domingo, 13 de maio de 2018

Viva la Vida vamos desvendar. Viva la Vida let's unravel.

Vamos entender melhor , pois amo falar e viver , Viva la Vida !

 "Viva la Vida" (pronúncia em espanhol: Biβa la 'βida, é uma canção da banda inglesa de rock alternativo Coldplay.
 Foi escrita por todos os membros da banda para seu quarto álbum, Viva la Vida or Death and All His Friends de 2008.
 No álbum, a letra da canção segue diretamente para a próxima faixa do álbum, "Violet Hill".
Viva la Vida significa "Ter uma vida longa" em espanhol.
Por outro lado, muitas pessoas indicam que a pintura que dá nome à música é de Frida Kahlo e se chama exatamente "Viva la Vida".

A letra da canção contém referências históricas e religiosas, e a faixa é construída em torno de uma seção de cordas se repetindo com um fundo de percussão.
 A canção foi apresentada no episódio "Million Dollar Maybe" na 21ª temporada da série Os Simpsons.
A canção foi lançada em 12 de junho de 2008 como o segundo single do álbum, estreando para o sucesso crítico e comercial.
"Viva la Vida" atingiu o topo da UK Singles Chart e da Billboard Hot 100, tornando-se o primeiro single da banda a atingir o primeiro lugar no Reino Unido e nos Estados Unidos.
 A canção venceu o prêmio de Canção do Ano no 51º Grammy Awards em 2009.
 Se tornou a sexta canção com mais downloads digitais pagos, atingindo a marca de 4 milhões.


Agora vamos falar de Frida Kahlo e conhecer sua história.

VIVA LA VIDA!


"Viver não é esperar a tempestade passar...é aprender como dançar na chuva, é buscar o que a vida pode oferecer, mesmo podendo se machucar, mas é a única forma de viver intensamente.".



"VIVA LA VIDA"
Frida Kahlo

Quando pequena, algumas obras de arte me impressionavam pelas cores e temáticas. Umas lindas, outras bonitas, outras ainda, sem beleza alguma. Não faziam sentido para mim e transmitiam angústia. Pensava serem escuras demais ou com personagens saídos de filmes de horror. Imaginava que não poderiam ser tão valorizadas por não terem certo padrão de estética que julgava ser o mais adequado. Criança pensa muita coisa desta natureza. Os desenhos precisam ter flores, sóis, muitas cores e transmitir alegria. Então uma obra de arte, automaticamente deveria ter tais requisitos também. 
 
O tempo passou!
 
Então, mais tarde, vem a compreensão da arte como expressão de muitos sentimentos que não precisam ser exclusivamente pessoais, nem sempre bons, bonitos e alegres. Que angústias, guerras, sofrimentos, lamentos, injustiças e tantos outros sentimentos podem ser transformados em belas produções artísticas. O conceito de belo que reside na máxima aproximação do artista com o seu público. Alguns conseguem ser extremamente vicerais a ponto de nos transmitirem também sensações, talvez as mesmas que sentiam no exato instante de sua criação. É claro que isto não é possível em sua integralidade, depende muito de colocar-se no cenário da pintura. É também um exercício sentir uma obra em sua totalidade.
Frida Kahlo me impressionou muito com suas obras, quase sempre expressando sofrimentos terríveis e dores sentidas na carne explicitamente.
Quando conheci sua história é que percebi quanta energia e força existia dentro daquela pequena mulher, aparentemente frágil. A sua perseverança diante dos fatos desconcertantes de sua vida, principalmente após o acidente de ônibus que dilascerou sua coluna.


"Árvore da Esperança"
Frida Kahlo - 1946

Mesmo fadada a conviver com suas cicatrizes visíveis e invisíveis, retratou com beleza seu cotidiano aflorando em suas obras suas dores, medos e também seus amores e alegrias. Seu casamento conturbado com Diego Rivera - artista muralista sempre envolvido em conflitos políticos, na época levantando uma bandeira contra a supremacia norte-americana - foi a avalanche mais intensa de emoções que Frida viveu e retratou. Sua gangorra emocional entre o amor, as sequelas do acidente e as consequências deste em sua vida. as intensas dores que sentia, a perda lenta dos movimentos e tendo de injetar morfina para o alívio de seu tormento, quase a transformaram em mártir.
Confinada em sua cama e imóvel, usando um espelho para observar-se, criou verdadeiras preciosidades. André Breton disse uma vez que Frida era uma ótima surrealista, mas ela retrucou dizendo:
 
 “Pensam que sou surrealista, mas não sou.
 Nunca pintei sonhos. Pinto a minha própria realidade.”
 
