terça-feira, 22 de maio de 2018

Príncipe Harry, convidou para o casamento real, seu melhor amigo órfão que Prince Harry, invited to the royal wedding, his orphaned best friend he met in Africa.conheceu na África.




A palavra do dia hoje é inspiração , faça o bem na vida de alguém !

Convidado especial no casamento real:
O casamento real que aconteceu no último sábado (19) emocionou o mundo todo.
 No entanto, uma das histórias mais bonitas das pessoas que estavam presentes naquele dia é de um jovem órfão, Mutsu Potsane, que conheceu o príncipe Harry na África.
Entre os convidados de casamento repletos de estrelas no Castelo de Windsor estavam 200 representantes de diversas instituições de caridade que a família real apoia em todo o mundo. E, entre todas essas pessoas, estava Mutsu, de 18 anos, que conheceu Harry quando tinha apenas 4 anos de idade.
O Príncipe Harry tinha 19 anos quando visitou Lesoto, país da África Austral, em 2004, em uma missão para ajudar crianças afetadas pelo HIV e pela AIDS. Foi durante essa visita que o príncipe conheceu Mutsu no Lar das Crianças de Mants’ase para órfãos, perto de Mohale’s Hoek, na periferia da capital de Lesoto, Maseru.



Os dois se tornaram amigos rapidamente, enquanto o garoto admirava o príncipe e permanecia ao seu lado como uma sombra.
 Em 2006, Harry e o Príncipe Seeso, de Lesoto, montaram uma instituição de caridade chamada “Sentebale – ‘Forget Me Not'”.
 A organização teve como objetivo levar esperança e assistência às crianças afetadas pelo HIV e pela AIDS no Lesoto e em Botswana.
 Ao longo dos anos, o Príncipe Harry voltou a visitar o local e o animado Mutsu estava sempre lá para se reunir com o amigo.
E tão amigo que foi convidado para o casamento do príncipe.
 Mutsu, cujo primeiro nome é Relebohile, estava entre os 10 representantes da “Sentebale” presentes no sábado.
Não há dúvidas que um gesto assim seria com certeza algo que a princesa Diana teria feito. 
O príncipe Harry provou mais uma vez o quanto seu coração bate como o de sua mãe.

http://bestofweb.com.br/


Também representando “Sentebale” estava o príncipe Seeiso de Lesoto, que ajudou Harry a criar a organização há uma década. “O jovem Harry que chegou pela primeira vez ao Lesoto em 2004 agora é um homem adulto se casando”, declarou Seeiso. “Eu vim aqui com todos os desejos de Lesoto”, continuou “Eu não estou aqui em meu próprio nome, estou aqui representando toda a nação que é tão feliz.”
Johnny Hornby, presidente da “Sentebale”, também estava presente no casamento real. Ele falou muito da conexão entre o príncipe Harry e a instituição, e expressou esperança para futuras visitas com o príncipe e sua nova esposa, Meghan Markle, a duquesa de Sussex. “Eu certamente sei que ele estará em Lesoto, pelo menos, um par de vezes este ano”, Hornby afirmou. “Eu não sei se Meghan vai com ele, mas eu ficaria surpreso se ele não quisesse levá-la lá quando for a hora certa.



Quanto a Mutsu, ele estava entre o primeiro grupo a receber os recém casados ​​do lado de fora do Castelo de Windsor. Afinal, amigo é para essas coisas, não é?












 Imagens lindas de se ver dignas de um grande príncipe virtuoso com um lindo coração nas mãos de Deus. Parabéns Deus abençoe.

SP Fashion Week terá roupas criadas por detentos. SP Fashion Week will have clothes created by inmates.

Bom trabalho, o sentir útil e uma profissão pode fazer bons cidadãos !

