trecho de Diário de Um Detento, um clássico dos Racionais MCs.
  “As composições são 100% dos alunos, que são verdadeiros artesãos e coloristas.
 Tudo foi feito de maneira bem autoral”, diz Silvestre.
Para apresentar a coleção, o casting foi formado por pessoas comuns, muitos modelos negros e convidados que de alguma forma tinham ligação com a penitenciária.
 Duas gêmeas MCs que desfilaram, por exemplo, são filhas de pais que já estiveram na cadeia.
Um ex-detento também participou do show.
A cantora Luedji Luna, em um longo branco de crochê, recitou na passarela um trecho emocionante de sua música Now Frágil, mencionando corpos vedados e carcereiros, em um momento de contestação social.
"Eu era estilista, estava passando por um momento de incerteza e o  crochê mudou a minha vida, me trouxe liberdade e autonomia.
Não precisava mais de modelista, cortador, estamparia, nada disso.
 Eu me bastava com uma linha e uma agulha.
 Quando recebi o convite para ensinar crochê na penitenciária, pensei que isso poderia ser bom para eles, como foi para mim", diz Silvestre.
 A imagem dos estilistas dentro da cadeia projetada no final do desfile mostra que ele estava certo.
Uma estreia surpreendeu a todos na 45º edição do São Paulo Fashion Week, que aconteceu nos dias 21, 26 de abril.
 Gustavo Silvestre irá apresentar seu Projeto Ponto Firme, no qual ensina as técnicas de crochê para presidiários. Há dois anos realizando a ação, finalmente conseguiu reunir peças feitas pelos detentos da Penitenciária Desembargador Adriano Marrey, em Guarulhos.

Sobre a iniciativa, o estilista contou à revista ELLE, que no início a intenção era apenas ensinar outro meio de vida. “Quando começamos o projeto o foco do trabalho era ensinar o crochê e oferecer uma alternativa para eles se profissionalizarem”.
Parabéns todos merecem uma segunda chance e a oportunidade de ter uma profissão .
Superação , fé , ação , parabéns a todos do projeto !


Gustavo Silvestre