quarta-feira, 14 de setembro de 2022

Grupo de Emfermagem, foram Gritos Históricos no dia 7 de Setembro dia da Independência do Brasil, na AV: Paulista Cartão Postal de São Paulo. NATIONAL AND INTERNATIONAL SOCIAL MOVEMENTS, PROTAGONIZED THE 28th SCREAM OF THE EXCLUDED, unified with the Nursing Group, were Historical Screams on the 7th of September, the Independence day of Brazil, at AV: Paulista Post Card in São Paulo.

 

por Alaor Vieira - Movimento Sociedade Organizada em Saúde (MSOS) / Grito dos Excluídos Continental
Autorizado Repost e adaptação para o Blog

Concedido pelos organizadores

Concedido pelos organizadores

Concedido pelos organizadores

 Ativistas e militantes de centenas de instituições e movimentos sociais participaram da organização do 28° Grito dos Excluídos, com o tema "Brasil: 200 anos de (In)dependência para quem?


O Ato deste 7 de setembro do Grito dos Excluídos e Excluídas questionou ao bicentenário da proclamação da Independência do Brasil; as comemorações do Bicentenário da Independência que começaram com a chegada do coração de D. Pedro I. Indicando uma valorização da historiografia e dos "heróis nacionais". E no contraponto social, os movimentos se organizam para dar voz a quem não teve desde o famoso Grito do Ipiranga.

O Grito dos Excluídos, teve sua origem na 2ª Semana Social Brasileira (1994), da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB. Nesta edição, os atos se realizaram em centenas de cidades por todo território nacional; sob o Mote "Por Terra, Teto, Pão e Democracia - Pão e Viver Bem", milhares de lideranças se reuniram na manhã fria e chuvosa na Praça da Sé na capital paulistana. Os atos marcaram com suas atividades de protestos contra o desgoverno do Presidente da República Jair Bolsonaro (PL), que, por sua vez, ao comparecer nas comemorações do dia da proclamação da independência, ousou por promover     Misoginia e Enaltecer seu Órgão Sexual; manchando ainda mais a imagem, história e memória do povo brasileiro.

 A enfermagem se fez presente nesta união, para  reivindicar seus direitos que já estão dez anos nesta luta pelo piso salarial, que foi vetado por vossa excelência o Ministro Barroso, de baixo de chuva, sem o aporte  de nenhuma instituição ou partido político. 

São guerreiros e guerreiras, que deixam suas famílias, dedicam suas vidas para cuidar de outras vidas, trabalham na linha de frente confrontando todas enfermidades, porque os descaso com seus direitos?  






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