 Projeto Ponto Firme, feito por detentos, traz questão sócio política.
Coleção materializa sentimentos e a realidade vivida no cárcere, do uniforme austero às visitas de familiares .
Uma cela em tamanho real com "grades" de linha e de lã foi armada na passarela do projeto Ponto Firme, que fez uma participação especial na São Paulo Fashion Week,  marcando o primeiro dia da semana de moda.
 A iniciativa, criada pelo designer Gustavo Silvestre, desenvolve peças em crochê feitas pelos detentos da Penitenciária Adriano Marrey, em Guarulhos, São Paulo, e causou comoção.
 Baseados na premissa de que um desfile é uma narrativa, que deve contar uma história, o grupo de 20 presidiários decidiu falar do cotidiano da prisão através das roupas.
Logo no primeiro look, a camiseta branca com pontos miúdos e a calça bege remetiam ao uniforme da cadeia, que são obrigados a usar diariamente.
 Algumas peças masculinas tinham corte austero e uma mistura pesada de tons escuros.
 Mochilas e toucas traziam aplicações escritas Racionais.
 E então vieram as cores. Amarelo ovo, vermelho vivo, azul anil e laranja fosforescente...
Casacos traziam desenhos geométricos traçando tons vibrantes e radicalmente contrastantes, peças em algodão, sarja e flanela bordadas vieram com pequenos bonecos e bichinhos de crochês bordados, túnicas soltas sobre calças retas em preto e branco.
 Aos criadores que não se encontraram na confecção de roupas, Silvestre ensinou a técnica de moulage a partir de toalhinhas chinesas de crochê, o que resultou em interessantes vestidos franjados e assimétricos.
“Para os alunos do projeto, o crochê significa uma janela dentro da prisão, que traz cor e autonomia. O processo criativo foi conduzido sempre pela visão que eles têm do mundo”, conta Silvestre, lembrando que a estilista Karlla Girotto deu deu um workshop sobre criação para os detentos, antes de começarem a produção das peças.
A mistura alegre de cores, por exemplo, segundo Silvestre, representa a luz e as pessoas que vêm de fora da prisão, como as mulheres, pais, mães, filhos e amigos.
 Já a música disruptiva, com cortes bruscos e zunidos estridentes, causava um desconforto proposital  tocou ainda um trecho de Diário de Um Detento, um clássico dos Racionais MCs.
  “As composições são 100% dos alunos, que são verdadeiros artesãos e coloristas.
 Tudo foi feito de maneira bem autoral”, diz Silvestre.
Para apresentar a coleção, o casting foi formado por pessoas comuns, muitos modelos negros e convidados que de alguma forma tinham ligação com a penitenciária.
 Duas gêmeas MCs que desfilaram, por exemplo, são filhas de pais que já estiveram na cadeia.
Um ex-detento também participou do show.
A cantora Luedji Luna, em um longo branco de crochê, recitou na passarela um trecho emocionante de sua música Now Frágil, mencionando corpos vedados e carcereiros, em um momento de contestação social.
"Eu era estilista, estava passando por um momento de incerteza e o  crochê mudou a minha vida, me trouxe liberdade e autonomia.
Não precisava mais de modelista, cortador, estamparia, nada disso.
 Eu me bastava com uma linha e uma agulha.
 Quando recebi o convite para ensinar crochê na penitenciária, pensei que isso poderia ser bom para eles, como foi para mim", diz Silvestre.
 A imagem dos estilistas dentro da cadeia projetada no final do desfile mostra que ele estava certo.
Uma estreia surpreendeu a todos na 45º edição do São Paulo Fashion Week, que aconteceu nos dias 21, 26 de abril.
 Gustavo Silvestre irá apresentar seu Projeto Ponto Firme, no qual ensina as técnicas de crochê para presidiários. Há dois anos realizando a ação, finalmente conseguiu reunir peças feitas pelos detentos da Penitenciária Desembargador Adriano Marrey, em Guarulhos.

Sobre a iniciativa, o estilista contou à revista ELLE, que no início a intenção era apenas ensinar outro meio de vida. “Quando começamos o projeto o foco do trabalho era ensinar o crochê e oferecer uma alternativa para eles se profissionalizarem”.
Parabéns todos merecem uma segunda chance e a oportunidade de ter uma profissão .
Superação , fé , ação , parabéns a todos do projeto !


Gustavo Silvestre


















Flor de Baobá, sim nasceu no Brasil. Dizem que é a Árvore do Pequeno Príncipe. Flor de Baobá, yes it was born in Brazil. They say it's the Little Prince's Tree.