A artista mexicana foi a primeira latino-americana a expor individualmente em Paris, mais tarde também podemos elencar Tarsila do Amaral a conseguir este privilégio.
O filme "FRIDA" retrata de forma bem romanceada a trajetória desta grande mulher!
Quando hoje recebi a mensagem do topo desta postagem, imediatamente associei à Frida! A vida é sempre cheia de todo tipo de emoções, escolher vivê-la intensamente é se propor a ser feliz. E ser feliz é um estado de espírito constante que independe do fator externo. Não é um estar feliz! É muito diferente! E é por isso que VIVA LA VIDA pode ser a cada instante uma inspiração.


 Frida Kahlo

Magdalena Carmen Frieda Kahlo y Calderón, conhecida mundialmente apenas como Frida Kahlo, nasceu no dia 06 de julho de 1907 na cidade de Coyoacán no México.
No ano de 1913, com apenas seis anos, Frida Kahlo contraiu uma doença chamada poliomielite, e foi ai que começou uma série de doenças graves na vida da pintora.
 Em razão desta doença, o pé de Frida fica lesionado e por isso levou o apelido de Frida perna de pau. E a partir daí começou a usar calças e depois, longas e rodadas saias, que vieram a ser sua marca registrada.
Entre os anos de 1922 e 1925 começou a freqüentar a Escola Nacional Preparatória do Distrito Federal do México e assiste aulas de desenho e modelagem.
Em 1925, aos 18 anos de idade, aprende a técnica da gravura com Fernando Fernandez.
Um tempo depois, sofreu outro acidente muito grave. Um bonde no qual estava viajando, bateu com outro trem e o pára-choque de um dos veículos perfurou as costas de Frida, e atravessou sua pélvis e saiu por sua vagina.


"A coluna partida"
Frida Kahlo

Este acidente gravíssimo a deixou de cama durante meses e usando coletes ortopédicos de vários tipos, tamanhos e materiais diferentes.
 Ela inclusive chegou a pintar um deles.
 A tela foi intitulada como A Coluna Partida.
Imagina-se que por causa deste acidente que Frida começou a pintar. 
Ela pegou uma caixa de tintas que pertenciam ao seu pai, e com um cavalete adaptado à cama pintou algumas telas, e ai foi onde tudo começou.
Em 1928 Kahlo entrou para o Partido Comunista Mexicano, e lá conheceu o muralista e desenhista Diego Rivera, com quem se casa no ano seguinte. 
 As obras de Frida sempre foram bastante coloridas, e com muita influencia mexicana.
 Muito fortes, mostravam momentos de dor, perdas e morte.
Entre 1930 e 1933 passa a maior parte do tempo em NYC e Detroit com Diego Rivera.
 E entre os anos de 1937 e 1939, Leon Trotski, vive em sua casa em Coyoacán.
O casamento de Frida com Rivera era turbulento, os dois tinham temperamento forte e casos extraconjugais.
 Frida era bissexual e esteve relacionada com Trotski depois de se separar de Diego. 
Diego aceitava os relacionamentos dela com mulheres, mas com homens não aceitava.
Mais tarde, Frida descobre que Rivera mantinha um relacionamento com sua irmã mais nova,
Christina, que teve seis filhos. Os dois separam-se, mas em 1940 voltam novamente.
O segundo casamento foi tão turbulento quanto o primeiro.
 Embora tenha engravidado mais de uma vez, Frida nunca teve filho, pois os perdia na hora de tê-los devido as seqüelas dos acidentes que teve ao longo da vida.
Depois de algumas tentativas de suicídio com facas e martelos, em 13 de julho de 1954, Frida Kahlo, que havia contraído uma forte pneumonia, foi encontrada morta.
 Em seu atestado de óbito registra embolia pulmonar como causa mortis.
 Mas ninguém descarta que a verdadeira causa foi overdose de remédios, que pode ter sido acidental ou não.
Frida deixou como última anotação em seu diário a frase: “Espero que minha partida seja feliz, e espero nunca regressar”. Frida.
Pesquisadores com base na autópsia da pintora acreditam ter sido envenenada por uma das amantes de seu marido.
 E Diego Rivera descreveu em sua auto -biografia que o dia da morte da mulher como o mais trágico de sua vida.
Quatro anos após sua morte, a casa onde Frida nasceu, conhecida como La Casa Azul, casa onde seus pais viviam, transformou-se em um Museu, chamado Museu Frida Kahlo, no qual possui obras, objetos inéditos, roupas, fotos, livros e vestidos da pintora.
Frida Kahlo expôs em Galerias como a Renón et Colle de Paris, deu aulas e teve exposições em sua homenagem.
Muitos de seus trabalhos fizeram um enorme sucesso.
 Obras como Retrato de minha irmã Christina, 1928 Auto -Retrato em um vestido de veludo 1926 Retrato de Miguel N.Lira (1927) entre outros. Texto biográfico de  Pilar Guillon.
 
