quarta-feira, 13 de março de 2019

Muitas hashtags fizeram parte da sua vida nos últimos anos entenda. Many hashtags have been part of your life in recent years understand.

Boa tarde # minhas ovelhinhas !

 Você não precisa concordar com a mensagem, mas é certo que muitas hashtags fizeram parte da sua vida nos últimos anos.
 Essa nova categorização da vida e ideias se tornou tão poderosa que é possível contar a história recente da nossa sociedade, apontando as principais tendências e debates políticos, usando apenas hashtags.
 Quer tentar?
Vamos lá:
 #EleNão, #BlackLivesMatter, #MeToo ,#MeuAmigoSecreto #PrimeiroAssédio, #NãoVaiTerCopa, #VemPraRua #ForaTemer, #ForaPT, #SeraQueÉRacismo, #MexeuComUmaMexeuComTodas.

 Algumas "#" dessa espécie ajudaram, há alguns anos, a criar a expressão "ativismo de hashtag", uma atualização da era digital para "ativismo de sofá". A ideia era criticar a turma que adora fazer muito barulho, mas apenas nas redes sociais. Volta e meia a expressão ressurge, seja quando uma manifestação soa pouco eficaz, seja quando a proposta da hashtag não tem efeito imediato. Mas esse rótulo, que contém boa dose de ironia, faz sentido? Considere que muitos "muros" que separavam as vidas online e offline já eram. O que significa, então, uma hashtag ser bem sucedida? Foi por meio de uma hashtag popular que, em 2015, Beatriz*, 30, contou ter sido abusada por um parente que havia cometido a mesma agressão, sistematicamente, contra todas as mulheres de sua família durante a infância e a adolescência delas. O relato causou tristeza, mas não surpreendeu amigas, que dividiam nos comentários histórias parecidas.
 Elas não foram as únicas. Mais de 80 mil tuítes foram catalogados pela #PrimeiroAssédio.
 Além do caráter de desabafo e da visibilidade dada a um problema cuja dimensão, à época, não era percebida, essa avalanche ofereceu uma amostra de dados sobre idade e local de abuso de mulheres brasileiras. Nos EUA, a #MeToo, campanha contra a cultura do assédio no ambiente de trabalho, gerou até junho de 2018 mais de 400 acusações dentro de empresas.
"O uso de uma hashtag como estratégia de 'vamos cercar vocês com esse conteúdo' tem um poder de sensibilização muito forte", afirma Mariana Valente, diretora da Internet Lab, centro de pesquisa independente em direito e tecnologia. Se é verdade que uma hashtag sozinha não faz verão, também é certo que, entoada em coro, ela pode causar algumas te

As hashtags podem operar tanto a partir de uma manifestação espontânea de um sujeito que pode viralizar, porque há um interesse por parte das pessoas naquele assunto, quanto a partir de construções com base em eventos, com estratégias Lucas Calil, pesquisador da DAPP-FGV ... - Veja mais em https://tab.uol.com.br/edicao/hashtag#frases-1?cmpid=copiaecola
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As hashtags podem operar tanto a partir de uma manifestação espontânea de um sujeito que pode viralizar, porque há um interesse por parte das pessoas naquele assunto, quanto a partir de construções com base em eventos, com estratégias Lucas Calil, pesquisador da DAPP-FGV ... - Veja mais em https://tab.uol.com.br/edicao/hashtag#frases-1?cmpid=copiaecola
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gias Lucas Calil, pesquisador da DAPP-FGVs
"Antes tudo era dividido em seções, como em um supermercado onde cada item tem o seu lugar. As hashtags permitiram que as próprias pessoas pudessem criar suas classificações para a informação", diz Ronaldo Lemos, advogado e diretor do ITS (Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio). "E isso provocou uma revolução na forma como a informação se organiza", completa. Lemos também explica que, além de funcionar como um classificador, a hashtag passou a ter significado próprio. Como nos casos das campanhas e movimentos citados no início deste TAB. "Ela é representativa porque concentra em uma reprodução gráfica bem definida e própria das redes sociais a associação direta a um assunto sintetiza o sentimento de um debate que está quente na sociedade ou uma ideia no ar que ainda não tomou forma Dá liga, aglomera.
 
 
 
 
 
 
 "As hashtags podem operar tanto a partir de uma manifestação espontânea de um sujeito que pode viralizar, porque há um interesse por parte das pessoas naquele assunto, quanto a partir de construções com base em eventos, com estratégias Lucas Calil, pesquisador da DAPP-FGV ".
 
 
 
 
 
 
 




As famosas hashtags (#) são muito conhecidas aqui no Brasil como “jogo da velha”, tem como significado o que está acontecendo quase que em tempo real.
As hashtags quando são utilizadas em conjunto com uma palavra ou frase, viram um hiperlink, que nada mais é a ligação dentro das redes sociais, de maneira que os usuários possam se conectar e visualizar o que outros usuários compartilharam com a mesma hashtag buscada.
A utilização das hashtags foi iniciada no Twitter, mas hoje já é bastante utilizada em outras redes sociais como: Facebook, Instagram, Youtube, Google+ e Pinterest.
 Além de gerar mais engajamento entre os usuários da mesma hashtag, ela também serve para agrupar o conteúdo das publicações de acordo com o tema, como se fosse uma categoria em um site.
Por exemplo: Se você pesquisar no Instagram #Praia# você vai encontrar imagens de vários usuários que visitaram ou que interessam por praias.