Boa tarde ovelhinhas! Muito interessante vamos conhecer essa emocionante História da natureza linda de Viver!


  Com o nome de Baobá (Adansonia digitata), a mais exótica linda planta que se puder ver vai se encantar. Dizemos pesquisadores que ela é praticamente um ecossistema, porque pode sustentar sozinha a vida de inúmeras criaturas.

 Ela possui uma flor exuberante a árvore chamada Baobá citada no livro “O Pequeno Príncipe”, escrito pelo francês Antoine de Saint-Exupéry.
Aqui estão algumas  fotos que foram feitas da Praça Faria Neves, em Dois Irmãos estado de Recife.
A  outra foi postada no Facebook por Severino Ramos Cordeiro e acreditem o post teve quase 90 mil compartilhamentos e 1,7 mil comentários de pessoas deslumbradas com a beleza da árvore e da flor.

Mas sua história e seu tamanho é realmente para ficar encantado (a), por isso virou  um conto.

Sobre ela:

 Pode alcançar de 5 a 25 m de altura e de 7 a 11 m de diâmetro no tronco.
É uma planta milenar e pode viver até 6000 anos uau.
Seu tronco é oco e resistente ao fogo e, nos meses de chuva, serve de reservatório de água,  algumas espécies possuem capacidade de armazenar até 120 mil litros. Abastece um bairro.

Por este motivo a Baobá é conhecida como “árvore garrafa”, caixa dágua, reservatório. Com todas estas peculiaridades, é possível encontrar pessoas façam seu tronco de moradia, santuários, bares, pontos de ônibus e até como prisões, oh!

Sua História:

Baobá é uma das maiores e mais antigas árvores do mundo.
 Também conhecida como Embondeiro, Imbondeiro ou Calabaceira, o ou a Baobá é a árvore nacional de Madagascar e o emblema nacional do Senegal, país onde é considerada sagrada e utilizada como fonte de inspiração para lendas, poesias e ritos.
 Elas passaram a fazer parte da flora do Brasil depois de seu descobrimento, provavelmente trazidos pela crença de matrizes Africanos devido sua religiosidade e cultos.

Ela é um dos símbolos da luta, resistência e força dos negros no Brasil.
Hoje é possível encontrar poucas destas arbos em Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Alagoas, Ceará, Mato Grosso e Goiás.


Poderosa:Medicinal

Tudo nessas plantas pode ser aproveitado.

 Seus frutos,  são chamados de mukua,  ricos em vitamina C, potássio e cálcio.
Suas cascas são utilizada na fabricação de cordas e tecido, suas folhas também possuem propriedades medicinais e são aproveitadas como condimento, suas sementes se extraí um óleo rico em vitaminas A e F.

Lendas: Contos

Curiosidade e logo um fato, sobre sua floração que, geralmente, ocorre durante uma única noite.
 A história que se houve é que sua flor surge a cada 50 anos, mas há especulações contrarias.
 Reza que é lenda dizer que a planta floresce a cada 50 anos, explicou o agrônomo e especialista em Baobá, José Pereira Leite, professor aposentado da Universidade Federal Rural de Pernambuco numa entrevista.
 A questão é que sua  flor dura pouco, murcha e cai um ou dois dias depois de desabrochar.
Seu maior destaque são seus troncos extraordinários e gigantes. 

  Suas estruturas possuem tuneis, canais no seu interior, fendas, passagens e cavidades igual a verdadeiros castelos, e armazena água durante todos os meses de chuva. Logo os elefantes com sua tromba sacia sua sede e os insetos se protegem do excessivo calor.  
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  Suas outras partes também tem sua utilidade, sua casca de seu tronco é utilizada na fabricação de tecidos e corda, as folhas tem propriedades medicinais e alimentícias, suas folhas são ricas em betacaroteno, e são usadas para tratar asma, diarreia, anemia e reumatismo.
 Suas flores brancas que parecem veludo alimentam os morcegos, seus frutos são conhecidos como Mukua, e se parecem com grandes cocos, com sementes em seu interior. Esse miolo é coberto com um pó agridoce, que contem cinco vezes mais potássio do que as bananas, três vezes mais cálcio que o leite, seis vezes mais vitamina C que as laranjas e três vezes mais antioxidantes que os morangos, ela é uma farmácia uma multi fábrica de diversos produtos  
De suas sementes se retira um óleo rico em vitaminas A e  F além do ômega 3, 6 e 9, sendo usado no tratamento de doenças de pele, e auxiliar no tratamento da malária, sarampo, catapora e problemas digestivos.