 Virou moda , inspirou ,e inspira sempre.













sábado, 12 de maio de 2018

Dicas de beleza milenares das egípcias. Ancient beauty tips from the Egyptians.

Ganhei perfumes e maquiagem egípcia realmente amei !

 

Dicas de Beleza:

No norte da África, o Egito Antigo foi uma dos primeiros e mais importantes impérios do mundo antigo. Também nascidas às margens do extenso Rio Nilo, as mulheres egípcias atuais provavelmente não são muito diferentes das egípcias antigas: possuem uma variação maior de aparência, indo de cacheadinhos a lisos negros intensos, passando por caucasianos mistos e grossos. A pele é mais comumente parda.

Egito Antigo:

Mulher egípcia. Dicas de beleza milenares de culturas ao redor do mundo. Artigo exclusivo da Grandha.
Pele parda e cabelos que variam do cacheadinho ao liso.

1. Sal do Mar Morto:

Muitas mulheres egípcias usavam sal marinho do Mar Morto em seus banhos. De acordo com elas, o sal era um componente essencial para o rejuvenescimento da pele, especialmente no combate a inflamações e condições como a psoríase. Hoje, com os avanços da ciência, sabemos que o sal marinho realmente possui importantes elementos antissépticos e cicatrizantes. O uso dos sais de banho é ainda bastante popular no mundo todo. 
 
Dicas de beleza milenares das egípcias. Sal marinho em banho para rosto e pele. Artigo Grandha.

2. Azeite e Óleo de Coco:

A combinação de azeite e óleo de coco era muito popular como máscara facial ou loção para o corpo.

3. Henna:

A henna era muito versátil nas dicas de beleza das egípcias, sendo muito popular para uso como delineador, tintura capilar e esmalte.

4. Alecrim, Mamona e Amêndoa:

As dicas de beleza para queda capilar envolviam também uma solução com óleos extraídos do alecrim, da mamona e da amêndoa. A ideia era estimular o crescimento dos cabelos, ou pelo menos assim elas acreditavam.

5. Açafrão e Ocre Vermelho:

Os tons amarelados, alaranjados e acobreados do açafrão – na imagem – e do ocre vermelho eram usados especialmente como sombra para os olhos e batom. Suas utilizações diretamente nos cabelos também eram comuns para prover tonalidades temporárias aos fios.
Dicas de beleza milenares das egípcias. Açafrão para rosto, pele e cabelo. Artigo Grandha.

Curiosidade

Quando pensamos no Egito Antigo, a primeira coisa que nos vem à mente é a Cleópatra, não é? A mulher que é um símbolo épico de sedução em todo o mundo, escreveu alguns livros sobre o tema beleza.























Dicas de beleza milenares das chinesas.Ancient beauty tips from the Chinese.

Realmente a arte chinesa é muito conhecida e usada em vários padrões não somente na beleza quanto na saúde !

 

Dicas de Beleza:

A China é o terceiro maior país do mundo, sendo que sua área é a mais populosa do planeta, com mais de 1,3 bilhão de pessoas. Incrivelmente, a cultura chinesa da beleza feminina é consideravelmente homogênea ao longo de todo o país. Como veremos a seguir, as mulheres chineses sempre prezaram muito pelo realce de suas características naturais.

China Antiga:

Mulher chinesa. Dicas de beleza milenares de culturas ao redor do mundo. Artigo exclusivo da Grandha.
As chinesas sempre possuíram características físicas pouco variáveis: cabelos longos, 
lisos e grossos e pele clara.

1. Pó de Ostra:

As mulheres chinesas utilizavam o pó das conchas das ostras, ricos em aminoácidos, para rejuvenescer a pele. Sabemos hoje, que este pó realmente alivia inflamações, promove regeneração e diminui irritações da pele.
Dicas de beleza milenares das chinesas. Pó de ostra para rosto, pele e cabelo. Artigo Grandha.