Adicionar legenda

































Agora é possível seguir hashtags no Instagram; entenda!

Além disso, o Direct poderá se tornar um app separado do Instagram

hashtags do Instagram 
 
Depois de liberar diversas funcionalidades novinhas em menos de um mês, agora você também já pode seguir as suas hashtags do Instagram predileta. Isso mesmo! Todos nós temos aquela que não pode faltar na legenda das fotos ou que combinam perfeitamente com o gosto pessoal.
Desde a terça-feira (12), a rede social permite que você acompanhe uma determinada tag, como se fosse um amigo ou famoso. O funcionamento é bem básico, basta procurar pela sua favorita, como #amor ou #amizade, e um botão “Seguir” será exibido.
Com isso, todas as publicações marcadas com essas menções aparecerão no seu feed e nos stories. Mas antes de sair clicando em qualquer hashtags do Instagram, é importante te avisar que todas serão mostradas na lista de “seguindo”, disponível no seu perfil.




Não se preocupe! Os conteúdos também passarão por um filtro e reconhecimento feito pela própria plataforma. Assim, usuários mal-intencionados não poderão sair marcando qualquer foto sem ela não ter nada a ver com o tema.
Apenas publicações recentes, relevantes e de qualidade estarão visíveis nos feeds globais. Você também poderá selecionar fotos ou vídeos que não tenha gostado sobre o assunto da hashtag! Para isso, o Instagram apresentará um botão de downvote.

Direct virará um aplicativo separado?

Tudo indica que sim! A seção de mensagens instantâneas do Instagram poderá seguir o mesmo caminho que o Messenger, que se separou do Facebook. O aplicativo Direct já está disponível na fase teste em alguns países, como Portugal.
O design está superparecido com o Snapchat, que tem como tela principal o visor da câmera. Virando para à esquerda, os usuários poderão ver quem está seguindo e, à direita, o bate-papo. O melhor de tudo é que os filtros e efeitos do Instagram também estarão presentes!


Mostrando o que você curtiu

Outra novidade é a adição no feed dos usuários de publicações as curtidas dos seus amigos. A nova seção será chamada recommended for you, que identificarão conteúdos curtidos por seus contatos que podem lhe interessar.
A principal diferença dessa funcionalidade para a aba “Seguindo”, é que os posts curtidos serão colocadas diretamente na página principal.

Já que estamos falando das hashtags do Instagram, confira o significado de algumas das mais favoritas.

 














Hashtags funcionam no Facebook? Pesquisa mostra que elas são #fail

Se no Instagram e no Twitter as hashtags são um sucesso, no Facebook nem tanto. Uma pesquisa feita pelo site Edge Rank Checker, e traduzida para um infográfico pela Infobase Interativa, revela que o uso das tags na rede social não se popularizou. O alcance dos posts com hashtags em páginas mostrou-se bem menor do que o esperado; entenda os motivos.

 

De acordo com o estudo realizado, por incrível que pareça, a média de alcance viral de publicações sem hashtags é maior (1,30%) do que com elas (0,80%). Ou seja, apesar de se acreditar que os posts com tags estimulariam pessoas a clicarem nelas para ler mais sobre o mesmo assunto como no Twitter, não é isso o que acontece no Facebook.
Outra prova do “fracasso” das tags em páginas de fãs no Facebook pode ser medida na média de engajamento. 
Não há tanto benefício em exposição adicional da página com as tags. 
E, novamente, a comparação entre o engajamento em publicações com hashtags é menor do que onde elas não são utilizadas: 0,22% contra 0,25%.
Ou seja, a conclusão dos analistas foi que o uso das hashtags não aumenta o alcance da postagem no Facebook, e até espanta os leitores em alguns dos casos. 
Em síntese, não há mais cliques ou curtidas por causa das marcações de temas. Bem diferente do que acontece no Twitter, quando a viralização é de 0,0069% com hashtags e só 0,004% sem elas.
Apesar disso, ainda há páginas que seguem utilizando hashtags no Facebook. E, segundo o estudo, 70% das tags são marcadas em fotos, 20% em links e apenas 9% em atualizações de status. 
Um dado curioso descoberto foi quanto a comparação entre o número de tags utilizadas nas redes: enquanto no Twitter e no Instagram as pessoas abusam das hashtags, no Facebook 60,69% dos usuários usam apenas uma em seus posts de status e fotos.
Confira o infográfico completo abaixo:

Infográfico mostra que hashtags são inúteis no Facebook (Foto: Reprodução/Infobase Interativa)Infográfico mostra que hashtags são inúteis no Facebook (Foto: Reprodução/ iinterativa)
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sintetiza o sentimento de um debate que está quente na sociedade ou uma ideia no ar que ainda não tomou forma. Dá liga, aglomera.... - Veja mais em https://tab.uol.com.br/edicao/hashtag#tematico-2?cmpid=copiaecola
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