Sobre a saga o Pequeno Príncipe e a árvore Baobá:

 Cogita-se que o escritor do livro O Pequeno Príncipe inspirou-se na árvore Baobá da Praça da República de Recife, quando passou por lá, e incluiu a árvore na história.
 Consta no livro, que o pequeno príncipe temia as Baobás e acreditava que o crescimento excessivo dessas árvores poderia tomar todo o espaço do asteroide onde ele vivia.
“Foi o tempo que dedicastes à tua rosa que fez tua rosa tão importante” – Antoine de Saint-Exupéry.


Foto: Google


Reza o conto que as Baobás atormentavam o Pequeno Príncipe.
 Ele dizia elas eram grandes como igrejas...
 "Uma Baobá, se a gente custa a descobri-lo, nunca se livra dele. Atravanca todo o planeta. Perfura-o com suas raízes.
 E se o planeta é pequeno e as Baobás forem numerosas, o planeta acaba se rachando"... Risos

Foto: Google
 
Na África do Sul, uma Baobá de 22m de altura e 47m de circunferência e mais ou menos 1.700 anos, foi transformado em ponto turístico Open Bar. Os proprietários da fazenda onde ela está plantada removeram as massas de composto do seu interior oco e ali instalaram mesas, bancos, sistema de som e muita cerveja. 

  A Baobab Tree Bar, seu nome, em três dias de inauguração,  recebeu 60 pessoas de uma vez. Contendo um ambiente principal, fizeram doe um buraco uma adega, resfriada por ventos naturais a uma temperatura constante de 22 graus.

Foto: Google


Foto: Google

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GIF: Zenaide, Criada com o aplicativo Mcam






Conheça os porcos peludos, parecem com ovelhas, agem idem aos cães.Meet the hairy pigs, they look like sheep, they act like dogs.

Já conheci muitos de raças diferentes mas este não !


Se você pudesse combinar três animais em um, quais você escolheria?
 Um porco, uma ovelha e um cão?
A raça de porcos surgiu em meados do século XIX, depois que um arquiduque austríaco ganhou de presente alguns porcos da raça Sumadija de um príncipe sérvio e resolveu cruzá-los com suínos húngaro selvagens das raças Bakonyi e Szalontai para ver o que aconteceria. O resultado da mistura foi o porco Mangalitsa.
 Contudo, a raça só foi reconhecida oficialmente em 1927. 
Apesar de sua aparência exótica e sui generis, eles eram apreciados mais por sua carne considerada muito saborosa – do que por seus pelos.
 No início, a raça passou era criada com o intuito de encher os estômagos reais da monarquia Austro, Húngara, da Casa de Habsburgo.
 Até que chegou o tempo em que esses animais se tornaram uma das principais raças criadas para abate na Europa, costume que foi bruscamente interrompido pela Segunda Guerra Mundial.
 Após o fim do conflito, a o número de animais da raça reduziu drasticamente até mesmo da Hungria  e ela quase entrou em extinção no período da Guerra Fria. 
Entretanto, foi salva das garras do comunismo pelo geneticista animal Peter Toth, em meados de 1989 – praticamente na mesma época da queda do Muro de Berlim e do colapso da URSS.
Na década de 90, depois que os Mangalitsa voltaram a ser produzidos para o abate, foram encontrados vestígios de porcos selvagens em seu DNA.
 Porém, eles ainda podem ser domesticados.
 Na falta de cachorros e gatos, fica a sugestão…

Seu pelo encaracolado lhe dá uma aparência de ovelha e alguns criadores dizem que possuem uma boa índole, assim como os cães.
Esta raça húngara também lutou contra o comunismo.
 Agora esse bravo sobrevivente de um regime totalitário pode voltar a andar livre em cercados seguros ao redor do mundo!