2. Chá Verde e Chá Branco:

Todo mundo sabe que os chineses têm o ótimo costume de beber muito chá verde e chá branco, dentre outros. Mas você sabe por quê? A dica de beleza aqui é que esses chás ajudam a perder peso e manter a pele mais jovem.

3. Folhas de Hortelã:

Para quem sempre pensou porque as chinesas têm, até hoje, uma pele tão delicada, mesmo na velhice, saiba qual o motivo: de acordo com os costumes da China Antiga, as dicas de beleza para uma pele saudável eram as pastas de folha de hortelã aplicadas no rosto, servindo como clareador natural da pele.

4. Tremella:

Princesas de diferentes dinastias chinesas confiavam seus rostos e cabelos aos encantos da tremella, um fungo branco muito delicado. Sabe-se, hoje, que a tremella é realmente um ótimo agente condicionador, com altos índices de vitamina D.
Dicas de beleza milenares das chinesas. Tremella para rosto, pele e cabelo. Artigo Grandha.

5. Infusões de Arroz:

O arroz é o grão mais importante da cultura chinesa. Incrivelmente, pouco se sabe sobre seu tradicional uso cosmético. O arroz era imerso em água e a solução usada como um tônico tanto para a pele, como para o cabelo.

Curiosidade

A tradição chinesa tem na alimentação as suas dicas de beleza. Pele ou cabelo em más condições, por exemplo, requerem um tratamento do fígado para limpeza do sangue. As dicas de beleza das chinesas, quase sempre, acabam passando pelo estômago.











5 Dicas de beleza milenares das indianas. 5 Indian beauty tips for millennia.

Elas realmente são lindas em tudo , em comemoração ao dia das mães vamos dar dicas de beleza !

 

Dicas de Beleza:

A Índia possui todos os tipos de pessoas vivendo em todos os tipos de lugares, de desertos secos e arenosos a florestas tropicais úmidas. Uma das mais antigas do mundo, a cultura indiana também possui suas dicas de beleza, muitas das quais perduram até hoje.

Índia Antiga:

Mulher indiana. Dicas de beleza milenares de culturas ao redor do mundo. Artigo exclusivo da Grandha.
As indianas possuem características singulares que fazem com que ,
sejam facilmente reconhecidas em todo o mundo.
 O povo em geral possui um tom de pele que varia de um quase caucasiano,
 até o negro, passando pelo pardo.
 Seus cabelos, porém, são quase exclusivamente lisos ou ondulados.

1. Banho de Leite:

Há cerca de 3.000 anos, as dicas de beleza das princesas indianas era se banhar em leite. A pele provavelmente ficava muito sedosa e hidratada; mas quanto leite desperdiçado, não?

2. Máscara de Banana:

Para se livrar das rugas, uma das dicas de beleza das mulheres das altas castas indianas era aplicar máscaras de banana. Isso era recomendado especialmente para mulheres um pouco mais maduras e com tendências naturais para uma pele mais seca.
A aplicação da máscara de banana é uma das dicas de beleza oriunda de tempos remotos na Índia. Tira rugas e faz bem à pele seca. Dicas de Beleza Grandha.

3. Canela, Açafrão e Iogurte:

Essa mistura era utilizada para combater acne e pele oleosa, com propriedades antissépticas, dava um resultado cheio de maciez, leveza e equilíbrio da oleosidade.

4. Kajal:

As antigas indianas usavam o kajal como delineador. Trata-se de um composto natural, utilizado até hoje, que naquela época era obtido de uma mistura de óleos de mamona e coco, além da henna.

5. Henna, Coco e Shikaia:











Muitos ingredientes naturais eram utilizados para o cuidado dos cabelos. A principal dica de beleza das indianas, no entanto, era o uso do óleo de coco diariamente nos fios. A henna também era utilizada como forma rudimentar de coloração.
A aplicação da óleo de coco no cabelo é uma das dicas de beleza oriunda de tempos remotos na Índia. Hidratante poderoso, deixa o cabelo com brilho, maciez e força. Dicas de Beleza Grandha.

Curiosidade

Na Índia, as dobras e cores das roupas são vistas com muita importância para classificação de importância social, no sistema de castas. No passado, e de acordo com a região, uma mulher poderia ser vista tanto como uma prostituta ou uma pessoa santa, dependendo apenas da maneira como ela partia o seu cabelo.