“O Deus que habita em mim, saúda o Deus que habita em você”.
Esta no livro e no filme “Comer, Rezar e Amar,
Uma visita que a autora fez à Índia, ficando em um Ashram meditando.
E ali ela aprendeu a entoar o hino:
“Adoro a causa do universo… Adoro aquele cujos olhos são o sol, a lua e o fogo… você é tudo pra mim, ó deus dos deuses…
Isso é perfeito, aquilo é perfeito, se você tirar o perfeito do perfeito, resta o perfeito. “
“Om. Na. Mah. Shi. Va. Ya. Om Namah Shivaya. Eu honro a divindade que reside em mim.”
E Santo Agostinho, nobre filósofo, deixou registrado:
“Nosso propósito nesta vida, é recuperar a saúde do olho do coração através do qual se pode ver Deus.”
Namastê (em नमस्ते, [nʌmʌsˈte) é um cumprimento ou saudação
falada no Sul da Ásia.
É utilizada principalmente na Índia
e no Nepal por hindus, sikhs, jainistas e budistas.
Nas culturas indianas e nepalesas, a palavra é dita no início de uma
comunicação verbal ou escrita.
Contudo, o gesto feito com as mãos dobradas é feito sem ser acompanhado de
palavras quando se despede.
Na ioga, se diz Namastê é algo que se dirá ao instrutor e que, nessa situação,
significa “sou o seu humilde criado”.
Literalmente significa “curvo-me perante ti”; a palavra provém do sânscrito namas,
“curvar-se”, “fazer uma saudação reverencial”, e (te), “te”.
The word “Namaḥa” takes the Sandhi form “Namas” before the sound
“t”
Quando dito a outra pessoa, é normalmente acompanhada de uma ligeira vénia
feita com as duas mãos pressionadas juntas, as palmas tocando-se e os dedos
apontando para cima, no centro do peito. O gesto também pode ser realizado em
silêncio, contendo o mesmo significado.
Uma dançarina Mohiniyattam fazendo o gesto de Namastê
Ainda quando saudação, um Namastê pode ser dito com as mãos juntas
em frente ao tórax com uma ligeira curvatura. Para indicar profundo respeito,
pode-se colocar as mãos em frente a testa, no caso de reverência a um deus ou
santidade, coloca-se a mão completamente acima da cabeça.
Namastê é também usado como um cumprimento na comunicação escrita, ou
geralmente entre pessoas que se conhecem.
Em algumas partes da Índia (por exemplo, a área onde se fala a língua punjabe), namastê é usado
não somente para cumprimentar Hindus mas para todo mundo.
As saudações completas para Muçulmanos são Assalamu Alaikum e para Sikhs é Sat
Sri Akaal.
Mas “namastê” é aceito em todas religiões por ser um cumprimento
Contudo no Sri Lanka, esta comumente tem um significado diferente. O gesto é usado para saudar (bem como se despedir) de pessoas com o verbo “Aayubowan“. Aayubowan significa de forma aproximada, “que você tenha uma longa vida”. Quando usado em funeráis para cumprimentar os convidados, a parte verbal é geralmente omitida. O gesto aayubowan é também um símbolo cultural do Sri Lanka e da hospitalidade cingalesa. Este também é usado por comissários de bordo cingaleses para cumprimentar os passageiros e em outros sinais de hospitalidade.
- ” O Deus que habita no meu coração, saúda o Deus que habita no seu coração.
- Mais radiante do que o Sol.
- Mais puro que a neve.
- Mais sutil que o éter.
- Esse é o Ser, o Espírito dentro do coração de cada um de nós.
- Esse ser sou eu, esse ser é você.
- Somos todos nós, Está em você, está em tudo
- O ser que habita meu coração saúda o ser que habita o seu coração”
No Ocidente, ela é usada para indicar a cultura sul-asiática em geral.
Namastê é particularmente associada à aspectos da cultura sul-asiática como o vegetarianismo, a ioga, e o hinduísmo.
Beijos da Zeni Zen, muacks.
Beijos no coração.
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